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1.
Med. U.P.B ; 34(1): 30-39, ene.-jun. 2015.
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-837017

RESUMO

Objetivo: caracterizar, en los ámbitos clínico y sociodemográfico, una población de pacientes con discapacidad visual atendidos en dos instituciones de salud de la ciudad de Medellín (departamento de Antioquia/Colombia), con énfasis en la etiología del déficit visual irreversible. Metodología: estudio observacional descriptivo. Estudio macro sobre deficiencias visuales unilaterales y bilaterales en 1 742 registros de historias clínicas para identificar pacientes con baja visión o ceguera. Aplicación de un formato de investigación orientado a validar los pacientes con discapacidad visual y se seleccionaron 107 historias clínicas. Resultados: el 56.6% presenta discapacidad visual tipo baja visión y el 43.4% discapacidad visual tipo ceguera. El déficit visual responsable de la discapacidad visual fue del 39% por causas oftalmológicas, 20% por alteraciones neuro-oftalmológicas y 17% por trastornos neurológicos de cortezas visuales. Además de la agudeza visual, se encontraron otras deficiencias de la función visual: atrofia óptica, alteración electrofisiológica de la conducción visual y encefalomalacia en cortezas visuales. El 82% de los pacientes tiene al menos una comorbilidad no oftalmológica. Conclusiones: es fundamental un adecuado registro de las características biológicas, sociales, psicológicas y de las actividades de rehabilitación de los pacientes con baja visión y ceguera, para entender en forma integral no sólo la discapacidad sino el impacto que produce.


Objective: to characterize the clinical and socio-demographical characteristics of a population of patients with visual impairment attended at two health institutions in Medellín (Antioquia, Colombia), with an emphasis on the etiology of irreversible vision loss. Methodology: Observational, descriptive study of unilateral and bilateral visual impairment in 1 742 medical records to identify patients with low vision or blindness. A research form was used to validate patients with visual impairment, and 107 medical records were selected. Results: 56.6% presented low vision and 43.4% presented blindness. Vision loss was due to ophthalmic causes in 39% of cases, 20% were caused by neuro-ophthalmic alterations and 17% by neurological disorders of the visual cortex. In addition to visual acuity, other visual impairments were found, such as optic atrophy, electrophysiological alteration of the visual pathway, and encephalomalacia in visual cortices. 82% of patients had at least one nonophthalmic comorbidity. Conclusions: Adequate registration of rehabilitation activity, biological, social, and psychological characteristics of patients with low vision and blindness is essential in order to fully understand both the impairment and its impact.


Objetivo: caracterizar, nos âmbitos clínico e sócio-demográfico, uma população de pacientes com incapacidade visual atendidos em duas instituições de saúde da cidade de Medellín (departamento de Antioquia/Colômbia), com énfase na etiologia do déficit visual irreversível. Metodologia: estudo observacional descritivo. Estudo macro sobre deficiências visuais unilaterais e bilaterais em 1 742 registros de histórias clínicas para identificar pacientes com baixa visão ou cegueira. Aplicação de um formato de investigação orientado a validar os pacientes com incapacidade visual e se selecionaram 107 histórias clínicas. Resultados: 56.6% apresenta incapacidade visual tipo baixa visão e 43.4% incapacidade visual tipo cegueira. O déficit visual responsável da incapacidade visual foi de 39% por causas oftalmológicas, 20% por alterações neuro-oftalmológicas e 17% por transtornos neurológicos de córtex visual. Ademais da agudeza visual, se encontraram outras deficiências da função visual: atrofia óptica, alteração eletrofisiológica da condução visual e encefalomalácia em córtex visual. 82% dos pacientes têm pelo menos uma comorbilidade não oftalmológica. Conclusões: é fundamental um adequado registro das características biológicas, sociais, psicológicas e das atividades de reabilitação dos pacientes com baixa visão e cegueira, para entender em forma integral não só a incapacidade senão o impacto que produz.


Assuntos
Humanos , Cegueira , Transtornos da Visão , Vias Visuais , Acuidade Visual , Atrofia Óptica , Baixa Visão
2.
Aletheia ; (38/39): 8-24, dez. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-696709

RESUMO

Após a obrigatoriedade da educação sexual (ES) nas escolas portuguesas em 2009, pretendemos conhecer que perspectiva têm os professores (N = 307) sobre a ES. Através de um questionário on-line, analisado através de estatística descritiva e de análise factorial e inferencial, avaliámos as atitudes gerais sobre a ES, o conhecimento, o conforto e a disponibilidade para a ensinar, a importância atribuída a diversos tópicos de ES e o nível de escolaridade em que devem ser introduzidos. Os professores revelaram atitudes ainda mais positivas do que em estudos anteriores. Consideraram ter um conhecimento, um conforto e uma disponibilidade moderados, realidade que se mantém inalterada na última década. Ao contrário de estudos anteriores, o início da ES foi proposto mais precocemente, entre o pré-escolar e o 5º ano.1 A perspectiva de ES defendida revela um modelo médico-preventivo, valorizando-se mais a saúde sexual e menos o comportamento sexual e as questões de género. A percepção de formação considerada suficiente, a erotofilia e pontualmente o sexo feminino destacam-se na adopção de uma perspectiva abrangente de ES. A análise de resultados foi, sempre que possível, comparada com resultados de estudos similares realizados no Brasil.


In the context of the widespread implementation of sexuality education (SE) in Portuguese schools, after becoming mandatory in 2009, we aim to understand Portuguese teachers' perspective on SE (N = 307). Through an on-line questionnaire, analysed by descriptive statistics and factorial and inferential analysis, we measured general attitudes on SE, knowledge, comfort and willingness to teach it, the importance assigned to several topics of SE and the grade level at which they should be introduced. Teachers have more positive attitudes than in former studies, and moderate knowledge, comfort and willingness, a fact that has remained unchanged over the last decade. Unlike former studies, the introduction of SE is proposed early, between K and 5th grade. Teachers defend a preventive-medical model, emphasizing sexual health more and stressing sexual behavior and gender issues less. The perception of good training, erotophilia and anecdotally being a female are determinant in the adoption of a comprehensive SE. The analysis was, whenever possible, compared with results from similar studies in Brazil.

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