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1.
Pesqui. vet. bras ; 23(1): 33-37, jan.-mar. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-334939

RESUMO

No fluido ruminal de búfalos e de bovinos da Regiäo Amazônica, alimentados com capim-elefante (Pennisetum purpureum) var. Cameron, foram determinados os seguintes parâmetros: cor, odor, viscosidade, sedimentaçäo, flotaçäo, pH, reduçäo do azul de metileno, fermentaçäo da glicose, acidez total, número total de protozoários, teor de cloretos, reduçäo de nitrito e grupo de bactérias predominantes. No soro sangüíneo também foram avaliados os teores de cloretos, proteínas totais e uréia. A comparaçäo desses dados näo resultou em diferenças significativas entre as duas espécies, com exceçäo do teor de cloretos e do número e distribuiçäo dos protozoários. Nos búfalos, os teores de cloretos foram mais baixos e o número de protozoários foi maior do que o observado em bovinos; adicionalmente nos búfalos predominaram os protozoários pequenos, enquanto em bovinos preponderaram os protozoários grandes


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Sangue , Búfalos , Bovinos , Rúmen
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 42(2): 137-47, abr. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-94679

RESUMO

Avaliou-se o valor nutritivo da palha de feijäo suplementada com uréia e do farelo de arroz, e realizou-se estudo de digestibilidade aparente utilizando-se carneiros e metodologia convencional. O experimento contou com cinco tratamento: A - 100% palha de feijäo (PF) + 1,5% uréia (U); B - 95% PF + 5% farelo de arroz (FA) _ 1,2% U; C - 90% PF + 10% Fa + 1% U; D - 85% PF + 15% FA + 1% U e E - 80% PF + 20% FA + 1% U. O consumo de matéria seca (MS) foi 72,11; 65,75; 71,00; 71,96; 66,44 g/kg0,75 para os tratamentos, A, B, C, D e E, respectivamente (P > 0,05), e coeficiente de digestibilidade de MS do tratamento C foi de 55,22% e inferior aos tratamentos A e D (P < 0,05). Houve diferença no consumo e digestibilidade da proteína bruta, sendo superior para o tratamento A (P < 0,05) que foi de 7,19 g/kg0,75 e 68,45% respectivamente. O balanço de nitrogênio foi positivo e semelhante (P > 0,05) em todos tratamentos. Näo houve diferença no consumo e digestibilidade da energia bruta entre os tratamentos, sendo o conteúdo de EM/kg de MS ingerida de 2,05; 1,98; 1,94; 2,06 e 2,02 para os tratamentos A, B, C, D e E, respectivamente (P > 0,05)


Assuntos
Animais , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Animal , Oryza , Ureia , Resíduos , Ruminantes
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 42(2): 149-58, abr. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-94680

RESUMO

Avaliou-se o valor nutritivo da palha de feijäo suplementada com uréia e do farelo de arroz e realizou-se estudo de digestibilidade aparente utilizando-se carneiros e metodologia convencional. O experimento contou com cinco tratamentos: A - 100% palha de feijäo (PF) + 1,5% uréia (U); B - 95% PF + 5% farelo de arroz (FA) + 1,2% U; C - 90% PF + 10% FA + 1% U; D - 85% PF + 15% FA + 1% U e E - 80% PF + 20% PA + 1% U. O coeficiente de digestibilidade do estrato etéreo foi 55,82, 64,84, 71,56, 73,16 e 77,53% para os tratamentos A, B, C, D e E, respectivamente (P < 0,05). O coeficiente de digestibilidade do amido no tratamento E foi de 85,43% e superior (P < 0,05) aos demais tratamentos, que foram semelhantes (P < 0,05). Já o coeficiente de digestibilidade dos carboidratos solúveis no tratamento E foi de 85,94% e inferior (P < 0,05) aos tratamentos A, B, C, D os quais foram iguais (P > 0,05). A fibra detergente ácido foi ligeiramente menos digestível que a fibra detergente neutro nos tratamentos B, C, D e E. Os coeficientes de digestibilidade celulose e hemicelulose foram 65,77 e 54,53, 62,47 e 56,62, 60,40 e 57,68, 62,79 e 68,95, 60,20 e 60,88% para os tratamentos A, B, C, D e E, respectivamente. Os níveis de óleo provenientes do farelo de arroz utilizado näo afetaram a digestibilidade dos parâmetros estudados


Assuntos
Animais , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Animal , Oryza , Ureia , Resíduos , Ruminantes
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