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ImplantNews ; 5(2): 179-189, mar.-abr. 2008. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-518306

RESUMO

Procedimentos de levantamento do assoalho do seio maxilar têm sido realizados rotineiramente, com resultados previsíveis. Várias complicações têm sido relatadas na literatura. Entre elas está a incidência de infecções pós-operatórias. A prevenção destas infecções, através do uso do antibiótico tetraciclina, associado ao enxerto ósseo autógeno, bem como a qualidade e a quantidade de osso neoformado, quando este antibiótico foi usado, têm sido pouco citados, constituindo os principais objetivos deste estudo. Quatorze cirurgias foram realizadas em 14 pacientes, que foram divididos aleatoriamente em dois grupos: Grupo A (estudo) e Grupo B (controle). No Grupo Controle usou-se somente enxerto de osso autógeno. O grupo de estudo recebeu uma mistura de osso autógeno com tetraciclina. Um total de sete biópsias foram feitas no tempo da instalação dos implantes, seis a 12 meses após o levantamento do assoalho do seio maxilar. Nos exames histológicos dos enxertos ósseos mesclados com tetraciclina, osso trabecular contendo osteócitos viáveis estava presente e era do tipo lamelar maduro, mostrando uma aparência histológica madura. A partir das observações histológicas, concluiu-se que a mistura de osso autógeno particulado com tetraciclina é uma promissora alternativa para prevenir infecções pós-operatórias, não prejudicando a qualidade e não diminuindo a quantidade óssea.


Assuntos
Humanos , Transplante Ósseo , Infecções/cirurgia , Seio Maxilar , Tetraciclina
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