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Intervalo de ano
1.
Psicol. estud ; 13(3): 415-427, jul.-set. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-600891

RESUMO

Neste ensaio, o conceito de desenvolvimento humano na pós-modernidade apóia-se em uma filosofia pós-moderna de direitos humanos, e na modernidade apóia-se em uma filosofia moderna de direitos humanos. O Estado moderno fracassou na realização da filosofia moderna dos direitos humanos. Uma filosofia pós-moderna de direitos humanos deixa para trás a filosofia moderna de direitos humanos. Isso significa abandonar o fundacionismo ético e as grandes narrativas emancipatórias de desenvolvimento humano. Sugerimos que uma ética pragmatista da alteridade e uma política pós-moderna da alteridade podem contribuir para elaborar uma filosofia pós-moderna de direitos humanos.


Whereas the concept of human development in post-modernity is supported by a post-modern philosophy of human rights, in modernity it is supported by a modern philosophy of human rights. The modern State has failed in the modern philosophy of human rights and the post-modern philosophy of human rights has laid aside a modern philosophy of human rights. This means that ethical foundationalism and emancipatory great narratives of human development have been discarded. We suggest that a pragmatist ethics of alterity and a post-modern policy of alterity may be a help in the elaboration of a post-modern philosophy of human rights.


En este ensayo, el concepto de desarrollo humano en el pos-modernidad es apoyado en una filosofía pos-moderna de los derechos humanos y en la modernidad, es apoyado en una filosofía moderna de los derechos humanos. El Estado moderno fracasó en la realización de la filosofía moderna de los derechos humanos. Una filosofía pos-moderna de derechos humanos deja atrás la filosofía moderna de derechos humanos. Lo que significa abandonar el fundacionismo ético y las grandes narrativas emancipatorias del desarrollo humano. Sugerimos que una ética pragmatista de la alteridad y una política pos-moderna de alteridad pueden contribuir en la elaboración de una filosofía pos-moderna de derechos humanos.


Assuntos
Ética , Política
2.
Psicol. teor. prát ; 7(1): 97-106, jun. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-692952

RESUMO

Este ensaio apresenta a teoria social e dialógica do sujeito elaborada pelo filósofo pragmatista e psicólogo social norte-americano George Herbert Mead. Nessa teoria, a ação comunicativa-participante - a ação social que envolve o compartilhamento de significados - é a base social da formação da linguagem, da mente e do sujeito. Mead concebe o sujeito como uma relação envolvendo o I e o me - o eu e o me. O me é o sujeito social ou o reprodutor da ordem social. O eu é o sujeito, não somente biológico ou impulsivo, mas também observador, cognitivo, crítico e agente de mudança social. A cognição surge dessa relação e se desenvolve como processo de controle do impulso e de deliberação reflexiva e moral. À guisa de conclusão, mostra-se em que sentido o comportamentalismo social-cognitivo de Mead, orientado pelo pragmatismo filosófico, pode contribuir para a abordagem cognitivo-comportamental.


This essay presents the social and dialogical theory of the self, elaborated by George Herbert Mead, the North American pragmatist philosopher and social psychologist. According to his theory, communicative and participative action - the social action that involves the sharing of meanings - is the social basis of language formation, of the mind and of the self. Mead conceives the subject as a relation involving the I and the me. The me is the social subject, reproducing the social order. The I is, not only the biological or impulsive subject, but also the observer, cognitive, critical and agent of social change. Cognition results from this relation and develops as the process of control of impulse and of reflexive and moral deliberation. By way of conclusion, it is shown in what sense Mead’s social-cognitive behaviorism, guided by philosophical pragmatism, may contribute to the cognitive-behavioral approach.

3.
Psicol. teor. pesqui ; 21(1): 53-60, jan.-abr. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400702

RESUMO

O texto da história da psicologia é um intertexto e o método de pesquisa dessa disciplina dirige-se para a elucidação desse intertexto. O historiador da psicologia trata com textos de psicólogos, filósofos e historiadores das culturas e das idéias. Começa investigando um texto de um psicólogo e aprofunda e amplia seu exame com o estudo de textos filosóficos e históricos que freqüentemente permanecem silenciosos no texto do psicólogo. Seguindo esse método, narra as reconstruções racionais (as analogias conceituais entre o texto do psicólogo e o pré-texto filosófico) e as revoluções psicológicas (ao inserir as reconstruções racionais nos seus contextos cultural e intelectual) que constituem o memorial da psicologia. Os casos Wilhelm Wundt por Kurt Danziger, e Edward C. Tolman por Laurence Smith são apresentados para ilustrar concretamente nossa caracterização da história da psicologia; e, também, para mostrar como escorregos e omissões intertextuais conduzem a equívocos e simplificações surpreendentes, que não poupam os melhores historiadores.


Assuntos
Psicologia/história
4.
Psicol. reflex. crit ; 17(3): 427-433, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393470

RESUMO

Este artigo visa, a partir de uma análise crítica do sistema ético skinneriano, a apontar algumas das conseqüências deste sistema para a prática dos analistas do comportamento. Utiliza-se como fonte privilegiada de argumentação o próprio texto skinneriano e suas categorias conceituais. O texto delineia, inicialmente, a relação entre o sistema ético skinneriano e o modelo de seleção por conseqüências, analisando, em seguida, os aspectos descritivo e prescritivo daquele sistema. Por fim, as implicações dessas considerações para o exercício profissional da análise do comportamento são abordadas. Destaca-se o papel do analista enquanto agente político, e a necessidade de desenvolver práticas colaborativas para lidar com possíveis tensões entre o sistema ético do behaviorismo radical e os valores daqueles com quem o analista trabalha.


Assuntos
Comportamento , Ética Profissional , Psicologia , Valores Sociais
5.
Psicol. estud ; 8(2): 61-69, jul.-dez. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359159

RESUMO

Sugere-se neste ensaio que, na epistemologia genética, o sujeito se dirige ao mundo, se interessa por ele e é um princípio de auto-organização. Ontologicamente, seu modo de existência é o do encontro: encontro com o mundo. Epistemologicamente, seu modo de conhecimento é o da presença: presença do mundo. O construtivismo, a tese de que o conhecimento é construção de relações, começa como presença, o que exclui a noção de conhecimento como representação. Destaca-se a centralidade da noção de auto-organização na elucidação do conceito de sujeito, bem como um limite dessa noção, quando se trata de transformar o mundo. Na conclusão, são feitas algumas sugestões para superá-lo.

6.
Psicol. reflex. crit ; 16(1): 85-94, 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-345147

RESUMO

O Behaviorismo Radical de B. F. Skinner é constantemente acusado de eliminar a mente de sua explicaçäo do comportamento humano. Uma análise do livro The Concept of Mind, de Gilbert Ryle, sugere a possibilidade de defender a existência de uma mente relacional, diferente da categoria de existência da mente defendida em interpretaçöes cartesianas (mente substancial). A análise de alguns textos de Skinner sugere que o conceito de uma mente relacional também pode ser defendido no Behaviorismo Radical. Esse fato, culminaria na possibilidade de que, além de filosofia da Ciência do Comportamento, o Behaviorismo Radical, também pode ser uma filosofia da mente, o que traria conseqüências ao estudo e à aplicaçäo da Análise do Comportamento.


Assuntos
Comportamento , Behaviorismo , Filosofia
7.
Psicol. teor. pesqui ; 18(2): 129-137, maio-ago. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-347165

RESUMO

A percepção é explicada por Skinner através do conceito de comportamento perceptivo - um comportamento complexo que se inter-relaciona com muitos outros. O estudo da percepção na teoria skinneriana pode ser dividido em duas etapas: estudo do comportamento perceptivo como precorrente e estudo dos precorrentes do comportamento perceptivo. No primeiro caso, a investigação passa pelo processo de resolução de problemas, no qual o comportamento perceptivo desempenha um papel fundamental modificando o ambiente, o que permite a emissäo do comportamento discriminativo e a soluçäo do problema. No segundo caso, a investigaçäo trata com uma série de outros comportamentos, tais como, propósito, atenção, e consciência, que modificam a probabilidade de emissão do comportamento perceptivo. A análise das relações entre o comportamento perceptivo e demais comportamentos culmina no esboço de uma teoria da percepçäo no behaviorismo radical, que é mais convincente do que explicaçöes mentalistas que fazem uso da "teoria da cópia"


Assuntos
Humanos , Behaviorismo , Percepção , Comportamento , Autoestimulação
8.
Rev. bras. ter. comport. cogn ; 3(1): 9-24, jan.-jun. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-341910

RESUMO

Examina-se uma questão ainda freqüente entre behavioristas radicais e psicoterapeutas: afinal, eventos privados são ou não são causas de comportamento? Investigam-se neste artigo dois temas do behaviorismo radical com o propósito de sondar essa questão. Examina-se, em primeiro lugar, o conceito de mente no behaviorismo radical, inscrevendo-a, em parte, no domínio de eventos públicos. Em segundo lugar, examina-se o acesso a eventos privados e a aquisição de autoconhecimento com base em práticas sociais públicas. A partir da análise desses dois temas, da natureza comum entre eventos públicos e privados e com base em um paradigma relacional, defende-se uma interpretação contextualista do behaviorismo radical. Sugere-se que o contextualismo se afasta do estilo dualista e mecanicista de pensamento. Sendo assim, não faz sentido perguntar se eventos privados são ou não causas de comportamento; com efeito, trata-se de formular perguntas cujas respostas decrevam as relações possíveis entre eventos de domínio público e privado


Assuntos
Behaviorismo , Causalidade , Privacidade
9.
Psicol. reflex. crit ; 14(1): 107-117, 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352310

RESUMO

Argumenta-se neste ensaio que Skinner adota um ponto de vista moral quando defende a sobrevivência das culturas como o último valor na ordem da descoberta e o primeiro na ordem da geraçäo de valores derivados. Argumenta-se ainda que os valores derivados funcionam como critério de escolha de práticas culturais com o objetivo de promover o bem da cultura, isto é, sua sobrevivência. Com base nas críticas de Skinner e de autores pós-modernos redefine-se o conceito de desenvolvimento humano. Sugere-se que, como política de identidade pós-moderna, o conceito de desenvolvimento humano pode ser um valor para orientar práticas culturais com condiçöes de promover a sobrevivência das culturas. Ou pode mesmo vir a ser o principal valor em uma cultura de direitos humanos


Assuntos
Evolução Cultural , Desenvolvimento Humano , Moral
10.
Psicol. teor. pesqui ; 15(3): 237-247, set.-dez. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360545

RESUMO

Argumenta-se neste ensaio que o behaviorismo radical não apoia nenhum destes pressupostos do discurso moderno: fundacionismo na epistemologia, representacionismo na linguagem e as metanarrativas do progresso do Ocidente. Argumenta-se ainda que o behaviorismo radical é solidário com estas tendências do discurso pós-moderno: pragmatismo epistemológico, anti-representacionismo na linguagem e dissolução das metanarrativas do progresso científico, social, político e cultural do Ocidente. Sugere-se, finalmente, que o pensamento de Skinner rompe decisivamente com o discurso moderno e aproxima-se do discurso pós-moderno.


Assuntos
Behaviorismo , Conhecimento
11.
Psicol. teor. pesqui ; 15(1): 55-63, jan.-abr. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-258796

RESUMO

Com base no empirismo radical de William James este ensaio examina suas idéias sobre o self o I e o me - uma terminologia que ele introduziu para esclarecer conceitos como subjetividade, subjetivo e sujeito. Em seguida é apresentada sua teoria do sujeito como fluxo do pensamento e sua crítica a filosofias do sujeito, como o substancialismo, transcendentalismo e associacionismo. Demonstra-se ainda que nessa teoria o sujeito é consciência e cogniçäo interessada, sendo por isso adequada para defini-lo no nível psicológico de investigaçäo. Finalmente, sugerem-se relaçöes efetivas entre essa teoria e a psicoterapia construtivista


Assuntos
Empirismo , Psicologia do Self
12.
Psicol. teor. pesqui ; 14(1): 77-84, jan.-abr. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-234760

RESUMO

Este ensaio examina brevemente a institucionalizaçäo da psicologia. Com base na recente virada social na historiografia da disciplina, argumenta-se que foi mais como profissäo que como ciência que a psicologia galgou reconhecimento institucional. No processo de legitimaçäo social, política e cultural da disciplina, o papel da ciência foi relegado a um segundo plano, e em mésalliance com a ideologia do controle social a psicologia converteu-se numa disciplina independente com práticas de pesquisa tecnológica. Sugere-se que faltou crítica filosófica e social para romper as mésalliances da disciplina bem como para desmontar, ou sequer iniciar, suas práticas de pesquisa tecnológica


Assuntos
Psicologia/história , Ciência
13.
Psicol. teor. pesqui ; 12(3): 219-29, set.-dez. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-210226

RESUMO

Defende-se neste ensaio o conceito de epistemologia como reflexäo transdisciplinar. Das relaçöes entre a epistemologia e outras disciplinas, a reflexäo hermenêutica é fundamental para a elaboraçäo de um método epistemológico hermenêutico. Esse método pode contribuir para a investigaçäo do metaconhecimento dos textos das tradiçöes de pensamento psicológico


Assuntos
Ciências do Comportamento , Conhecimento , Métodos
15.
Psicol. teor. pesqui ; 10(3): 467-72, set.-dez. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-156227

RESUMO

O tema do livro Verbal Behavior de Skinner tem sido, frequentemente mal interpretado, especialmente por causa de sua complexidade e da crítica de Chomsky. A protelaçäo da resposta behaviorista à crítica de Chomsky fortalece alguns de seus equívocos. Contudo, a reflexäo sobre a linguagem alarga-se, e acentua-se a interdependência de suas dimensöes sintática, semântica e pragmática. Resultado: a gramática gerativo-transformacional de Chomsky torna-se alvo da crítica; e o Verbal Behavior desponta como obra da atualidade, pois converge para os interesses atuais sobre a pragmática da linguagem


Assuntos
Behaviorismo , Idioma , Comportamento Verbal
16.
Psicol. teor. pesqui ; 10(3): 473-87, set.-dez. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-156228

RESUMO

Examina a crítica de Skinner à teoria tradicional do significado, seja como expressäo de idéias ou como referência. Explica a teoria skinneriana do significado, que näo comporta o conceito de referência. Argumenta que a base da teoria de Skinner e de sua crítica ao conceito de referência está no contextualismo do comportamento verbal. Os contextos da linguagem e da cultura, que säo integrados ao comportamento verbal, terminam atribuindo-lhe significados sem recorrer ao conceito de referência: o comportamento verbal significa e é explicado por significados nos contextos da linguagem e da cultura


Assuntos
Cultura , Idioma , Comportamento Verbal
17.
Psicol. teor. pesqui ; 9(3): 465-86, set.-dez. 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-143612

RESUMO

Coloca que a psicologia fundamenta discursos sobre a ciência enquanto sua natureza científica é questionada pela pergunta: "a psicologia é ciência"? Mostra que o discurso da história da ciência sobre a ciência é controvertido. Para aprofundar o conflito, apresentam-se os discursos de Piaget e de Skinner sobre a ciência. Conclui que esses discursos säo legítimos e que o paradoxo é esclarecedor: o psicólogo pode participar do debate sobre a ciência com um otimismo contido, e pode ouvir os discursos da filosofia sobre a natureza científica de sua disciplina com um ceticismo razoável.


Assuntos
Behaviorismo , Teoria Psicológica , Psicologia , Ciência , Ciência/história , Comportamento
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