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Intervalo de ano
1.
Arq. bras. cardiol ; 86(4): 268-275, abr. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-426211

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a redução do volume de hiperplasia intimal após angioplastia com stents com sirolimus (Cypher®) comparados com os stents não-recobertos de estrutura metálica fina (Pixel®) em pacientes com vasos pequenos. MÉTODOS: Oitenta pacientes com doença arterial coronariana foram prospectivamente incluídos em duas séries consecutivas de tratamento, sendo a primeira empregando stents com sirolimus (50) e a segunda stents não-recobertos de estrutura metálica fina (30). RESULTADOS: Os resultados foram: menor porcentual de obstrução da prótese através do ultra-som intracoronário [5,0 por cento (EP = 0,77) x 39,0 por cento (EP = 4,72), p < 0,001], menor perda tardia intra-stent [0,25 mm (EP = 0,03) x 1,11 mm (EP = 0,13), p < 0,001] e no segmento do vaso [0,30 mm (EP = 0,04) x 0,83 mm (EP = 0,11), p < 0,001], e também menor reestenose intra-stent (0 por cento x 33,3 por cento, p < 0,001) e no segmento do vaso (4 por cento x 36,7 por cento, p < 0,001) com os stents com sirolimus. A sobrevivência livre de eventos foi de 96 por cento com os stents com sirolimus x 86,7 por cento com os stents não-recobertos (p = 0,190). CONCLUSÃO: Os pacientes com vasos de pequeno calibre após o implante de stents com sirolimus evoluem com menor hiperplasia intimal (menor porcentual de obstrução intra-stent e menor perda tardia) do que quando são utilizados stents não-recobertos de estrutura metálica fina. Isto resultou em redução significativa da reestenose angiográfica aos oito meses de evolução.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Stents , Angioplastia Coronária com Balão/métodos , Antibióticos Antineoplásicos/administração & dosagem , Estenose Coronária/tratamento farmacológico , Sirolimo/administração & dosagem , Túnica Íntima/patologia , Angioplastia Coronária com Balão/normas , Estenose Coronária/patologia , Estudos Prospectivos , Hiperplasia/tratamento farmacológico , Hiperplasia/patologia , Implantes de Medicamento , Metais , Reestenose Coronária/prevenção & controle , Seguimentos
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 11(4): 853-865, jul.-ago. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-394933

RESUMO

A recanalização da artéria epicárdica culpada foi o grande avanço no tratamento do infarto agudo do miocárdio. A estratégia farmacológica com fibrinolíticos permitiu a obtenção de amplo benefício clínico, documentado pela redução da mortalidade em diversos estudos. A utilização endovenosa dessas drogas, entretanto, também exibe limitações, entre outras o baixo porcentual de patência do vaso culpado, com fluxo veloz e persistente. A obtenção desse fluxo TIMI 3 correlaciona-se diretamente com maior sobrevida, adquirindo grande importância em qualquer estratégia de reperfusão no infarto agudo do miocárdio. Paralelamente, a estratégia mecânica de reperfusão no infarto agudo do miocárdio demonstrou sua vantagem em relação aos fibrinolíticos, já na angioplastia com balão, nos estudos clínicos da década de 90. Assim sendo, a intervenção percutânea, nessa condição, promove maior sobrevida, menor reinfarto e menor necessidade de nova revascularização, com maior segurança. A incorporação dos stents coronarianos ampliou tais benefícios, tanto pelo alto perfil de segurança de implante como pela redução da reestenose. Mais recentemente, atenção especial foi dada à microcirculação e à reperfusão tecidual completa no infarto agudo do miocárdio, permitindo a introdução de novos fármacos (inibidores da glicoproteína IIb/IIIa), que, com sinergismo, potencializaram a vantagem da angioplastia primária, na otimização dos resultados apresentados. Recentemente, com o estudo CADILLAC, a Cardiologia Intervencionista sintetiza a estratégia mecânica de reperfusão no infarto agudo do miocárdio, que, no momento, direciona nossas condutas.


Assuntos
Humanos , Idoso , Estreptoquinase , Ativador de Plasminogênio Tecidual/uso terapêutico , Fibrinolíticos/uso terapêutico , Infarto do Miocárdio/cirurgia , Infarto do Miocárdio/terapia , Fatores de Tempo , Stents , Angioplastia , Diabetes Mellitus , Choque Cardiogênico , Inibidores da Agregação Plaquetária , Metanálise , Perfusão , Reperfusão Miocárdica
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