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Intervalo de ano
1.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 34(6): 209-12, nov.-dez. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-69391

RESUMO

Os autores apresentam uma casuística de 457 pacientes operadas com finalidade radical, de 1956 a 1986. Analisam a sobrevida de cinco anos em 358 pacientes operadas há mais de cinco anos. Assinalam o maior contingente de pacientes do estádio I operadas nos últimos anos. Analisam as técnicas empregadas, verificando-se mudança de orientaçäo com tendência a cirurgias mais conservadoras na última década e especialmente nos últimos cinco anos. Säo apresentados os resultados de cinco anos no tratamento cirúrgico com seguimento de 97% das pacientes. Os resultados säo apresentados em dois períodos. Os resultados säo analisados ainda de acordo com o grupo etário, näo se verificando diferença de resultados nos três grupos. O número de linfonodos contaminados representa importante fator prognóstico. A recidiva local, na maioria das vezes, está associada a mau prognóstico


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama/cirurgia , Idoso de 80 Anos ou mais , Seguimentos , Métodos , Recidiva
2.
Rev. paul. med ; 106(3): 169-72, maio-jun. 1988. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-65385

RESUMO

Neste trabalho os autores se propöem a estudar a artéria epigástrica superficial inferior (AESI) desde suas origens, seu trajeto e a rede anastomótica estabelecida por suas tributárias. Assim, em cadáveres frescos e em pacientes portadoras de abdome volumoso submetidas a dermolipectomias abdominais, identificaram sempre a AESI. Nas preparaçöes anatômicas ficou constatado que a AESI tinha origem num tronco comum à artéria circunflexa ilíaca superficial, ramo da artéria femoral. A custa de radiografia contrastada, identificaram a rede anastomótica estabelecida pelas tributárias da AESI com: ramos da artéria epigástrica superior; ramos perfurantes do músculo oblíquo externo; ramos da epigástrica profunda inferior; ramos das artérias circunflexas ilíacas superficial e profunda. Através das dermolipectomias atestaram que a AESI cruza o ligamento inguinal e transita sobre a fascia superficialis. A constância desta distribuiçäo permite a obtençäo de longo retalho, de um dos lados do abdome, que vai desde a prega abdominal até a reborda costal. Este retalho, como já foi demonstrado por outros autores, tem amplo arco de rotaçäo. Dado seu eixo na AESI, os autores sugerem denominá-lo retalho epigástrico inferior e propöem aplicá-lo na reconstruçäo de pênis, no tratamento da extrofia de bexiga, na reparaçäo de grandes lábios e no tratamento das úlceras trocanterianas


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Retalhos Cirúrgicos , Músculos Abdominais/irrigação sanguínea , Artérias/anatomia & histologia
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