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1.
Acta cir. bras ; 17(5): 317-326, set.-out. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-322148

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a resposta biológica que o oleato de etanolamina possa desencadear na parede de veias superficiais normais de cäes. MÉTODOS: Utilizados 39 cäes, sem raça definida, adultos, machos, com peso variando entre 10 a 18 kg, distribuídos de modo aleatório em três grupos: grupo 1, avaliados após 7 dias, grupo 2, 14 dias e grupo 3, 21 dias. O procedimento foi realizado em duas fases. A primeira constou da injeçäo de 2 ml do oleato de monoetanolamina a 5 por cento, por punçäo única na veia cefálica do membro torácico do cäo. A segunda, realizada 7, 14 e 21 dias após, constou da retirada da peça operatória, tendo sido executada em três tempos diferentes, conforme o grupo a que pertencia o animal. As veias contralaterais foram extraídas como controle. Para estudo histológico utilizaram-se os métodos de hematoxilina-eosina e tricrômio de Masson. RESULTADOS: A trombose venosa e a organizaçäo do trombo ocorreram em todos animais estudados. A recanalizaçäo do trombo näo foi observada de modo estatisticamente significante, até 21 dias de exame. Encontrou-se lesäo de túnica média, que näo foi acompanhada de correspondente processo inflamatório. Na túnica adventícia este processo foi visto nos três períodos de tempo estudados. Depósitos de hemossiderina em fagócitos ocorreram aos 14 e 21 dias de experimento. Extravasamento de esclerosante foi observado somente na primeira semana de estudo. Material hialino fibrinóide foi encontrado aos 21 dias de experimento. CONCLUSÕES: O oleato de etanolamina em contato com a parede interna da veia superficial produziu trombose venosa, a qual se organizou em todos os casos, näo se observando sua recanalizaçäo durante o tempo deste ensaio. Houve lesäo da túnica média venosa em todos animais estudados, sem que houvesse processo inflamatório reativo nesse local. Na túnica adventícia venosa surgiu processo inflamatório, além de sinais de extravasamento do esclerosante, da presença de hemossiderina e de material hialino externos à veia.


Assuntos
Animais , Masculino , Cães , Ácido Oleico/efeitos adversos , Etanolaminas , Veias , Escleroterapia , Soluções Esclerosantes/efeitos adversos , Túnica Média , Trombose Venosa
2.
Acta cir. bras ; 17(1): 55-61, jan.-fev. 2002. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-306254

RESUMO

Substâncias químicas têm sido empregadas no tratamento de varizes esofagogástricas na prevençäo de hemorragia digestiva e no seu tratamento pela esclerose ou obliteraçäo venosa, como uma alternativa ao tratamento cirúrgico. O adesivo sintético, etil-cianoacrilato, mostrando rápida polimerizaçäo, baixo custo, disponibilidade comercial e boa fluidez para a injeçäo intravenosa, é útil neste propósito. OBJETIVO: Estudar os efeitos do etil-cianoacrilato na parede venosa de cäes. MÉTODOS: Foram utilizados 42 cäes, sem raça definida, adultos, machos, com peso variando entre 10 a 13 kg, distribuídos de modo aleatório, em três grupos: grupo 1, avaliados após 7 dias, grupo 2 , 14 dias e grupo 3 , 21 dias. O procedimento foi realizado em duas fases. A primeira constou da injeçäo de 1 ml de etil-cianoacrilato, por punçäo única, na veia cefálica do membro torácico do cäo. A segunda, realizada 7, 14 e 21 dias após, constou da retirada da peça operatória, contendo o polímero no seu interior e da veia contralateral, sem o mesmo, como controle. Para estudo histológico utilizou-se o método da hematoxilina-eosina. Variáveis estudadas: obliteraçäo, reaçöes inflamatórias: aguda e crônica, tecido de granulaç o e lesäo de parede das veias. RESULTADOS: A obliteraçäo ocorreu em todos cäes estudados, nos períodos de 7, 14 e 21 dias. A reaçäo inflamatória surgiu no período de 7 dias e foi encontrada em todos animais aos 14 e 21 dias. O tecido de granulaçäo após 21 dias. A lesäo de parede venosa ocorreu em todas veias estudadas. CONCLUSAO: O etil-cianoacrilato em contato com a parede interna de veia superficial provoca obliteraçäo da veia e lesäo da parede venosa de cäes.


Assuntos
Animais , Masculino , Cães , Cianoacrilatos , Veias , Cirurgia Torácica/métodos , Veias
3.
Acta cir. bras ; 14(1): 11-6, mar. 1999. tab, graf, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-233801

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi investigar o efeito da ranitidina e omeprazol sobre o pH gástrico em 24 cães adultos, machos, sem raça definida, distribuídos em 3 grupos: grupo A - controle, grupo B - ranitidina e grupo C - omeprazol. O pH gástrico foi medido, após coleta do suco gástrico, com seringa, em cães submetidos a gastrotomia. Esta medida foi feita no grupo controle nos tempos zero, 30, 60, 90 e 120 minutos, no grupo ranitidina a medida foi feita no tempo zero, seguida de aplicação de 0,85 mg/kg de ranitidina por via endovenosa, sendo realizada nova medida nos tempos 30, 60, 90 e 120 minutos e, no grupo omeprazol a medida foi feita no tempo zero, seguida de aplicação de 0,68 mg/kg de omeprazol por via endovenosa, sendo realizada nova medida nos tempos 30,60, 90 e 120 minutos. A comparação entre os grupos mostrou um aumento significante do pH gástrico após o uso de ranitidina e omeprazol. Entretanto, os efeitos comparados da ranitidina e omeprazol não apresentaram diferenças significantes na variação do pH.


Assuntos
Animais , Masculino , Cães , Antiulcerosos/farmacologia , Omeprazol/farmacologia , Ranitidina/farmacologia , Suco Gástrico , Concentração de Íons de Hidrogênio
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