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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 71(1): 101-103, jan.-fev. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-411448

RESUMO

A Rinolitíase é uma doenca na qual ocorre a deposicão de compostos orgânicos e inorgânicos em torno de um núcleo na cavidade nasal, causando rinorréia, obstrucão nasal unilateral, odor fétido, epistaxe, podendo haver complicacões. Os autores apresentam um caso de rinolitíase com fístula oronasal e revisão de literatura.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Corpos Estranhos , Litíase/diagnóstico , Cavidade Nasal , Obstrução Nasal/diagnóstico , Fístula Bucoantral/etiologia , Litíase/complicações , Litíase/cirurgia , Obstrução Nasal/complicações , Obstrução Nasal/cirurgia , Fístula Bucoantral/cirurgia
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(5): 657-662, set.-out. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-349386

RESUMO

A paralisia facial causada pelo colesteatoma é pouco freqüente. As porçöes do nervo mais acometidas säo a timpânica e a regiäo do 2º joelho. Nos casos de disseminaçäo da lesäo colesteatomatosa para o epitímpano anterior, o gânglio geniculado é o segmento do nervo facial mais sujeito à injúria. A etiopatogenia pode estar ligada à compressäo do nervo pelo colesteatoma seguida de diminuiçäo do seu suprimento vascular como também pela possível açäo de substâncias neurotóxicas produzidas pela matriz do tumor ou pelas bactérias nele contidas. OBJETIVO: Avaliar a incidência, as características clínicas e o tratamento da paralisia facial decorrente da lesäo colesteatomatosa. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Estudo retrospectivo envolvendo dez casos de paralisia facial por colesteatoma selecionados através de levantamento de 206 descompressöes do nervo facial com diferentes etiologias, realizadas na UNIFESP-EPM nos últimos dez anos. RESULTADOS: A incidência de paralisia facial por colesteatoma neste estudo foi de 4,85 por cento,com predominância do sexo feminino (60 por cento). A idade média dos pacientes foi de 39 anos. A duraçäo e o grau da paralisia (inicial) juntamente com a extensäo da lesäo foram importantes em relaçäo à recuperaçäo funcional do nervo facial. CONCLUSÄO: O tratamento cirúrgico precoce é fundamental para que ocorra um resultado funcional mais adequado. Nos casos de ruptura ou intensa fibrose do tecido nervoso, o enxerto de nervo (auricular magno/sural) e/ou a anastomose hipoglosso-facial podem ser sugeridas

3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(4): 521-525, jul.-ago. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-344941

RESUMO

A otite média crônica colesteatomatosa (OMCC) pode cursar com complicaçöes intra e/ou extracranianas, entre elas a fístula labiríntica. Neste trabalho, mostramos a incidência e a evoluçäo dos casos de fístula labiríntica decorrentes da OMCC em nosso serviço. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Dez pacientes com fístula labiríntica, do total de 82 pacientes com OMCC, foram submetidos à cirurgia no período de janeiro de 2001 a abril de 2002 e avaliados através de exame otorrinolaringológico completo, tomografia computadorizada e audiometria pré e pós-operatória. RESULTADOS: Perda auditiva, otorréia, zumbido e vertigem estavam presentes em 100 por cento, 90 por cento, 80 por cento e 40 por cento dos casos respectivamente na avaliaçäo clínica pré-operatória. Em um paciente a fístula aparecia apenas nos cortes tomográficos coronais e tivemos um caso de falso-negativo. Dos pacientes com zumbido, 66 por cento apresentaram melhora deste quadro no pós-operatório. DISCUSSÄO: Nos casos de fístula sem invasäo do espaço perilinfático (até grau II), notamos uma tendência de melhora dos quadros clínico e audiométrico após a cirurgia. Nas fístulas extensas, por outro lado, o resultado audiométrico se manteve inalterado. CONCLUSÄO: A tomografia continua sendo o exame de escolha para os quadros de OMCC com sensibilidade de 90 por cento para fístulas labirínticas. Nas fístulas grau II a cirurgia apresenta bom resultado funcional

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