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Intervalo de ano
1.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 8(3): 591-611, set.-dez. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-304171

RESUMO

O objetivo é mostrar que, tal como no Portugal metropolitano, também no ultramar as Misericórdias foram instituiçöes fundamentais como instâncias de garantia do sistema de assistência pública, instrumentos moralizadores das comunidades, núcleos de poder local e, portanto, estruturas homogeneizadoras de um império espacialmente descontínuo e com especificidades täo diversas como as que se refletem nos modelos institucionais e administrativos adotados. Analisa ainda os conflitos vividos pelas Misericórdias do além-mar ao procurarem defender o monopólio da prática da assistência, sempre com o auxílio do Estado que, assim, garantia a sua soberania sobre instituiçöes que eram centros de efetivo poder e, por isso, assediados pelos representantes da Igreja. Contudo, nem o apoio régio seria capaz de travar o declínio das Misericórdias que, em todo o reino - à exceçäo do Brasil - entraram no século XVIII em declarada agonia.


Assuntos
Assistência Pública/história , Instituições Filantrópicas de Saúde/história , Brasil , Portugal , Saúde Pública/história
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