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RGO (Porto Alegre) ; 55(3): 281-285, jul.-set. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-519069

RESUMO

Objetivos: Estabelecer algumas características cefalométricas dessa má oclusão. Métodos: A partir de uma amostra brasileira composta por 50 telerradiografias em norma lateral de pacientes do gênero feminino com idade variando entre 11 anos e 9 meses e 16 anos e 02 meses, provenientes da região de Araras, São Paulo. Foram analisados o componente maxilar, mandibular, relação maxilomandibular, componentes vertical e dentoalveolar. Resultados: Observou-se um bom posicionamento sagital da maxila, porém, mandíbula retroposicionada, com conseqüente comprometimento da relação maxilomandibular. Em grande parte da amostra, a mandíbula apresentou-se com dimensões normais. Os incisivos superiores apresentaram uma tendência excessiva para protrusão, enquanto que os incisivos inferiores estavam em igual proporção bem posicionados ou protruídos em relação à sua base óssea. O padrão de crescimento facial apresentou-se predominantemente vertical. Conclusão: Os incisivos superiores apresentaram uma tendência excessiva para protrusão, enquanto que os incisivos inferiores encontraram-se bem posicionados ou ligeiramente protruídos em sua base óssea.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Cefalometria , Má Oclusão Classe II de Angle/diagnóstico
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