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1.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 27(4): 521-529, out.-dez. 2013. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-697245

RESUMO

The purpose of this study was to analyze the kinetic responses of running shoes submitted to prolonged use. Four shoes (R1, R2, T1 and T2) were used for 500 km except for T1 which was used for 1000 km. At every 100 km, Ground Reaction Force (GRF) and plantar pressure measurements were collected. In T2, there was a slight trend of increase in Loading Rate of the first peak of GRF with increasing distance. R1, R2 and T1 showed no trend of increase in Loading Rate values. Shoe T1 showed a slight tendency of increase in Loading Rate values when the distance was considered up to 1000 km. All running shoes showed a high variability in peak pressure values, but no trend of increase was observed. On the contrary, T1, T2 and R2 showed a trend of decrease in peak pressure values with increasing use. Therefore, there is no consistent evidence or trend of increase in Loading Rate and Peak Pressure values that would suggest worsening in external load attenuation.


O objetivo foi analisar as respostas dinâmicas em calçados de corrida submetidos ao uso prolongado. Quatro calçados (R1, R2, T1 e T2) foram submetidos ao uso prolongado na corrida. R1, R2 e T2 foram usados por 500 km e T1 por 1000 km. A cada 100 km, foram coletadas a Força de Reação do Solo e a pressão plantar. Em T2, houve uma ligeira tendência de aumento na taxa de crescimento do primeiro pico de força vertical (TC1) com o aumento da quilometragem de uso. R1, R2 e T1 não mostraram tendência de aumento nos valores de TC1. O calçado T1 apresentou uma ligeira tendência de aumento nos valores de TC1 nas quilometragens de uso até 1.000 km. Todos os calçados de corrida mostraram alta variabilidade nos valores de pico de pressão, mas sem tendência clara de aumento. Pelo contrário, T1, T2 e R2 mostraram uma tendência de diminuição dos valores da pressão de pico com quilometragens crescentes de uso. Portanto, não há nenhuma evidência consistente ou tendência de aumento de nos valores de TC1 ou de pico de pressão que pudesse sugerir piora na atenuação de carga externa.


Assuntos
Humanos , Adulto , Atletas , Corrida , Sapatos
2.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 25(4): 583-591, out.-dez. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-611282

RESUMO

The prolonged use of a running shoe is thought to affect the efficiency of its impact attenuation properties. However, its effect over biomechanical variables has yet not been well understood. The aim of this study was to examine the influence of running shoe usage on ground reaction force and plantar pressure parameters. Three male runners received four running shoes each to use at their training sessions. The Gaitway System was used to register the vertical component of the ground reaction force, whereas the contact area and peak plantar pressure at different regions of the foot were assessed via the the F-scan System. Data collection occurred at baseline (when the shoes were new - New) and after 100, 200 and 300km of use. The first peak decreased significantly from New to 300km (p < 0.01) and the loading rate showed a significant decrease at 200km in relation to the New condition (p < 0.01). Total area increased significantly from New to 100km (p < 0.01) of use and maintained a similar value when compared with the other conditions. There was a continuous and significant decrease (p < 0.01) on forefoot peak pressure as the mileage increased from New to 300km. The hallux peak pressure values were significantly smaller (p < 0.01) at 300km when compared with the New condition. Considering that the first peak, loading rate and plantar peak pressure values did not increase and that the plantar total contact area increased, it can be concluded that the running shoe did not suffer consistent alterations in ground reaction force and in plantar pressure after 300km of use.


Acredita-se que a eficiência do calçado seja afetada pelo uso prolongado, mas as alterações biomecânicas ainda não estão bem compreendidas. O objetivo deste estudo é analisar a influência do uso de calçados de corrida na força de reação do solo e os parâmetros de pressão plantar. Três corredores do sexo masculino receberam quatro calçados de corrida para usarem em suas sessões de treinamento. O Sistema Gaitway e o Sistema de F-scan foram usados para registrar a força de reação do solo e parâmetros pressão plantar em diferentes regiões do pé. As coletas ocorreram em quatro momentos: novo e 100, 200 e 300 km de uso. O primeiro pico diminuiu da condição novo para os 300 km de uso (p < 0,01). A taxa de crescimento 1 diminuiu aos 200 km em relação às condições novas (p < 0,01). A área total aumentou aos 100 km (p < 0,01) de uso e manteve valores semelhantes e mais altos até 300km. No pico de pressão antepé, houve uma diminuição progressiva (p < 0,01) como o aumento quilometragem e os valores de pico de pressão do hálux foram significativamente menores (p < 0,01) aos 300 km do que na condição novo. Como o primeiro pico, a taxa de crecimento 1 e os picos de pressão plantar não aumentaram e a área de contato plantar total aumentou. Conclui-se que o calçado de corrida não sofreu alterações consistentes na força de reação do solo e na pressão plantar após 300 km de uso.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Fenômenos Biomecânicos , Corrida
3.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 24(3): 373-378, jul.-set. 2010. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-604575

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi verificar a possibilidade de se estimar a economia de corrida (EC) a partir do coeficiente angular gerado pela relação VO2 vs. intensidade de testes progressivos até a exaustão (EC INCLINA). Para tanto, 16 corredores de provas de longa duração (idade 32 ± 7 anos, massa corporal 70,0 ± 6,7 kg, estatura 173,3 ± 5,0 cm, O2máx 57,9 ± 5,8 ml·kg-1·min-1) foram submetidos a um teste incremental e a dois testes de cargas constantes (12 km·h-1 e a intensidade de 90 por cento do segundo limiar ventilatório) para a mensuração da EC. Foram detectadas correlações fracas entre o EC INCLINA e a EC estabelecida a 12 km·h-1 (r = 0,49; p = 0,054) e na intensidade de 90 por cento do segundo limiar ventilatório (r = 0,55; p = 0,027). Além disso, o EC INCLINA também estava negativamente correlacionado com a concentração sanguínea de lactato (r = -0,75; p = 0,001) e a razão de troca respiratória (r = -0,80; p < 0,001) mensuradas ao final no teste progressivo. Portanto, esses achados sugerem que, embora a sua aplicação para determinar a EC seja limitada, o EC INCLINA pode ser um parâmetro alternativo empregado para o diagnóstico da aptidão de corredores de provas de longa duração devido a sua relação com o metabolismo anaeróbio.


The purpose of the present study was to investigate the association between running economy (RE) and the slope of the regression line obtained as the individual relationship between oxygen uptake and the corresponding intensity in the incremental test (EC INCLINA). Sixteen recreational long-distance runners (age 32 ± 7 years, body mass 70,0 ± 6.7 kg, height 173.3 ± 5.0 cm, VO2max 57.9 ± 5.8 ml·kg-1·min-1) performed a progressive incremental test and two submaximal workload tests (at 12 km·h-1 and 90 percent second ventilatory threshold) to determine the RE. There was significant correlation between EC INCLINA and RE measured at 12 km·h-1 (r = 0.49; p = 0.054) and at 90 percent second ventilatory threshold (r = 0.55; p = 0.027). In addition, EC INCLINA also was negatively correlated with peak blood lactate (r = -0.75; p = 0.001) and peak respiratory exchange rate (r = -0.80; p < 0.001). These findings suggest that EC INCLINA would be an alternative parameter employed to determine the endurance performance in recreational long-distance runners.


Assuntos
Humanos , Adulto , Desempenho Atlético , Ácido Láctico/sangue , Consumo de Oxigênio , Aptidão Física
4.
Rev. bras. med. esporte ; 16(3): 219-223, maio-jun. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-551084

RESUMO

A suplementação de creatina vem sendo utilizada amplamente na tentativa de aumentar força e massa magra em sujeitos saudáveis e atletas. Além disso, diversos estudos têm sido conduzidos no intuito de desvendar os mecanismos responsáveis pelas eventuais adaptações a esse suplemento. Diante disso, essa revisão teve como objetivos: 1) discutir os principais estudos que investigaram os efeitos da suplementação de creatina na força e hipertrofia; e 2) reunir as evidências acerca dos possíveis mecanismos responsáveis pelo aumento de força e massa magra como consequência desse suplemento, enfatizando os mais recentes achados e as perspectivas sobre o tema. De fato, existem fortes evidências demonstrando que a suplementação de creatina é capaz de promover aumentos de força e hipertrofia. Os efeitos desse suplemento sobre a retenção hídrica, o balanço proteico, a expressão de genes/proteínas associados à hipertrofia e ativação de células satélites, podem explicar as adaptações musculoesqueléticas observadas. Diante desses achados, os potenciais efeitos terapêuticos desse suplemento emergem como um futuro e promissor campo de estudo.


Creatine supplementation has been widely used to increase both muscle strength and lean mass in healthy individuals and athletes. Furthermore, several studies have investigated the mechanisms responsible for such adaptations. Thus, this review aimed at 1) examining the major studies investigating the effects of creatine supplementation on strength and hypertrophy, and 2) exploring the mechanisms underlying these responses, stressing the most recent findings and perspectives regarding creatine supplementation. There is strong evidence demonstrating that creatine supplementation is able to enhance strength and hypertrophy. The effects of creatine on water retention, protein balance, genes/proteins related to hypertrophy, and satellite cells activation may explain the creatine-mediated muscle skeletal adaptations. In light of these findings, the potential therapeutic effects of creatine supplementation might be considered as a promising clinical and research field.


Assuntos
Creatina/farmacologia , Suplementos Nutricionais , Força Muscular , Hipertrofia
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