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1.
Saúde Redes ; 5(2): 325-338, abr. - jun. 2019.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1116263

RESUMO

O suicídio entre povos indígenas no Brasil ocupa lugar de destaque na preocupação de diversas lideranças, indigenistas e intelectuais. Contudo, muitas vezes, o olhar para esse fenômeno faz - se descolado da trama social que permeia a relação entre a sociedade indígena e não indígena. Dessa forma, o presente artigo propõe debruçar- se sobre a literatura disponível a respeito do suicídio, lançando mão também de reportagens e matérias sobre a conjuntura e sobre o fenômeno, partindo do pressuposto central de que este encontrasse indissociável do processo contraditório de violências e esbulhos a que foram e são submetidas as populações indígenas, apesar da garantir a de seus direitos em pactos internacionais. Assim, considerando o movimento estrutura - história das culturas, o texto aborda o suicídio como um problema de saúde coletiva da população e dos povos indígenas de forma indissociável da história de genocídio no contexto das fronteiras, de modo que há uma transformação epistêmica ocasionada a partir da penetração nos territórios. A partir do debate, defendesse o cuidado em uma perspectiva política, reconhecendo o conflito territorial como um conflito de projetos de existência.


Suicide among indigenous peoples in Brazil occupies a prominent place in the concern of several leaderships, indigenists and intellectuals. However often the look at this phenomenon becomes detached from the social fabric that permeates the relationship between indigenous and nonindigenous society. Thus, the present article proposes to look at the available literature on suicide, based on the central assumption that it is inseparable from the contradictory process of violence and embezzlement to which they have been subjected despite the guarantee of their rights under international agreements. Thus, considering the structure -history movement of cultures, the text addresses suicide as a collective health problem for the population and indigenous peoples in an inseparable way from the history of genocide in the context of borders, so there is a epistemic transformation caused by the penetration of territories.

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