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1.
Brasília; ANVISA; 21 mar. 2020.
Não convencional em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-1095106

RESUMO

Reconhece-se que a população idosa que reside nas Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), em geral, é mais vulnerável, com níveis variados de dependência e possui necessidades complexas. Como a nova doença respiratória, COVID-19, que está se espalhando globalmente e que apresenta letalidade elevada na população idosa (pessoas com 60 anos ou mais), as ILPI devem implementar medidas de prevenção e controle de infecção para evitar ou reduzir ao máximo que os residentes, seus cuidadores e profissionais que atuem nesses estabelecimentos sejam infectados pelo vírus e, mais significativamente, reduzir a morbi-mortalidade entre os idosos nessas instituições. As medidas de prevenção que devem ser aplicadas são as mesmas para detectar e impedir a propagação de outros vírus respiratórios, como por exemplo a influenza. A doença classificada como COVID-19 é causa dada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), que foi identificado pela primeira vez na cidade de Wuhan, na China. Outras infecções por coronavírus incluem o resfriado comum, a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS-CoV) e a Síndrome Respiratória Aguda Grave(SARS-CoV).Nesta Nota Técnica, serão abordadas orientações mínimas para as ILPI quanto às medidas de prevenção e controle que devem ser adotadas durante a assistência aos residentes, principalmente com relação aos casos suspeitos ou com diagnóstico confirmado de COVID-19, segundo as orientações divulgadas pela Organização Mundial da Saúde(OMS)e outros órgãos. No entanto, ressaltamos que este é um documento que pode ser alterado a qualquer momento, conforme novas informações estiverem disponíveis, já que se trata de um microrganismo novo no mundo e portanto, com poucas evidências sobre ele.


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Vigilância em Saúde Pública , Instituição de Longa Permanência para Idosos/normas , Epidemias/prevenção & controle
2.
Rio de Janeiro; Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); 01.jan.2018. 76 p. ilus, tab, graf.
Não convencional em Português | LILACS, SES-RJ | ID: biblio-1532635

RESUMO

Este Guia expressa o entendimento da Anvisa sobre as melhores práticas com relação a procedimentos, rotinas e métodos considerados adequados ao cumprimento de requisitos técnicos ou administrativos exigidos pela legislação. Não confere ou cria novas obrigações, devendo ser utilizado por agentes públicos e privados como referência para cumprimento legislativo. Abordagens alternativas são possíveis, de modo que sua inobservância não caracteriza infração sanitária, nem constitui motivo para indeferimento de petições, desde que atendidos os requisitos exigidos pela legislação, ainda que por meio diverso daquele previsto nesta recomendação. (AU)


Assuntos
Vigilância Sanitária de Produtos , Abastecimento de Alimentos , Métodos
3.
Brasília; Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); 2ª; 01.jan.2017. 168 p. ilus, tab, graf.
Não convencional em Português | LILACS, SES-RJ | ID: biblio-1537121

RESUMO

A Anvisa, assim como todos os órgãos de saúde, tem se ocupado fortemente com a melhoria do cuidado prestado nos ambientes de assistência à saúde com o intuito de aprimorar a efetividade de suas ações, oferecendo um serviço de qualidade aos usuários dos serviços de saúde. Espera -se, com a disponibilização da publicação em questão, a redução e a mitigação de riscos e atos inseguros, contribuindo para a aprendizagem da segurança dos pacientes e a melhora da qualidade do cuidado prestado nos estabelecimentos de saúde. (AU)

4.
Brasília; Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); 2ª; 01.jan.2017. 86 p. tab, ilus.
Não convencional em Português | LILACS, SES-RJ | ID: biblio-1537366

RESUMO

Neste manual, são destacados os critérios para identificação de casos de ISC, onde a atenção às definições de infecção é relevante. A definição de procedimento cirúrgico, infecção e indicadores constituem a base que norteia o trabalho das Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), possibilitando a sistematização das ações de vigilância das ISC. As ações de vigilância possibilitam o cálculo e a análise de indicadores de resultado (prevalência e incidência de ISC), favorecendo a identificação de correlação entre as ações de prevenção executadas pela equipe multiprofissional e seu impacto sobre a ocorrência dessas infecções. A vigilância epidemiológica das ISC também favorece o diagnóstico precoce de surtos de infecção e a avaliação dos processos relacionados para a prevenção. (AU)


Assuntos
Pacientes , Gestão de Riscos , Métodos
5.
Rio de Janeiro; Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); 2ª; 01.jan.2017. 60 p. graf, tab, ilus.
Não convencional em Português | LILACS, SES-RJ | ID: biblio-1537486

RESUMO

O objetivo deste manual revisado continua sendo apresentar as definições de critérios diagnósticos das IRAS em Neonatologia, a fim de prevenir agravos à saúde neonatal. Espera- se que este manual contribua para consolidar um sistema de vigilância ativa e padronizada, a fim de coletar dados confiáveis que forneçam subsídios para elaboração de estratégias de prevenção e controle das infecções em recém-nascidos (RN). (AU)

6.
Brasília; Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); 2ª; 01.jan.2017. 122 p. tab, ilus.
Não convencional em Português | LILACS, SES-RJ | ID: biblio-1538094

RESUMO

Essa publicação é uma ferramenta de grande importância na melhoria da segurança do paciente e na qualidade dos serviços de saúde, fruto do esforço conjunto de diversos Grupos de Trabalho da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que trata das orientações básicas para a prevenção e o controle das infecções, com embasamento técnico-científico atualizado. É destinada aos gestores, profissionais de saúde, educadores e profissionais do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária - SNVS, apresentando de modo objetivo, conciso e prático, as medidas para a prevenção e controle de infecções nos serviços de saúde, devendo estar facilmente disponível aos profissionais que atuam nestes serviços.(AU)

7.
Brasília; Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); 1ª; 01.jan..2017. 92 p. ilus, tab.
Não convencional em Português | LILACS, SES-RJ | ID: biblio-1552745

RESUMO

A presente publicação da Anvisa objetiva instrumentalizar os profissionais que atuam nos serviços de saúde e no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) acerca da vigilância e monitoramento dos incidentes relacionados à assistência e os métodos que podem ser utilizados para análise de risco, detectando riscos no cuidado, determinando as causas fundamentais e propondo medidas corretivas e preventivas, corretas e oportunas para a redução dos riscos e a segurança do paciente em serviços de saúde. (AU)


Assuntos
Prevenção de Doenças , Métodos
8.
Brasília; Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); 1ª; 01.jan.2017. 42 p. tab, ilus.
Não convencional em Português | LILACS, SES-RJ | ID: biblio-1553050

RESUMO

A presente publicação apresenta de maneira objetiva, concisa e prática, as medidas para a prevenção e controle de infecção puerperal nos serviços de saúde que realizam assistência pré-natal, parto e pós-parto, contribuindo para a redução de riscos para a gestante ou puérpera. Essa publicação também trata dos Critérios Diagnósticos de Infecções Puerperais em Parto Vaginal e Cirurgia Cesariana, os quais devem ser adotados por todos os serviços de saúde do país para a apropriada vigilância epidemiológica das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS). (AU)

9.
Brasíia; Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); 1ª; 01.jan.2017. 71 p. tab, ilus.
Não convencional em Português | LILACS, SES-RJ | ID: biblio-1553064

RESUMO

Portanto, a principal finalidade desta publicação da Anvisa é contribuir para melhoria da qualidade da assistência aos pacientes submetidos a procedimentos oftalmológicos invasivos, com consequente redução da incidência da endoftalmite e da TASS e aumento da segurança do paciente. Dessa forma, espera-se que esta publicação seja um importante aliado na prevenção destes eventos adversos, numa época em que a Organização Mundial da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) envidam grandes esforços na campanha "Cirurgias seguras salvam vidas" com o objetivo de evitar a ocorrência de eventos adversos associados à procedimentos cirúrgicos. (AU)

10.
Rio de Janeiro; Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); 01/04/2016. 24 p. ilus.
Não convencional em Português | LILACS, SES-RJ | ID: biblio-1532822

RESUMO

Este Guia expressa o entendimento da Anvisa sobre as melhores práticas com relação a procedimentos, rotinas e métodos considerados adequados ao cumprimento de requisitos técnicos ou administrativos exigidos pela legislação. Não confere ou cria novas obrigações, devendo ser utilizado por agentes públicos e privados como referência para cumprimento legislativo. (AU)


Assuntos
Guia , Legislação , Ingredientes de Alimentos
11.
Brasilia; ANVISA; 2016. 67 p.
Monografia em Português | ColecionaSUS, LILACS, SES-RJ | ID: biblio-1120117

RESUMO

O Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), instituído no Brasil pela Portaria GM n°. 529, de 1 de abril de 2013, as diretrizes de organização do modelo de assistência em Redes de Atenção e, ainda, a publicação da Política nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP), demonstram o comprometimento governamental com o tema. Essas iniciativas contribuem para a qualificação dos processos de cuidado e da prestação desses serviços em todos os estabelecimentos de saúde do território nacional, promovendo maior segurança para pacientes, profissionais de saúde e ambiente de assistência à saúde. Conferindo institucionalidade e responsabilização para se obter a segurança do paciente, faz-se necessário, no âmbito dos estabelecimentos de saúde, que se organizem e se efetivem o Núcleo de Segurança do AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ­ ANVISA 10 Paciente (NSP), com a atribuição de elaborar o Plano de Segurança do Paciente (PSP) nos termos definidos pelo PNSP, demonstrando assim, o compromisso e planejamento institucional dos ambientes de cuidado em sistematizar as práticas que podem incorrer em maiores riscos aos pacientes. Neste contexto, é de grande valia o conhecimento sobre ferramentas de gestão de risco, protocolos de segurança e demais instrumentos que favorecem a incorporação de indicadores e promovem a cultura da segurança do paciente. Entre as regulamentações criadas pela Anvisa no tema, merece destaque a publicação da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº. 36, de 25 de julho de 2013, que institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde. A RDC estabelece a obrigatoriedade de implantação do NSP em serviços de saúde. O desenvolvimento das ações e das estratégias previstas no PNSP cabe ao NSP, o qual desempenha papel fundamental em todo processo de implantação do PSP


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Qualidade da Assistência à Saúde , Segurança do Paciente , Vigilância Sanitária , Cultura Organizacional , Sistema Nacional de Vigilância em Saúde , Assistência Ambulatorial , Serviços de Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde
12.
Brasília; Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); jun.2014. 44 p. ilus, tab.
Não convencional em Português | LILACS, SES-RJ | ID: biblio-1532826

RESUMO

As Boas Práticas Nutricionais (BPN) são um conjunto de medidas a serem adotadas a fim de garantir a adequação nutricional das refeições e dos produtos alimentícios às necessidades da população a que se destinam. (AU)


Assuntos
Orçamentos , Doença , Guia , Dieta , Refeições
13.
Brasília; Agência Nacional de Vigilância Sanitária; 2013. 168 p. (Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde, 1).
Monografia em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-938567
14.
Rio de Janeiro; Agência Nacional de Vigilância Sanitária; 2013. 70 p. (Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde, 3).
Monografia em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-938568
15.
Rio Janeiro; Agência Nacional de Vigilância Sanitária; 2013. 87 p. (Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde, 4).
Monografia em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-938569
16.
Rio de Janeiro; Agência Nacionao de Vigilância Sanitária; 2013. 150 p. , 3
Monografia em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-938581
17.
Rio de Janeiro; Agência Nacional de Vigilância Sanitária; 2013. 41 p. , 2
Monografia em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-938582
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