Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 20(6): 754-761, Nov.-Dec. 2017. tab, ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-898806

RESUMO

Abstract Objective: To verify the impact of the European Consensus on the diagnosis and prevalence of sarcopenia among institutionalized elderly persons in Natal, Rio Grande do Norte, Brazil. Method: 219 elderly persons (≥60 years) of both genders were recruited for the study. Two criteria were initially used to calculate the prevalence of sarcopenia: criterion A, based on the European Consensus, considering only elderly persons with good physical and cognitive conditions and criterion B, considering all elderly individuals, regardless of their physical and/or cognitive condition. The association between sarcopenia and gender, age and body mass index (BMI) in the two groups was investigated using the chi-square test and the Student's t-test, with a significance level of 5%. Result: the diagnosis of sarcopenia according to Criterion A revealed a prevalence of 32% (95% CI: 22.54-43.21), whereas Criterion B identified a prevalence of 63.2% (95% CI: 56; 45-69,13). Despite the difference in the prevalence of sarcopenia using the two criteria employed (p<0.001), no differences were observed in terms of the association with gender (p=0.149, p=0.212), BMI (p<0.001, p<0.001), and age (p=0.904, p=353). Conclusion: including only elderly people with good physical and cognitive abilities to calculate sarcopenia, based on the European Consensus, underestimates the prevalence of this condition among institutionalized elderly. As elderly persons with physical or cognitive limitations are extremely typical in the population of care facilities and increased diagnostic calculation for sarcopenia did not interfere with the distribution of associated factors, it is recommended that these individuals are considered in the basis of calculation for future studies of the diagnosis and prevalence of sarcopenia. AU


Resumo Objetivo: verificar o impacto do consenso europeu no diagnóstico e prevalência de sarcopenia em idosos institucionalizados em Natal, RN, Brasil. Método: 219 idosos (≥60 anos) de ambos os sexos foram recrutados para o estudo. Inicialmente, foram comparados dois critérios para cálculo de prevalência da sarcopenia: critério A, segundo o consenso europeu, considerando apenas idosos com boas condições físicas e cognitivas e critério B, considerando todos idosos, independente da sua condição física e/ou cognitiva. Na sequência, foi investigada a associação da sarcopenia com sexo, idade e Índice de Massa Corporal (IMC) nos dois critérios diagnósticos, através do teste do qui-quadrado ou teste t deStudent, sendo considerado nível de significância de 5%. Resultados :O diagnóstico de sarcopenia segundo o Critério A apresentou uma prevalência de sarcopenia de 32% (IC95%: 22,54-43,21), enquanto o Critério B apresentou uma prevalência de 63,2% (IC95%: 56,45-69,13). Apesar da diferença encontrada na prevalência de sarcopenia entre os dois critérios utilizados (p<0,001), não foram observadas diferenças com relação à associação com sexo (p=0,149;p=0,212), IMC (p<0,001; p<0,001) e idade (p=0,904;p=0,353). Conclusão :Incluir apenas idosos com boa capacidade física e cognitiva para cálculo de sarcopenia, conforme estipulado pelo Consenso Europeu, subestima a prevalência de sarcopenia em idosos institucionalizados. Considerando que idosos com limitações físicas ou cognitivas são extremamente representativos para a população de idosos institucionalizados e que o acréscimo deles no cálculo diagnóstico para sarcopenia não interferiu na distribuição dos seus fatores associados, recomenda-se considerá-los na base de cálculo para estudos futuros de diagnóstico e prevalência de sarcopenia. AU


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Epidemiologia , Instituição de Longa Permanência para Idosos , Sarcopenia
2.
Rev. bras. med. esporte ; 23(2): 109-113, Mar.-Apr. 2017. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-843984

RESUMO

RESUMO Introdução: O uso de arma de fogo por policiais militares normalmente é precedido por perseguição a pé, e as alterações fisiológicas produzidas pelo esforço físico podem afetar o desempenho do tiro. Objetivo: Verificar o efeito do esforço físico sobre o desempenho de tiro em policiais militares. Métodos: A amostra foi constituída por 15 homens (34,1 ± 5,4 anos; 81,4 ± 8,8 kg; 171,3 ± 5,6 cm; 27,7 ± 2,3 kg/m²; 44,9 ± 4,0 ml.kg-1.min-1) do batalhão de choque da polícia militar. Na primeira sessão, os participantes realizaram um teste de esforço máximo em esteira no qual se mediu o consumo pico de oxigênio (VO2pico). Na segunda sessão, foi avaliado o desempenho (pontuação) e tempo de tiro pré e pós-esforço físico e o tempo gasto no circuito de corrida com obstáculos (297 m). O índice de eficiência de tiro foi calculado pela razão entre a pontuação total e tempo de execução de tiro. O teste de Shapiro-Wilk confirmou a normalidade da distribuição dos dados. Utilizou-se o teste t pareado para comparação das variáveis desfecho pré e pós-esforço e o coeficiente de correlação de Pearson. Resultados: O tempo para completar o percurso de corrida foi 75,3 ± 4,4 s. O desempenho (20,4 ± 11,4 vs. 17,6 ± 9,3 pontos), tempo (4,48 ± 1,1 vs. 4,23 ± 0,9 s) e eficiência de tiro (4,69 ± 2,7 vs. 4,35 ± 2,7 pts./s) não apresentaram diferenças significativas (P > 0,2). Além disso, detectou-se uma correlação entre o VO2pico e o tempo de execução da corrida (r = -0,64; P = 0,01), mas não com o desempenho de tiro (P > 0,05). Conclusão: O esforço físico não afeta o desempenho de tiro de policiais militares. Apesar de o nível de aptidão aeróbica não ser associado ao desempenho de tiro, foi associado ao desempenho físico realizado previamente aos disparos.


ABSTRACT Introduction: The use of firearms by military police officers is usually preceded by pursuit on foot, and the physiological changes produced by physical exertion may affect shooting performance. Objective: To verify the effect of physical effort on shooting performance in military police officers. Methods: The sample consisted of 15 men (34.1 ± 5.4 years; 81.4 ± 8.8 kg; 171.3 ± 5.6 cm; 27.7 ± 2.3 kg/m²; 44.9 ± 4.0 ml.kg-1.min-1) of the riot police. In the first session, the subjects performed a maximal treadmill stress test in which the peak oxygen consumption (VO2peak) was measured. In the second session, shooting performance (score) and shooting time were measured pre and post-exercise, as well as the time spent to complete a circuit of obstacle running (297 m). Shooting efficiency index was calculated as the ratio between total score and shooting time. The Shapiro-Wilk test confirmed the normal distribution of the data. A paired t-test was used to compare the post-exertion outcomes variables as well as the Pearson correlation coefficient. Results: The time to complete the running circuit was 75.3 ± 4.4 s. Shooting performance (20.4 ± 11.4 vs. 17.6 ± 9.3 points), time (4.48 ± 1.1 vs. 4.23 ± 0.9 s), and efficiency (4.69 ± 2.7 vs. 4.35 ± 2.7 pts/s) did not present significant differences (P>0.2). Additionally, a correlation was detected between VO2peak and running time (r = -0.64; P=0.01), but not with shooting performance (P>0.05). Conclusion: Physical exertion does not affect shooting performance of military police officers. Although the level of aerobic fitness was not associated with shooting performance, it was associated with physical performance prior to shooting.


RESUMEN Introducción: El uso de armas de fuego por los agentes de la policía militar suele ir precedido de persecución a pie, y los cambios fisiológicos inducidos por el esfuerzo físico pueden afectar el rendimiento de disparo. Objetivo: Determinar el efecto del esfuerzo físico en la ejecución del tiro de la policía militar. Métodos: La muestra consistió en 15 hombres (34,1 ± 5,4 años; 81,4 ± 8,8 kg; 171,3 ± 5,6 cm; 27,7 ± 2 3 kg/m²; 44,9 ± 4,0 ml.kg-1.min-1), del batallón antidisturbios de la policía militar. En la primera sesión, los participantes realizaron una prueba de esfuerzo máximo en una cinta rodante en la que se evaluó el pico de consumo de oxígeno (VO2pico). En la segunda sesión se evaluaron el rendimiento (puntuación) y el tiempo de disparo antes y después del esfuerzo físico y el tiempo trascurrido en el circuito de carrera con obstáculos (297 m). El índice de eficiencia de disparo se calculó como la relación entre la puntuación total y el tiempo de ejecución del tiro. La prueba de Shapiro-Wilk confirmó la distribución normal de los datos. Se utilizó la prueba t pareada para la comparación de las variables pre y post-esfuerzo y el coeficiente de correlación de Pearson. Resultados: El tiempo para completar el curso de la carrera fue de 75,3 ± 4,4 s. El rendimiento (20,4 ± 11,4 vs. 17,6 ± 9,3 puntos), el tiempo (4,48 ± 1,1 vs. 4,23 ± 0,9 s) y la eficiencia de disparo (4,69 ± 2,7 vs. 4,35 ± 2,7 pts./s) no mostraron diferencias significativas (P > 0,2). Por otra parte, hemos detectado una correlación entre VO2pico y el tiempo para completar el circuito de la carrera (r = -0,64; p = 0,01), pero no con el rendimiento de disparo (P > 0,05). Conclusión: El esfuerzo físico no afecta el rendimiento de tiro en los policías militares. Aunque el nivel de la capacidad aeróbica no esté asociado con el rendimiento de tiro, se asoció con el rendimiento físico antes de disparar.

3.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 18(3): 287-296, May-June 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-789111

RESUMO

Abstract The aim of this study was to examine the reliability of the 6-minute walk test (6MWT) and post-exercise cardiac autonomic markers in physically active and sedentary older women. Eighteen physically active older women (64.2±3.1 years; 63.0±2.7 kg; 1.52±0.06 m; 26.9±2.7 kg.m-2) who performed Tai Chi Chuan for at least 6 months, and 18 sedentary older women (64.0±3.7 years; 63.8±8.9 kg; 1.49±0.05 m; 28.4±3.5 kg.m-2) were submitted to 6MWT in two separate occasions. Immediately after 6MWT, heart rate recovery at one (HRR1’) and two minutes (HRR2’), as well as the heart rate variability (HRV) were recorded. Reliability was verified by intraclass correlation coefficient (ICC) with 95% confidence interval, Bland-Altman plots were used as a measure of agreement, and coefficient of variation (CV) was calculated. High reliability (ICC=0.86) was found for performance in 6MWT (528.8 ± 71.4 m and 473.2 ± 62.4 m; CV=7.9 and VC=8.5%) in both groups. Likewise, high reliability (ICC≥0.84 and ICC≥0.80) was found for HRR 1’ (29.0±11.0 bpm and 17.0±8.0 bpm; VC=30.1% and VC =40.2%) and HRR 2’ (36.0±10.0 bpm and 24.0±9.0 bpm; VC =23.7% and VC =22.8%) in both groups. Regarding HRV, moderate reliability was found in the active group (CCI≥0.57; VC =35-47%), while moderate-high reliability was found in the sedentary group (CCI=0.65-0.76; VC=34-69%). Agreement was found for all variables analyzed. In conclusion, post-exercise 6MWT, HRR, and HRV are reliable tools to assess functional capacity and cardiac autonomic control in physically active and sedentary older women.


Resumo Objetivou-se verificar a reprodutibilidade do teste de caminhada de 6 minutos (TC6) e de marcadores autonômicos cardíacos pós-esforço em idosas fisicamente ativas e sedentárias. Dezoito idosas ativas (64,2 ± 3,1 anos; 63,0 ± 2,7 kg; 1,52 ± 0,06 m; 26,9 ± 2,7 kg.m-2) praticantes de Tai Chi Chuan (≥6 meses de prática) e 18 idosas sedentárias (64,0 ± 3,7 anos; 63,8 ± 8,9 kg; 1,49 ± 0,05 m; 28,4 ± 3,5 kg.m-2) foram submetidas a dois TC6 com uma semana de intervalo. Foram medidas a frequência cardíaca de recuperação (FCR) de um e dois minutos (FCR1’ e FCR2’, respectivamente) e variabilidade da frequência cardíaca (VFC) pós-esforço. A reprodutibilidade foi verificada pelos: coeficiente de correlação intraclasse (CCI) com 95% de intervalo de confiança; análise de concordância de Bland-Altman; e coeficiente de variação (CV). O desempenho no TC6 (528,8±71,4 m e 473,2±62,4 m; CV=7,9% e CV=8,5%) apresentou alta reprodutibilidade (CCI=0,86) em idosas ativas e sedentárias, respectivamente. Similarmente, as medidas pós-esforço da FCR1’ (29,0±11,0 bpm e 17,0±8,0 bpm; CV=30,1% e CV=40,2%) e FCR2’ (36,0±10,0 bpm e 24,0±9,0 bpm; CV=23,7% e CV=22,8%) apresentaram alta reprodutibilidade (CCI≥0,84 e CCI≥0,80) em ambos os grupos. Quanto a VFC verificou-se reprodutibilidade moderada (CCI≥0,57; CV=35-47%) em idosas ativas e moderada-alta nas sedentárias (CCI=0,65-0,76; CV=34-69%). Todas as variáveis apresentaram concordância em ambos os grupos. Conclui-se que o TC6, FCR e VFC pós-esforço são instrumentos reprodutíveis na avaliação da capacidade funcional e controle autonômico cardíaco em idosas ativas e sedentárias.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA