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1.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 44(2): 91-95, Mar.-Apr. 2002. tab
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-308012

RESUMO

Animal and human rabies samples isolated between 1989 and 2000 were typified by means of a monoclonal antibody panel against the viral nucleoprotein. The panel had been previously established to study the molecular epidemiology of rabies virus in the Americas. Samples were isolated in the Diagnostic Laboratory of the Pasteur Institute and in other rabies diagnostic centers in Brazil. In addition to the fixed virus samples CVS-31/96-IP, preserved in mouse brain, and PV-BHK/97, preserved in cell culture, a total of 330 rabies virus samples were isolated from dogs, cats, cattle, horses, bats, sheep, goat, swine, foxes, marmosets, coati and humans. Six antigenic variants that were compatible with the pre-established monoclonal antibodies panel were defined: numbers 2 (dog), 3 (Desmodus rotundus), 4 (Tadarida brasiliensis), 5 (vampire bat from Venezuela), 6 (Lasiurus cinereus) and Lab (reacted to all used antibodies). Six unknown profiles, not compatible with the panel, were also found. Samples isolated from insectivore bats showed the greatest variability and the most commonly isolated variant was variant-3 (Desmodus rotundus). These findings may be related to the existence of multiple independent transmission cycles, involving different bat species


Assuntos
Animais , Camundongos , Gatos , Humanos , Vírus da Raiva , Variação Antigênica , Antígenos Virais , Vírus da Raiva , Suínos , Callithrix , Bovinos , Cabras , Ovinos , Quirópteros , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Cavalos , Mamíferos
2.
Rev. saúde pública ; 31(5): 502-7, 1997.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-234442

RESUMO

A campanha anti-rábica no Brasil é realizada anualmente utilizando a vacina de cérebro de camundongos lactentes Fuenzalida-Palacios. A resposta imune humoral de cäes vacinados durante as campanhas foi analisada objetivando avaliar se os cäes apresentavam título protetor (0,5 UI/ml), 12 meses após a vacinaçäo, e quantos deles alcançam esse título 30 dias após o reforço vacinal. Foram analisadas 341 amostras de soro de cäes domiciliados (259 do município de Säo Paulo e 82 do município de Paulínia), através da Técnica de Inibiçäo de Focos de Fluorescência Rápida. A resposta imune foi avaliada considerando o estado nutricional do animal e o número de vacinaçöes anteriores. A maioria dos cäes näo tinha título de 0,5 UI/ml após 12 meses, independentemente do estado nutricional, e a resposta humoral ao reforço vacinal mostrou-se melhor em cäes com duas ou mais vacinaçöes prévias. Säo discutidos o referencial de 0,5 UI/ml como título protetor para a espécie canina e a influência do estado nutricional e condiçäo de saúde do animal como responsável pela resposta imune humoral


Assuntos
Vacina Antirrábica/imunologia , Relação Dose-Resposta Imunológica , Raiva/epidemiologia , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Animal , Programas de Imunização/veterinária
3.
Rev. saúde pública ; 29(2): 140-1, abr. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-150655

RESUMO

Relata-se um caso de infecçäo natural de raiva em morcego insetívoro Myotis nigricans, no Município de Ribeiräo Pires, Grande Säo Paulo (Brasil). O diagnóstico realizou-se através das técnicas de imunofluorescência e inoculaçäo intracerebral em camundongos, do tecido nervoso e da musculatura da regiäo interescapular do morcego


Assuntos
Animais , Raiva/transmissão , Quirópteros/microbiologia , Vírus da Raiva/isolamento & purificação
4.
Rev. saúde pública ; 28(5): 341-4, out. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-141517

RESUMO

No período de janeiro de 1988 a dezembro de 1992, foi realizado diagnóstico de raiva em 289 morcegos através das técnicas de imunofluorescência direta e de inoculaçäo intracerebral em camundongos. Dois morcegos insetívoros da espécie Nyctinomops macrotis se apresentam positivos, representando 0,69 por cento da amostra. Esses morcegos foram capturados, ainda vivos, em 1988 a 1990, na sala de um apartamento no sétimo andar e no muro de uma casa, respectivamente. Ambos em bairros residenciais. Apresentaram período de incubaçäo de 13 a 11 dias, respectivamente, na prova biológica. A existência de morcegos insetívoros infectados com o vírus da raiva, é preocupante, uma vez que essa populaçäo parece ser cada vez mais frequente em áreas urbanas, porém isto näo justifica açöes predatórias indiscriminadas contra as espécies, principalmente levando-se em consideraçäo a importância do morcego no equilíbrio ecológico da populaçäo de insetos, abundante em área urbana


Assuntos
Animais , Raiva/diagnóstico , Quirópteros/microbiologia , Vírus da Raiva/isolamento & purificação , Raiva/prevenção & controle , Raiva/veterinária , Brasil , Técnicas de Laboratório Clínico/veterinária , Imunofluorescência , Vírus da Raiva/imunologia
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