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Intervalo de ano
1.
Clinics ; 61(1): 53-57, Feb. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-422649

RESUMO

OBJETIVO: A obesidade é associada a doenças cardiovasculares e compromete tanto a macro como a microcirculação. As medidas da cintura e do índice de massa corpórea são rotineiramente empregadas para avaliação do risco cardiovascular em obesos, enquanto a relação cintura-quadril é pouco utilizada. O objetivo do trabalho foi determinar que medida antroprométrica, entre as rotineiramente usadas, avalia melhor o risco cardiovascular em obesos. MATERIAL E MÉTODO: Oitenta e quatro voluntários (21 homens/ 66 mulheres), idade entre 20 e 55 anos foram avaliados quanto ao diâmetro da cintura, ao índice de massa corpórea, à relação cintura-quadril e à função endotelial pela técnica de pletismografia com oclusão venosa para medida do fluxo sanguíneo braquial, em resposta a injeção intrabraquial de três doses de acetilcolina (7,5; 15 e 30 mg/min) ou de nitroprussiato de sódio (2; 4 e 8 mg/min), para avaliação da vasodilatação endotélio-dependente e -independente. RESULTADO: Houve correlação inversa entre o índice de massa corpórea, diâmetro da cintura e aumento do fluxo sanguíneo após injeção de acetilcolina e nitroprussiato de sódio, enquanto que a relação cintura-quadril mostrou uma correlação negativa apenas com o aumento no fluxo de sangue no antebraço, após as infusões de acetilcolina. Quando os indivíduos com mais de 40 anos foram retirados da análise, não observamos mais a relação inversa entre índice de massa corpórea e aumento do fluxo sanguíneo após injeção de acetilcolina, enquanto que a cintura e a relação cintura-quadril mantiveram os resultados observados anteriormente.CONCLUSÃO: A relação cintura-quadril é provavelmente um melhor índice para estimar a disfunção endotelial, e consequentemente o risco cardiovascular, que o índice de massa corpórea e esses achados reforçam a importância da aferição da circunferência do quadril como um índice de obesidade e para estimativa do risco cardiovascular.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Índice de Massa Corporal , Endotélio Vascular/fisiopatologia , Obesidade/fisiopatologia , Relação Cintura-Quadril/métodos , Constituição Corporal , Antebraço/irrigação sanguínea , Pletismografia , Reprodutibilidade dos Testes , Fluxo Sanguíneo Regional/fisiologia
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 40(2): 113-6, jun. 1996. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-180134

RESUMO

Foram estudados 157 casos de pacientes (75 masculinos e 82 femininos) com Diabetes mellitus do tipo I (insulino-dependente), atendidos ambulatorialmente pela Disciplina de Diabetes e metabologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto (UERJ), dos quais 24 (15,2 por cento) eram irmaos e 133 (84,8 por cento) eram de casos únicos na prole. Em relaçao a populaçao diabética geral, observamos maior frequência de DM I nos irmaos do que nos pais (9,1 por cento) vs 3 por cento, p=0,04). A comparaçao entre o grupo de irmaos e a populaçao diabética restante nao mostrou diferenças quanto às seguintes variáveis: idade, idade de diagnóstico, tempo de duraçao do diabetes, distribuiçao por sexo e antecedentes de diabetes mellitus tipo I (DM I) nos pais. O grupo de irmaos com DM I apresentou um tempo menor de duraçao dos sintomas do que a populaçao diabética restante (20,6 + 15,4 versus 32,5 + 32,5 dias; p < 0,01). No grupo de irmaos, a mediana do tempo de discordância para o DM I foi de 2 anos (30 dias a 6 anos), sendo que na maioria dos mesmos, a doença ocorreu num período inferior a 5 anos do diagnóstico do caso índice (p<0,01). Nao observamos diferença na ordem na prole do caso índice e em relaçao ao segundo caso com DM I; entretanto, a mediana de idade de diagnóstico do caso índice foi inferior ao do segundo irmao com DM I (9,4 vs 14,6 anos, p=0,04). Concluímos que a ocorrência de DM I em irmaos nao altera algumas variáveis epidemiológicas da doença, com exceçao da duraçao dos sintomas, sendo que a doença tende a ocorrer em até 5 anos após o diagnóstico do caso índice.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus Tipo 1/epidemiologia , Fatores Etários , Idade de Início , Família , Fatores Sexuais , Fatores de Tempo
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