Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 27: e230089, 2024. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1535596

RESUMO

Resumo Objetivo Investigar a aceitação e adequação de um programa de exercícios multicomponentes por videoconferência para longevos em Porto Alegre (RS), Brasil. Método Estudo Quase experimental. Os participantes realizaram o protocolo de exercícios multicomponentes ViviFrail® durante 12 semanas, com a aceitação e adequação avaliadas semanalmente por videoconferência. O questionário de aceitação e adequação foi baseado em uma escala Likert (de 0 a 4) de seis barreiras que os participantes enfrentam ao fazer exercício físico, com pontuação máxima de 24 pontos (aceitação máxima). Resultados A aceitação foi de 70%, com 14 participantes concluindo o protocolo (89,07±6,30 anos). A consistência interna, (alfa de Cronbach) para o questionário, foi de 70%, considerada moderada. Os participantes mostraram um aumento geral na aceitação dos 17,8±3,51 pontos iniciais, para 22,0±2,94 pontos no final. Quatro (28.6%) necessitaram de adequação no protocolo de exercício. Conclusão O programa de exercícios multicomponente ViviFrail®, com acompanhamento através de videoconferência, foi bem aceito e adequado, podendo ser uma importante ferramenta para a promoção da qualidade de vida, principalmente em longevos com dificuldade de sair de casa, tanto por problemas de mobilidade, quanto por ambientes sociais desfavoráveis (violência urbana e situações sanitárias). O questionário de aceitação e adequação, que necessitou ser criado, foi capaz de detectar barreiras do


Abstract Objective To investigate the acceptability and adequacy of a multicomponent exercise program via videoconferencing for the oldest-old in Porto Alegre, a city in southern Brazil. Method This is a quasi-experimental study. Fourteen participants were enrolled in the multicomponent exercise program Vivifrail® for 12 weeks, 5 days a week, with weekly video calls for assessment of acceptability and adequacy. The acceptability and adequacy questionnaire was based on 6 barriers that older adults face when engaging in physical exercise. Responses were measured using a 5-point Likert scale ranging from 0 to 4 points, with a maximum score of 24 points (maximum acceptability). Results Fourteen participants (89.07±6.30 years) concluded the protocol, with an acceptability rate of 70%. Internal consistency was moderate, with a Cronbach's coefficient alpha of 0.7. Participants showed an overall increase in acceptability and adequacy (from 17.8±3.51 points in the first week to 22.0±2.94 in the 12th week). Four participants (28.6%) required some modification to the exercise protocol. Conclusion The Vivifrail® protocol, together with weekly follow-up via videoconferencing, was well accepted and adequate. It could be an important tool for promoting quality of life, especially in the oldest-old with difficulty leaving home. The acceptability questionnaire was able to detect exercise barriers and suggest possible modifications to the training program and could be presented as a suggestion for the evaluation of intervention protocols in the oldest-old population. Therefore, the Vivifrail® protocol, with weekly follow-up via videoconferencing, could be a new field of intervention for health professionals.

2.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1357734

RESUMO

OBJECTIVE: Since the relationship between physical activity and sleep quality has been poorly studied in nonagenarians and centenarians, this study sought to relate the sleep quality and physical activity in this age group. METHODS: This is a secondary analysis of the initial assessment of a longitudinal study involving nonagenarians and centenarians in Porto Alegre, Brazil, which included physical activity (yes or no) and sleep quality (altered or normal). The chi-square test, adjusted by logistic regression, was used to investigate the relationship between sleep quality, physical activity, and sociodemographic and clinical characteristics. RESULTS: Among the 233 participants, 26% were physically active and 53% reported altered sleep. Higher frequencies of physical activity and normal sleep occurred in men (36%, p = 0.02 and 54%, p = 0.18), in those living with a caregiver (42%, p = 0.09 and 58, p = 0.51), in those with high school or higher education (33%, p = 0.44 and 58%, p = 0.07), and in those with excellent or good self-perceived health (31%, p = 0.03 and 51%, p = 0.16). Physical activity was lower among those who reported apathy and drowsiness (83%, p = 0.03) and in those who had difficulty falling asleep (66%, p = 0.05). In the adjusted analysis, only education remained significant (p = 0.02, when comparing high school or higher with illiteracy; odds ratio: 3.91 confidence interval 1.18-12.90, p = 0.02). CONCLUSIONS: We observed a low frequency of physical activity and a high prevalence of altered sleep patterns in nonagenarians and centenarians. Factors related greater physical activity were also associated with better sleep quality. High school or higher education was a significant and independent predictor of good sleep quality in nonagenarians and centenarians.


OBJETIVOS: A relação entre atividade física e qualidade do sono é pouco estudada em nonagenários e centenários. Portanto, o presente trabalho busca relacionar a qualidade do sono com a atividade física nessas faixas etárias. METODOLOGIA: Estudo transversal na linha de base de uma coorte longitudinal envolvendo nonagenários e centenários em Porto Alegre (RS), que incluiu atividade física (realiza ou não) e qualidade de sono (alterado e normal). A relação entre qualidade do sono e atividade física e características sociodemográficas e clínicas foi testada pelo χ2 , com análise ajustada pela regressão logística. RESULTADOS: Entre os 233 participantes, 26% realizavam atividade física e 53% referiam sono alterado. Maiores frequências de atividade física e de sono normal foram vistas em homens (36%, p = 0,02 e 54%, p = 0,18), residindo com cuidador (42%, p = 0,09 e 58%, p = 0,51), com ensino médio ou superior (33%, p = 0,44 e 58%, p = 0,07) e ótima ou boa autopercepção de saúde (31%, p = 0,03 e 51%, p = 0,16). A prática de atividade física foi menor entre os apáticos e sonolentos (83%, p = 0,03) e aqueles com dificuldade de iniciar o sono (66%, p = 0,05). Na análise ajustada, apenas a escolaridade se manteve significativa (razão de chance de 3,91 com intervalo de confiança de 1,18 ­ 12,90, p = 0,02). CONCLUSÕES: Os nonagenários e centenários apresentaram baixa frequência de atividade física e alta prevalência de sono alterado. Fatores relacionados à maior frequência de atividade física também apresentavam melhor qualidade do sono. Ter nível de escolaridade secundário ou superior foi um fator preditivo de boa qualidade do sono em nonagenários e centenários


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso de 80 Anos ou mais , Exercício Físico/fisiologia , Centenários/fisiologia , Qualidade do Sono , Nonagenários/fisiologia , Estudos Transversais , Estudos Longitudinais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA