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Rev. bras. ortop ; 40(8): 464-470, ago. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-416430

RESUMO

Objetivo: Um dos grandes problemas no trauma raquimedular são as lesões de pele subseqüentes. Úlceras de pressão são, infelizmente, comuns em ambulatórios de reabilitação. Apesar de muitos estudos serem realizados visando a regeneração do tecido neural, pouco se sabe sobre a fisiopatologia das alterações de pele distais à lesão medular. Os autores têm por objetivo analisar as alterações cutâneas distais à lesão medular experimental, através de estudo morfométrico de amostras de pele coletadas dos membros posteriores dos animais lesados, além de analisar a influência da intensidade do trauma sobre as alterações de pele. Material e métodos: Utilizaram-se 44 ratos Wistar machos, que foram submetidos a lesão medular experimental (T9-TlO) por meio de um sistema de contusão aberta, com o aparelho Impactor NYU, e divididos em grupos controles (n = 4), grupo agudo (n = 24, sacrificados após quatro dias da lesão medular), grupo crônico 1 (n = 8, lesão medular de 12,5mm de altura e sacrificados em 21 dias) e grupo crônico 2 (n = 8, lesão medular de 25mm de altura e sacrificados em 21 dias). Resultados: Encontrou-se atrofia da pele tanto em animais do grupo agudo quanto em animais dos grupos crônicos, quando comparados com o grupo controle. Não houve diferença nas alterações de pele dos grupos de energia de trauma diferente. Conclusões: Mesmo em áreas onde não há aumento de pressão, as alterações atróficas da pele foram evidenciadas, sugerindo um fator adicional à origem das úlceras de pressão em lesados medulares


Assuntos
Ratos , Modelos Animais , Pele , Traumatismos da Medula Espinal , Ratos Wistar , Extremidade Superior
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