Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 50(1): 83-86, 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-358800

RESUMO

Recentemente, reações de hipersensibilidade do tipo I ao látex foram relatadas com freqüência, principalmente nos indivíduos cujo contato com produtos de látex é íntimo e freqüente. Crianças com mielomeningocele (MMC) são as que mais se sensibilizam ao látex, pelo contato freqüente e precoce com este material. Reações alérgicas cruzadas entre alimentos são conhecidas há anos. Atualmente, a alergia ao látex é freqüentemente associada à alergia a frutas como abacate, banana, kiwi, grapefruit, pêssego, papaia e castanha. OBJETIVOS: O objetivo deste trabalho consistiu em identificar o número de pacientes com MMC e sensibilização clínico-laboratorial à banana e ao látex. MÉTODOS: Questionários foram aplicados a 33 crianças com MMC, e sangue foi colhido de 30 para ser efetuada a dosagem de imunoglobulina E (IgE) específica (RAST Pharmacia) para látex, e de 29 para banana. Foi considerada positiva a IgE específica igual ou superior à classe I. RESULTADOS: Quatro crianças relataram histórias de urticária com látex, e uma criança descreveu urticária e diarréia com banana. 14/30 (46,6 por cento) apresentavam IgE específica para látex positiva, e 4/29 (13,7 por cento) para banana. Nenhum cruzamento de variáveis foi estatisticamente significativo com a sensibilização clínico laboratorial ao látex e à banana. CONCLUSÕES: Identificou-se elevada prevalência de alergia ao látex e à banana no grupo de pacientes com MMC. No Brasil necessitamos de mais estudos para analisar a prevalência de reações alérgicas cruzadas entre alimentos e látex em crianças com MMC.


Assuntos
Humanos , Masculino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Hipersensibilidade Alimentar/diagnóstico , Hipersensibilidade ao Látex/diagnóstico , Hipersensibilidade Alimentar/etiologia , Imunoglobulina E/sangue , Hipersensibilidade ao Látex/etiologia , Meningomielocele/complicações
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 48(1): 54-59, jan.-mar. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-314569

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a prevalência de sintomas respiratórios e condiçöes clínicas associadas à asma brônquica e broncoespasmo induzido por exercício (BIE) em duas populaçöes de escolares de instituiçöes públicas e privadas. MÉTODO: Realizado inquérito transversal em 2941 escolares de 6 a 14 anos, sendo 1591 da rede municipal pública (RPb) e 1350 da rede particular (RPt), matriculados nas classes de alfabetizaçäo e primeiro grau de escolas da zona oeste do Rio de Janeiro. Para as entrevistas foi empregado o formulário "ATS-DLD-78-C" modificado. RESULTADO: Segundo a seqüência de perguntas do formulário, houve referência a chiado em 842 (28,6 por cento) entrevistados; BIE em 684 (23,3 por cento); internaçöes hospitalares por problemas respiratórios em 342 (11,6 por cento); uso prévio de broncodilatadores (BD) em 1072 (36,5 por cento); bronquiolite em 40 (1,4 por cento); pneumonia em 185 (6,3 por cento); diagnóstico médico de asma brônquica em 779 (26,5 por cento); rinite em 1088 (37 por cento); atopia familiar em 1794 (61 por cento) e imunoterapia em 577 (19,6 por cento). A comparaçäo estatística entre os dois grupos de escolas mostrou maior freqüência de BIE, hospitalizaçäo e pneumonia na RPb (26,3 por cento, 15,9 por cento e 7,2 por cento, respectivamente). Na RPt foi maior a freqüência de história familiar de atopia e emprego de imunoterapia (63,7 por cento e 23,6 por cento, respectivamente). Aplicando-se a pontuaçäo estabelecida pelo formulário, o diagnóstico de asma ocorreu em 638 (21,7 por cento) escolares, sendo 55 por cento da RPb e 45 por cento da RPt. A distribuiçäo dos casos de asma pelas escolas evidenciou que 354 (22 por cento) eram da RPb e 284 (21 por cento) da RPt (n.s.). CONCLUSÄO: A prevalência de asma foi elevada entre escolares da RPt e da RPb, sem diferença estatística entre ambas. Os quadros de BIE também foram muito prevalentes na amostra estudada, com maior freqüência na RPb


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Asma , Asma Induzida por Exercício , Brasil , Espasmo Brônquico , Broncodilatadores , Estudos Transversais , Umidade , Prevalência , Sons Respiratórios , Estudantes , Inquéritos e Questionários
3.
Rev. SOCERJ ; 9(2): 81-7, abr.-jun. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-266158

RESUMO

A profilaxia primária continua sendo a principal arma na prevençäo de febre reumática. Uma única injeçäo é eficaz e elimina o problema da falta de adesäo observada com os antibióticos orais. A profilaxia secundária também fornece maior segurança e menores índices de recidivas quando a droga empregada é a penicilina benzatina. A eficácia, a facilidade de administraçäo e do baixo custo säo fatores importantíssimos e suficientes para recomendarem o uso dessa droga na prevençäo da febre reumática, principalmente nos países pobres, onde os recursos econômicos säo poucos e a prevalência da febre reumática é alta. Casos fatais devidos a alergia a penicilina existem mais säo raros. A maior parte das histórias clínicas de alergia näo coincidem com os resultados dos testes empregados atualmente no diagnóstico e a possibilidade de reaçöes às cadeias laterais dos compostos semi-sintéticos vem crescendo. Acreditamos que num futuro próximo seräo utilizados testes para detecçäo de reaçöes a qualquer tipo de peniciplina. As reaçöes graves, incluíndo as fatais, säo raríssimas em pacientes menores de 12 anos e sem problemas cardíacos. Os riscos de febre reumática no nosso país säo muito maiores do que o observado com a alergia a penicilina e justificam a recomendaçäo dessa droga para a prevençäo da febre reumática.


Assuntos
Humanos , Criança , Febre Reumática/complicações , Febre Reumática/terapia , Hipersensibilidade , Penicilinas/efeitos adversos , Faringite/prevenção & controle , Faringite/terapia , Penicilina G Benzatina/efeitos adversos , Penicilina G Benzatina/uso terapêutico , Prescrições de Medicamentos , Fatores de Risco , Fatores de Tempo
4.
Arq. bras. med ; 66(1): 24-31, jan.-fev. 1992. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-113068

RESUMO

No presente trabalho procuramos verificar alguns aspectos relativos à populaçäo de asmáticos atendida no ambulatório de Alergia e Imunologia do IPPMG. Utilizamos para tal um questionário, que foi aplicado a todo paciente que procurava o serviço com sintomas respiratórios caracterizados por coriza, espirros e prurido nasais, tosse, hipersecreçäo brônquica e dispnéia. Um grupo formado por crianças com quadro clínico compatível com asma foi selecionado e constituiu o objetivo de nosso estudo. Neste foram levantados dados relativos ao sexo, cor, idade do paciente ao procurar pela 1a. vez o serviço, idade do 1§ episódio de broncoespasmo, história familiar, características ambientais, outros sintomas alérgicos, fatores desencadeantes das crises e medicaçäo empregada no seu controle. Foram ainda analisadas possíveis influências do aleitamento materno e presença de fumantes no domicílio sobre o início e freqüência das crises. A análise destes últimos dados mostrou que o aleitamento materno exclusivo por um mês näo retardou o início das crises nem teve influência sobre a freqüência dos episodios. Da mesma forma, as crianças que habitavam casas com fumantes näo iniciaram o quadro mais cedo que as demais, nem apresentaram crises mais freqüêntes


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Asma/epidemiologia , Assistência Ambulatorial/tendências , Asma/tratamento farmacológico , Asma/etiologia , Asma/genética , Brasil/epidemiologia , Dermatite Atópica/epidemiologia , Espasmo Brônquico/complicações , Inquéritos e Questionários , Hipersensibilidade Respiratória , Estado Asmático , Teofilina/uso terapêutico
5.
Clín. pediatr. (Rio J.) ; 12(3): 24, 27-31, maio-jun. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-69130
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA