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1.
Lecta-USF ; 18(1): 81-89, jan.-jun. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-299888

RESUMO

As parasitoses intestinais representam um problema de Saúde Pública, atingindo, principalmente, crianças em idade escolar que apresentam poucos hábitos higiênicos. Com o objetivo de avaliar a freqüência parasitária por helmintos e a ocorrência de esquistossomose, foram realizados exames em 553 estudantes, com idade variando entre 7 e 23 anos, na Escola Estadual Major A. Rossim. O método utilizado foi kato-katz, sendo quantitativo apenas para Schistosoma mansoni. Após detecção dos casos positivos de esquistossomose, foi feita a investigação epidemiológica dos indivíduos. Observou-se uma positividade de 16,1 por cento para algum tipo de helminto e 2,7 por cento com poliparasitismo, envolvendo 2 a 3 parasitas por estudante. Foram encontrados 17 casos positivos para Schistosoma mansoni (3,07 por cento), todos autóctones. Dentre esses, 88,2 por cento corresponderam ao sexo masculino e 11,8 por cento ao sexo feminino. A faixa etária entre 7 - 15 anos compreendeu o maior número de casos e a carga parasitária revelou infecções leves para S. mansoni. Os demais helmintos detectados foram: Trichuris trichiura (6,32 por cento), Ascaris lumbricoides (5,78 por cento), Enterobius vermicularis (1,80 por cento) e Taenia sp (0,18 por cento). Os resultados representaram importantes subsídios para o controle e prevenção das parasitoses, estando relacionados com as condições sanitárias da comunidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Doenças Parasitárias/complicações , Doenças Parasitárias/etiologia , Prevalência , Esquistossomose , Brasil , Doenças Parasitárias/epidemiologia , Estudantes
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