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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(5): 395-399, set.-out. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-418524

RESUMO

OBJETIVO: Definir padrões de normalidade da função endotelial de adolescentes através de avaliação ultra-sonográfica da dilatação vascular dependente do endotélio. MÉTODOS: Estudo descritivo observacional de corte transversal, parte do projeto temático "Estudos Clínicos de Crescimento, Comportamento, Hipertensão Arterial, Obesidade e Saúde Bucal", de sigla ECCCHOS, desenvolvido na Disciplina de Nutrologia da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina. Foram selecionados 31 adolescentes, sendo oito do sexo masculino e 23 do feminino, sem fatores de risco conhecidos para hipertensão arterial sistêmica, entre 1.420 alunos de uma escola de ensino médio da cidade de São Paulo, capital do estado de São Paulo, situado no Sudeste do Brasil. Para apresentação de todos os resultados, utilizaram-se as médias, desvios padrão e percentis. RESULTADOS: A dilatação vascular dependente do endotélio 90 segundos pós-liberação do manguito foi de 20,9±6,7 por cento [média mais ou menos 1 desvio padrão (DP)] e o 10° percentil ficou em 12,5 por cento no sexo masculino e de 18,8±12,9 por cento DP e o 10° percentil em 6,6 por cento no sexo feminino. Os valores no grupo todo foram de 19,3±11,7 por cento e 6,7 por cento, respectivamente. CONCLUSÃO: O 10° percentil (6,7 por cento) da curva de distribuição dos valores de dilatação vascular dependente do endotélio, em adolescentes do presente estudo, pode ser considerado como limite inferior da normalidade. O conhecimento desse limite é importante para o diagnóstico de disfunções endoteliais que aparecem antes das doenças cardiovasculares.


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Masculino , Endotélio Vascular/fisiologia , Hipertensão/fisiopatologia , Vasodilatação/fisiologia , Índice de Massa Corporal , Peso ao Nascer/fisiologia , Pressão Sanguínea/fisiologia , Estudos Transversais , Endotélio Vascular , Hipertensão , Fatores de Risco
2.
Radiol. bras ; 34(6): 323-326, nov.-dez. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-322617

RESUMO

OBJETIVO: Determinar a freqüência de identificação das estruturas músculo-ligamentares do assoalho pélvico por meio de exames de ressonância magnética e avaliar o índice de concordância entre os observadores. MÉTODO: Estudo prospectivo em 20 voluntárias assintomáticas, idade de 20 a 80 anos (média de 50 anos). Realizados exames de ressonância magnética pélvica (1,5 T) nas seqüências turbo spin-eco ponderadas em T1 e T2 nos planos axial e sagital. Os exames foram avaliados por dois observadores independentes, que procuraram identificar os músculos levantador do ânus (músculos coccígeo, pubococcígeo, iliococcígeo e puborretal), obturador interno e compressor da uretra e os ligamentos pubovesical e pubouretral. Os resultados foram comparados com base na freqüência de identificação das estruturas anatômicas e na concordância entre os observadores (índice kappa - k). RESULTADOS: A freqüência de identificação das estruturas variou de 50 por cento a 100 por cento, sendo pouco inferior para os ligamentos. A concordância interobservador na identificação das estruturas foi a seguinte: músculos levantador do ânus e obturador interno (k=1), pubococcígeo (k=0,62), iliococcígeo (k=0,86), puborretal (k=0,27), coccígeo (k=0) e compressor da uretra (k=1), e ligamentos pubovesical (k=0,50) e pubouretral (k=0,58). CONCLUSÃO: A ressonância magnética de pelve permite identificar as principais estruturas músculo-ligamentares do assoalho pélvico na grande maioria dos indivíduos, com boa concordância interobservador.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Imageamento por Ressonância Magnética , Diafragma da Pelve/anatomia & histologia , Reprodutibilidade dos Testes
3.
Rev. imagem ; 21(1): 7-13, jan.-mar. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-259932

RESUMO

Objetivo - Avaliar as decisöes tomadas por radiologistas em relaçäo à escolha do tipo de meio de contraste intravenoso (agente näo-iônico versus agente iônico convencional) e a freqüência do uso de esquemas profiláticos. Material e métodos - Um questionário, baseado em estudo publicado na literatura internacional, foi aplicado durante a 27ª Jornada Paulista de Radiologia, 1997. Foram coletados 432 questionários, sendo aproveitados para o estudo 187 (43 por cento). Resultados - A maioria dos radiologistas utiliza meio de contraste näo-iônico de forma seletiva. A profilaxia com corticosteróides e anti-histamínicos em pacientes com risco de reaçöes adversas é usada com freqüência similar, tanto nos casos de uso seletivo ou universal de meio de contraste näo-iônico. Há grande diversidade dos esquemas de pré-medicaçäo (tipo de droga usada e posologia), sendo que os anti-histamínicos, apesar de bastante usados em associaçäo com corticosteróides, säo raramente utilizados de forma isolada. Conclusäo - O meio de contraste näo-iônico é usado seletivamente pela maioria dos radiologistas que escolhem este tipo de contraste em pacientes que consideram com risco de reaçöes adversas. Os esquemas de pré-medicaçäo säo amplamente utilizados, havendo grande heterogeneidade quanto ao tipo de esquema utilizado para cada situaçäo clínica proposta


Assuntos
Humanos , Meios de Contraste/efeitos adversos , Pré-Medicação/normas , Inquéritos e Questionários , Radiografia/normas , Corticosteroides/uso terapêutico , Brasil , Cimetidina/uso terapêutico , Meios de Contraste/administração & dosagem , Meios de Contraste/classificação , Antagonistas dos Receptores Histamínicos H1/uso terapêutico , Antagonistas dos Receptores H2 da Histamina/uso terapêutico , Compostos de Iodo , Compostos de Iodo/efeitos adversos
4.
Rev. imagem ; 13(3/4): 149-51, jul.-dez. 1991. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-126562

RESUMO

O aneurisma da artéria hepática é uma lesäo rara que apresenta grande tendência à ruptura espontânea, quando entäo produz sintomas mais evidentes e maior índice de mortalidade. A etiologia mais comum é a arteriosclerose, seguida pelos traumas (inclusive cirúrgicos). Neste artigo relatamos um caso de aneurisma da artéria hepática associado a aneurisma dissecante da aorta abdominal em um paciente idoso, hipertenso, referindo queixas vagas de epigastralgia. O estudo ultra-sonográfico mostrou massa heterogênea sólida, com áreas hipoecóicas em seu interior, localizada junto ao hilo hepático. A tomografia computadorizada revelou formaçäo arredondada sólida com halo calcificado e áreas centrais com realce vascular após a administraçäo do contraste. Também observou-se dilataçäo com dissecçäo da aorta abdominal. A importância da realizaçäo dos métodos näo invasivos, como o ultra-som e tomografia computadorizada, está no diagnóstico precoce e na avaliaçäo de possíveis complicaçöes do aneurisma da artéria hepática


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Aneurisma/diagnóstico , Aneurisma da Aorta Abdominal/diagnóstico , Artéria Hepática , Dissecção Aórtica/complicações , Dissecção Aórtica/diagnóstico , Aneurisma , Aneurisma/complicações , Aneurisma da Aorta Abdominal , Aneurisma da Aorta Abdominal/complicações , Artéria Hepática , Tomografia Computadorizada por Raios X
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