Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Arch. argent. pediatr ; 116(3): 172-178, jun. 2018. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês, Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-950006

RESUMO

Introducción. Es difícil determinar el tamaño adecuado y la posición traqueal correcta del tubo endotraqueal (TET) en los niños. El objetivo de este estudio fue determinar el diámetro traqueal en los niños mediante el uso de la técnica ecográfica como herramienta objetiva y compararlo con fórmulas de uso frecuente basadas en la edad para calcular el tamaño del TET. Pacientes y métodos. Se inscribió de forma prospectiva a pacientes a los que se les iba a practicar una cirugía programada en un hospital pediátrico de alta complejidad. Se determinó el diámetro traqueal transversal infraglótico mediante ecografía. Un anestesista, que no podía ver el examen ecográfico, determinó el tamaño del tubo y realizó la intubación evaluando el espacio entre las cuerdas vocales con la ayuda de la vista directa de un laringoscopio. Se registraron los diámetros traqueales medidos con las ecografías, los diámetros de los tubos, los controles de presión/pérdida de aire y los resultados de los cálculos del tamaño de los tubos basados en la edad. Resultados. Se inscribieron en total 61 pacientes con una media de edad de 12 ± 4,21 (2-17) y un peso medio de 38 ± 22,94 (10-106). El diámetro de la tráquea en la medición ecográfica fue de 13.0 (11,4-15,1). El diámetro externo del TET determinado por el anestesista fue de 8,42 ± 1,43, el calculado por la fórmula de Cole fue de 9.0 ± 1,42, el calculado por la fórmula de Khine fue de 7,67 ± 1,46 y el calculado por la fórmula de Motoyama fue de 8,33 ± 1,42. En 31 (47,7%) pacientes, se insufló el manguito después de la colocación del TET debido a la pérdida de aire. El tubo tuvo que reemplazarse por uno más grande a causa de la pérdida excesiva de aire en un paciente. Se halló una correlación intraclase deficiente entre los cálculos del diámetro traqueal determinado por ecografía y los cálculos del diámetro del tubo basado en la edad (diámetro traqueal frente a Cole -amp;#91;0,273-amp;#93;, Khine -amp;#91;0,207-amp;#93; y Motoyama -amp;#91;0,230-amp;#93;). Conclusión. La medición ecográfica del diámetro traqueal transversal es un método adecuado para determinar el tamaño correcto del tubo endotraqueal en comparación con las fórmulas basadas en la edad.


Background. It is hard to determine the appropriate size and correct tracheal position of endotracheal tube (ETT) in children. The aim of this study is to determine tracheal diameter in children by using ultrasonography technique as objective tool and compare it with commonly used aged based formulas for the ETT size estimation. Patients and methods. Patients undergoing elective surgery in a tertiary children's hospital were prospectively enrolled. The subglottic transverse tracheal diameter was determined by ultrasonography. An anesthesiologist who was blind to ultrasonographic examination, determined the tube size and performed intubation by evaluating the space between vocal cords with the help of a direct laryngoscopic view. Ultrasonographically measured tracheal diameter, tube diameters, leak/pressure controls, and results of age-based tube size calculations were recorded. Results. A total of 61 patients, mean age of 12 ± 4.21 (217) years and mean weight of 38 ± 22.94 (10-106) kg were enrolled. The diameter of trachea measured by ultsonography was 13.0 (11.4-15.1). Outer diameter (mm) of the ETT determined by anesthesiologist was 8.42 ± 1.43; calculated by Cole formula was 9.0 ± 1,42; calculated by Khine formula was 7.67 ± 1.46; calculated by Motoyama formula was 8.33 ± 1.42. ETT cuff was inflated after ETT placement due to leak in 31 (47.7%) patients. Tube was replaced by a larger tube due to excessive leak in one patient. Poor intraclass correlation was found between ultrasonographically determined tracheal diameter and aged based tube diameter calculations (tracheal diameter vs Cole -amp;#91;0.273-amp;#93;, Khine -amp;#91;0.207-amp;#93;, and Motoyama -amp;#91;0.230-amp;#93;). Conclusion. Ultrasonographical determination of transverse tracheal diameter is a suitable method for determining the correct endotracheal tube size when compared with the age based formulas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Traqueia/diagnóstico por imagem , Ultrassonografia/métodos , Intubação Intratraqueal/métodos , Laringoscopia/métodos , Estudos Prospectivos , Fatores Etários , Desenho de Equipamento , Centros de Atenção Terciária , Hospitais Pediátricos , Intubação Intratraqueal/instrumentação , Anestesia/métodos
2.
Rev. bras. anestesiol ; 66(2): 140-144, Mar.-Apr. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-777405

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: The aim of this study was to compare the effects of two different doses of intrathecal morphine on postoperative analgesia, postoperative first mobilization and urination times and the severity of side effects. METHODS: After Institutional Ethical Committee approval, 48 ASA I-II patients were enrolled in this randomized double-blinded study. Spinal anesthesia was performed with 0.1 mg (Group I, n = 22) or 0.4 mg (Group II, n = 26) ITM in addition to 7.5 mg heavy bupivacaine. The first analgesic requirement, first mobilization and voiding times, and postoperative side effects were recorded. Statistical analyses were performed using SPSS 15.0 and p < 0.05 was considered as statistically significant. The numeric data were analyzed by thet-test and presented as mean ± SD. Categorical data were analyzed with the chi-square test and expressed as number of patients and percentage. RESULTS: Demographic data were similar among groups. There were no differences related to postoperative pain, first analgesic requirements, and first mobilization and first voiding times. The only difference between two groups was the vomiting incidence. In Group II 23% (n = 6) of the patients had vomiting during the first postoperative 24 h compared to 0% in Group I (p = 0.025). CONCLUSION: For inguinal hernia repairs, the dose of 0.1 mg of ITM provides comparable postoperative analgesia with a dose of 0.4 mg, with significantly lower vomiting incidence when combined with low dose heavy bupivacaine.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Comparar os efeitos de duas doses diferentes de morfina intratecal (MIT) sobre a analgesia no pós-operatório, os tempos até a primeira mobilização e micção no pós-operatório e a gravidade dos efeitos colaterais. MÉTODOS: Após a aprovação do Comitê de Ética Institucional, 48 pacientes com estado físico ASA I-II foram incluídos neste estudo randômico e duplo-cego. A raquianestesia foi feita com 0,1 mg (Grupo I, n = 22) ou 0,4 mg (Grupo II, n = 26) de MIT adicionados a 7,5 mg de bupivacaína hiperbárica. Os tempos até a primeira necessidade de analgésico, mobilização e micção e os efeitos colaterais no pós-operatório foram registrados. As análises estatísticas foram feitas com o programa SPSS 15.0 e p < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Os dados numéricos foram analisados com o teste t e expressos como média ± DP. Os dados categóricos foram analisados com o teste do qui-quadrado e expressos como número de pacientes e porcentagem. RESULTADOS: Os dados demográficos foram semelhantes entre os grupos. Não houve diferenças em relação à dor, aos tempos até a primeira necessidade de analgésicos, à primeira mobilização e primeira micção. A única diferença entre os dois grupos foi a incidência vômito. No Grupo II, 23% (n = 6) das pacientes apresentaram vômito durante as primeiras 24 horas de pós-operatório, em comparação com 0% no Grupo I (p = 0,025). CONCLUSÃO: Para herniorrafia inguinal, a dose de 0,1 mg de MIT fornece analgesia comparável à dose de 0,4 mg, com uma incidência de vômito significativamente menor quando combinada com uma dose baixa de bupivacaína hiperbárica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Bupivacaína/administração & dosagem , Hérnia Inguinal/cirurgia , Raquianestesia/métodos , Morfina/administração & dosagem , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Dor Pós-Operatória/epidemiologia , Vômito/epidemiologia , Método Duplo-Cego , Seguimentos , Relação Dose-Resposta a Droga , Herniorrafia/métodos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Analgésicos Opioides/efeitos adversos , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Pessoa de Meia-Idade , Morfina/efeitos adversos
3.
Rev. bras. anestesiol ; 65(3): 230-234, May-Jun/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-748918

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Preoperative ultrasonographic evaluation of the thyroid gland done by surgeons could let us foresee airway management challenges. The aim of this observational study was to evaluate the effects of thyroid-related parameters assessed preoperatively by surgeons via ultrasonography and chest X-ray on intubation conditions. METHODS: Fifty patients undergoing thyroid surgery were enrolled. Thyromental distance, Mallampati score, neck circumference and range of neck movement were evaluated before the operation. Thyroid volume, signs of invasion or compression and tracheal deviation on chest X-ray were also noted. The intubation conditions were assessed with Cormack and Lehane score and the intubation difficulty scale. Statistical analyses were done with SPSS 15.0 software. RESULTS: The mean thyroid volume of the patients was 26.38 ± 14 mL. The median intubation difficulty scale was 1 (0-2). Thyromental distance (p = 0.011; r = 0.36; 95% CI 0.582-0.088), Mallampati score (p = 0.041; r = 0.29; 95% CI 0.013-0.526), compression or invasion signs (p = 0.041; r = 0.28; 95% CI 0.006-0.521) and tracheal deviation on chest X-ray (p = 0.041; r = 0.52; 95% CI 0.268-0.702) were correlated with intubation difficulty scale. Also patients were classified into two groups related to their intubation difficulty scale (Group I, n = 19: intubation difficulty scale = 0; Group II, n = 31: 1 < intubation difficulty scale ≤ 5) and difficult intubation predictors and thyroid-related parameters were compared. Only Mallampati score was significantly different between groups (p = 0.025). CONCLUSION: The thyroid volume is not associated with difficult intubation. However clinical assessment parameters may predict difficult intubation. .


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A avaliação ultrassonográfica pré-operatória da glândula tireóide feita por cirurgiões pode prever desafios no manejo das vias aéreas. O objetivo deste estudo observacional foi avaliar os efeitos de parâmetros relacionados à tireóide investigados pré-operatoriamente por cirurgiões mediante ultrassonografia e radiografia de tórax em condições de intubação. MÉTODOS: Foram inscritos 50 pacientes submetidos à cirurgia de tireóide. Distância tireomentoniana (DTM), escore de Mallampati, circunferência do pescoço e amplitude de movimento do pescoço foram avaliados antes da operação. Volume da tireóide, sinais de invasão ou compressão e desvio da traqueia na radiografia de tórax também foram registrados. As condições de intubação foram avaliadas com o escore de Cormack e Lehane (CL) e a escala de intubação difícil (EID). Análises estatísticas foram feitas com o software SPSS 15.0. RESULTADOS: A média do volume da tireóide dos pacientes foi de 26,38 ± 14 mL. A mediana da EID foi de 1 (0-2). DTM (p = 0,011; r = 0,36, IC 95% 0,582-0,088); escore de Mallampati (p = 0,041; r = 0,29, IC 95% 013-0,526); sinais de compressão ou invasão (p = 0,041; r = 0,28; IC 95% 0,006-0,521) e desvio da traqueia na radiografia de tórax (p = 0,041; r = 0,52, IC 95% 0,268-0,702) foram correlacionados com a EID. Os pacientes foram classificados em dois grupos também relacionados à EID (Grupo I, n = 19: EID = 0; Grupo II, n = 31: 1 < EID ≤ 5) e os preditivos de intubação difícil e os parâmetros da tireóide relacionados foram comparados. Apenas o escore de Mallampati foi significativamente diferente entre os grupos (p = 0,025). CONCLUSÃO: O volume da tireóide não está associado à intubação difícil. Contudo, os parâmetros de avaliação clínica podem prever intubação difícil. .


JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVOS: La evaluación ecográfica preoperatoria de la glándula tiroides hecha por los cirujanos puede prevenir los retos en el manejo de las vías aéreas. El objetivo de este estudio observacional fue evaluar los efectos de parámetros relacionados con la tiroides investigados por cirujanos antes de la operación, mediante ecografía y radiografía de tórax en condiciones de intubación. MÉTODOS: Fueron inscritos 50 pacientes sometidos a cirugía de tiroides. La distancia tiromentoniana, puntuación de Mallampati, circunferencia del cuello y amplitud de movimiento del cuello fueron evaluados antes de la operación. También fueron registrados el volumen de la tiroides, signos de invasión o compresión, y desviación de la tráquea en la radiografía de tórax. Las condiciones de intubación se calcularon con la puntuación de Cormack y Lehane y la escala de intubación difícil (EID). Los análisis estadísticos fueron realizados con el software SPSS 15.0. RESULTADOS: La media del volumen de la tiroides de los pacientes fue de 26,38 ± 14 mL. La mediana de la EID fue 1 (0-2). Fueron correlacionados con la EID la distancia tiromentoniana (p = 0,011; r = 0,36; IC 95%: 0,582-0,088), puntuación de Mallampati (p = 0,041; r = 0,29; IC 95%: 013-0,526), signos de compresión o invasión (p = 0,041; r = 0,28; IC 95%: 0,006-0,521) y desviación de la tráquea en la radiografía de tórax (p = 0,041; r = 0,52; IC 95%: 0,268-0,702). Los pacientes fueron clasificados en 2 grupos también relacionados con la EID (grupo i, n = 19: EID = 0; grupo ii, n = 31: 1 < EID ≤ 5), y los predictores de intubación difícil y los parámetros de la tiroides relacionados fueron comparados. Solamente la puntuación de Mallampati fue significativamente diferente entre los grupos (p = 0,025). CONCLUSIÓN: El volumen de la tiroides no está asociado con la intubación difícil. Sin embargo, los parámetros de evaluación clínica pueden prever la intubación difícil. .


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Glândula Tireoide/diagnóstico por imagem , Manuseio das Vias Aéreas/métodos , Intubação Intratraqueal/métodos , Glândula Tireoide/cirurgia , Cuidados Pré-Operatórios/métodos , Pessoa de Meia-Idade
4.
Rev. bras. anestesiol ; 64(4): 247-252, Jul-Aug/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-720471

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVE: The aim of this randomized, prospective and double blinded study is to investigate effects of different esmolol use on hemodynamic response of laryngoscopy, endotracheal intubation and sternotomy in coronary artery bypass graft surgery. METHODS: After approval of local ethics committee and patients' written informed consent, 45 patients were randomized into three groups equally. In Infusion Group; from 10 min before intubation up to 5th minute after sternotomy, 0.5 mg/kg/min esmolol infusion, in Bolus Group; 2 min before intubation and sternotomy 1.5 mg/kg esmolol IV bolus and in Control Group; %0.9 NaCl was administered. All demographic parameters were recorded. Heart rate and blood pressure were recorded before infusion up to anesthesia induction in every minute, during endotracheal intubation, every minute for 10 minutes after endotracheal intubation and before, during and after sternotomy at first and fifth minutes. RESULTS: While area under curve (AUC) (SAP × time) was being found more in Group B and C than Group I, AUC (SAP × T int and T st) and AUC (SAP × T2) was found more in Group B and C than Group I (p < 0.05). Moreover AUC (HR × T st) was found less in Group B than Group C but no significant difference was found between Group B and Group I. CONCLUSION: This study highlights that esmolol infusion is more effective than esmolol bolus administration on controlling systolic arterial pressure during endotracheal intubation and sternotomy in CABG surgery. .


JUSTIFICATIVA E OBJETIVO: o objetivo deste estudo prospectivo, randômico e duplo-cego foi investigar os efeitos do uso diferente de esmolol na resposta hemodinâmica à laringoscopia, intubação orotraqueal e esternotomia em cirurgia de revascularização coronária. MÉTODOS: após obter a aprovação do Comitê de Ética local e consentimento informado assinado pelos pacientes, 45 pacientes foram randomicamente divididos em três grupos. O Grupo I (infusão) recebeu 0,5 mg/kg/min de esmolol em infusão a partir de 10 min antes da intubação até 5 minutos após a esternotomia; o Brupo B (bolus) recebeu 1,5 mg/kg de esmolol em bolus IV a partir de 2 min antes da intubação e esternotomia; o grupo C (controle) recebeu NaCl a 0,9%. Todos os parâmetros demográficos foram registados. Os valores de frequência cardíaca e pressão arterial foram registrados desde antes da infusão até a indução da anestesia a cada minuto, durante a intubação endotraqueal, a cada minuto durante 10 min após a intubação endotraqueal e antes, durante e após a esternotomia no primeiro e quinto minutos. RESULTADOS: enquanto a área sob a curva (ASC) (SAP × tempo) foi maior nos grupos B e C que no Grupo I, a ASC (SAP × T int e T st) e ASC (SAP × T2) foram maiores nos grupos B e C que no Grupo I (p < 0,05). Além disso, a ASC (FC × T st)) foi menor no Grupo B que no Grupo C, mas não houve diferença significante entre os grupos B e I. CONCLUSÃO: este estudo destaca que a administração de esmolol em infusão é mais eficaz que em bolus para controlar a pressão arterial sistólica durante a intubação endotraqueal e esternotomia em CRC. .


JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVO: el objetivo de este estudio prospectivo, aleatorizado y doble ciego fue investigar los efectos del diferente uso del esmolol en la respuesta hemodinámica a la laringoscopia, intubación orotraqueal y esternotomía en cirugía de revascularización coronaria. MÉTODOS: después de obtener la aprobación del Comité de Ética local y el consentimiento informado firmado por los pacientes, 45 de ellos fueron aleatoriamente divididos en 3 grupos. El grupo I (infusión) recibió 0,5 mg/kg/min de esmolol en infusión desde 10 min antes de la intubación hasta 5 min después de la esternotomía; el grupo B (bolo), que recibió 1,5 mg/kg de esmolol en bolo iv a partir de 2 min antes de la intubación y esternotomía; el grupo C (control) recibió NaCl al 0,9%. Todos los parámetros demográficos fueron registrados. Los valores de frecuencia cardíaca y presión arterial fueron registrados ya antes de la infusión y hasta la inducción de la anestesia cada minuto durante la intubación endotraqueal, cada minuto durante 10 min después de la intubación endotraqueal, y antes, durante y después de la esternotomía en el primer y quinto minutos. RESULTADOS: mientras que el área bajo la curva (AUC) (presión arterial sistólica [PAS] × tiempo) fue mayor en los grupos B y C que en el grupo I, el AUC (PAS ×T int y T st ) y AUC (PAS × T 2 ) fueron mayores en los grupos B y C que en el grupo I (p < 0,05). Además, el AUC (frecuencia cardíaca × T st ) fue menor en el grupo B que en el grupo C, pero no hubo diferencia significativa entre los grupos B e I. CONCLUSIÓN: este estudio destaca que la administración del esmolol en infusión es más eficaz que en bolos para controlar la PAS durante la intubación endotraqueal ...


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Antagonistas de Receptores Adrenérgicos beta 1/administração & dosagem , Ponte de Artéria Coronária/métodos , Laringoscopia/métodos , Propanolaminas/administração & dosagem , Antagonistas de Receptores Adrenérgicos beta 1/farmacologia , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Método Duplo-Cego , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos , Hemodinâmica/efeitos dos fármacos , Infusões Intravenosas , Injeções Intravenosas , Intubação Intratraqueal/métodos , Estudos Prospectivos , Propanolaminas/farmacologia , Esternotomia/métodos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA