Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-587783

RESUMO

Current knowledge on bat lyssavirus infections in their native hosts is limited and little is known about the virulence, virus dissemination and transmission among free-living insectivorous bats. The present study is a brief description of rabies virus (RABV) dissemination in tissues of a naturally infected pregnant southern yellow bat (Lasiurus ega) and its fetuses, obtained by reverse-transcriptase polymerase chain reaction (RT-PCR). The RT-PCR was positive in samples from the brain, salivary gland, tongue, lungs, heart, kidneys and liver. On the other hand, the placenta, three fetuses, spleen, intestine and brown fat tissue tested negative. This research demonstrated the absence of rabies virus in the fetuses, thus, in this specific case, the transplacentary transmission was not observed.


Assuntos
Animais , Coelhos , Quirópteros , Raiva , Vírus da Raiva , Reação em Cadeia da Polimerase/métodos , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/veterinária , Coelhos
2.
J. venom. anim. toxins incl. trop. dis ; 12(3): 476-486, 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-439143

RESUMO

In this study, we compared the levels of neutralizing antibodies induced by inactivated rabies vaccine in cattle by using three alternative immunization procedures. Forty-five bovines (breed nelore) were then organized in three groups (A, B and C, with 15 animals/group). Group A received only one vaccine dose at day zero and Group B received the first dose at day zero and then another dose at day 30 (early booster). Group C was also immunized with two doses; however, the booster was postponed until day 180 after the first dose (delayed booster). Blood samples were withdrawn at days zero (before the first dose) and 30, 210, 390, and 540 after the beginning of immunization and the antibody titers were evaluated by mouse neutralization test. The protocol used to immunize Group C (booster at day 180) was clearly more efficient. In this group, antibody levels were higher and also remained higher for longer periods in comparison with the other two groups. These results show that booster timing significantly affected antibody levels. Therefore, programs addressed to control this disease in cattle should consider not only the use of a booster but also its administration time


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Anticorpos , Bovinos , Posologia Homeopática , Vacina Antirrábica , Raiva/prevenção & controle , Vacinação/efeitos adversos , Camundongos
4.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 34(1): 49-52, jan.-fev. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-462073

RESUMO

The immune humoral response induced by the rabies vaccine produced in suckling mouse brain was studied in 23 dogs. The mouse neutralization test (MNT) was used to evaluate the level of rabies antibodies. Ten dogs received vaccine stored at 2 to 8 degrees C, showing the following results: 30 days after vaccination, six samples (60%) responded to the MNT; 180 days after vaccination, 4 samples (40%); and 360 days after vaccination, only one sample (10%). The remaining 13 dogs received previously frozen vaccine and 30 days after vaccination, only two samples (l5.4%) responded to the MNT. No titers were detected 180 and 360 days after vaccination. Statistical analysis of each variable used Tuckey analysis of variance, which showed statistically significant differences between the two groups.


A resposta imune humoral induzida pela vacina contra a raiva produzida em cérebros de camundongos recém-nascidos foi estudada em 23 cães e o teste de soroneutralização em camundongos foi usado para avaliação dos níveis de anticorpos rábicos. Um grupo com 10 animais recebeu vacina conservada de 2 a 8oC e apresentou os seguintes resultados: após 30 dias da vacinação 6 (60%) amostras responderam ao teste; após 180 dias 4 (40%) e após 360 dias apenas 1 (10%). O outro grupo com 13 cães recebeu vacina previamente congelada e somente 2 (15,4%) amostras no dia 30 apresentaram resposta satisfatória; os demais períodos (180 e 360) após a vacinação, não foi encontrado título. A análise estatística dos dados referentes a cada uma das variáveis consideradas no estudo foi efetuada segundo a técnica de análise de variância seguida por Tuckey e indicaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos.


Assuntos
Animais , Cães , Camundongos , Anticorpos Antivirais/biossíntese , Congelamento , Vacina Antirrábica , Raiva/imunologia , Raiva/prevenção & controle , Encéfalo
5.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 33(3): 181-6, maio-jun. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-108378

RESUMO

O teste de imunofluorescencia (IF) foi avaliado na deteccao de virus rabico presente em cerebros de carcacas de camundongos infectados com virus da cepa CVS, os quais foram conseguidos atraves de uma combinacao de tratamentos, em que se variaram as temperaturas (4,25 e -20 graus Celsius) e o tempo de armazenamento. No teste de IF realizado com impressoes cerebrais de carcacas que haviam sido submetidas a temperatura de 25 graus Celsius por 12-18h, houve maior dificuldade de visualizacao imediata dos corpusculos de inclusao, enquanto que nos materiais conservados a 4 graus Celsius por ate 48h, as inclusoes foram facilmente reconhecidas. Carcacas mantidas a -20 graus Celsius mantiveram-se viaveis a identificacao pela IF mesmo apos terem sido armazenadas por 720h quando foram feitas as ultimas observacoes. Em carcacas mantidas a 25 graus Celsius por 10h, com tratamento posterior a 4 e -20 graus Celsius, o antigeno rabico nao pode ser identificado atraves da IF, em consequencia da decomposicao das carcacas que ocorrem, respectivamente, apos 10 e 24h. Recomenda-se, portanto, empregar o teste de IF, em carater de rotina, no controle de qualidade da vacina contra a Raiva, no que diz respeito a prova de virus residual (teste de verificacao da inativacao viral), de vez que ele permite esclarecer mortes assintomaticas...


Assuntos
Camundongos , Animais , Encéfalo/microbiologia , Vacina Antirrábica/imunologia , Vírus da Raiva/isolamento & purificação , Imunofluorescência , Temperatura Alta , Fatores de Tempo , Vacinas de Produtos Inativados/imunologia
6.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 33(1): 44-9, jan.-fev. 1991. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-107744

RESUMO

En este estudio se comprobo que el Instituto Butantan produce antigenos y sueros indicadores que se pueden utilizar con exito en la prueba de contrainmunoelectroforesis para titular anticuerpos antirrabicos en personas inmunizadas. No se pudieron demostrar diferencias estadisticamente significativas entre los resultados de las pruebas de estandarizacion realizadas en el Instituto Butantan y las pruebas de control de referencia llevadas a cabo en el Centro Panamericano de Zoonosis. Se propone que el Instituto Butantan produzca y distribuya a nivel nacional los reactivos para que los laboratorios de diagnostico apliquen la tecnica de contrainmunoelectroforesis para la determinacion de anticuerpos antirrabicos.


Assuntos
Coelhos , Ratos , Animais , Humanos , Anticorpos Antivirais/isolamento & purificação , Antígenos Virais , Contraimunoeletroforese , Vírus da Raiva/imunologia , Anticorpos Antivirais/sangue , Contraimunoeletroforese/normas , Padrões de Referência , Sensibilidade e Especificidade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA