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1.
Rev. bras. ortop ; 37(11/12): 496-504, nov.-dez. 2002. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331609

RESUMO

Foram mensuradas as forças das pinças polpa-a-polpa, trípode e lateral em 315 indivíduos adultos do sexo masculino e feminino (630 mäos, com a idade variando dos 15 aos 74 anos), sem nenhuma patologia nos membros superiores ou patologia sistêmica que afetasse a força de pinça. Para as medições foi utilizado o dinamômetro Preston Pinch Gauge e a padronizaçäo recomendada pela Sociedade Americana de Terapeutas da Mäo, assim como a média da força de pinça de três medidas consecutivas, para as mäos dominante e näo dominante de cada indivíduo. Os dados coletados foram submetidos à análise estatística pelo teste t de Student, à análise de variância e ao coeficiente de correlaçäo de Pearson. Observou-se que as forças das três pinças têm fraca correlaçäo com o índice de massa corpórea do indivíduo, de modo que este näo é um bom índice de referência. As forças de pinça no sexo masculino säo em média 30 por cento mais fortes que as do sexo feminino. Em nosso estudo, a pinça lateral é a mais forte, sendo 13 por cento maior que a trípode e 33 por cento maior que a polpa-a-polpa. A pinça trípode tem força intermediária, sendo 23 por cento maior que a polpa-a-polpa. A pinça polpa-a-polpa é a mais fraca, sendo mais pinça de precisäo do que de força. Näo foi encontrada diferença significante entre as forças de pinça com o decorrer da idade, bem como entre as forças de pinça polpa-a-polpa entre a mäo dominante e a näo dominante. Para a nossa populaçäo, os valores médios (e respectivos desvios padrões) em quilogramas-força, para as forças das três pinças encontradas para o sexo masculino, foram: pinça polpa-a-polpa = 6,7 (1,8); pinça trípode = 8,5 (2,1) e pinça lateral = 9,9 (1,9). Para o sexo feminino os valores médios encontrados foram: pinça polpa-a-polpa = 4,7 (1,3); pinça trípode = 6,0 (1,5); pinça lateral = 6,7 (1,5). Este estudo populacional visa fornecer parâmetros de normalidade das forças de pinça, como subsídio para avaliações em cirurgia e terapia da mäo, bem como para trabalhos de pesquisa relacionados com esta funçäo manual


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Força da Mão/fisiologia , Distribuição por Idade , Valores de Referência , Distribuição por Sexo , Resistência à Tração
2.
Rio de Janeiro; Medsi;Guanabara Koogan; 2001. 275 p. ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS, AHM-Acervo, CAMPOLIMPO-Acervo | ID: lil-641077
3.
Rev. bras. ortop ; 31(1): 75-82, jan. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-240277

RESUMO

Os autores expõem casos clínicos da utilização de nova técnica de reconstrução das polias do túnel osteofibroso utilizando segmentos da primeira polia anular A1 como enxerto. Comentam detalhes da técnica, as indicações e os resultados preliminares em alguns pacientes submetidos a esta reconstrução.


Assuntos
Humanos , Masculino , Traumatismos dos Dedos/cirurgia , Músculos/transplante , Traumatismos dos Tendões/cirurgia , Contratura
4.
Rev. bras. ortop ; 30(10): 775-8, out. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-162637

RESUMO

Os autores utilizaram técnica de McCash (palma aberta) modificada em sete pacientes portadores de moléstia de Dupuytren. Utilizaram uma película de celulose (bio fill) para cobrir a ferida cirúrgica, proporcionando um pós-operatório mais cômodo. Isso permite iniciar programa de reabilitaçao precocemente, obtendo-se resultados funcionais e estéticos altamente satisfatórios.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Deformidades da Mão/cirurgia , Contratura de Dupuytren/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios
5.
Säo Paulo; Escola Paulista de Medicina. Departamento de Ortopedia e Traumatologia; 1992. 120 p. ilus.(Manuais de Ortopedia, 3).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-135770
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