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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(2): 299-309, mar.-abr. 2004. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406407

RESUMO

Uma vez definida a necessidade de implante do marcapasso definitivo, o clínico deve decidir entre um grande número de geradores disponíveis. A escolha inclui dispositivos unicamerais (átrio ou ventrículo), cardioversores-desfibriladores uni ou bicamerais, ressincronizadores, a presença e o tipo de sensor para resposta de frequência. A escolha dos eletrodos inclui polaridade, tipo de material utilizado em seu invólucro, presença de esteróide na ponta e sua impedância. Outros fatores que frequentemente influenciam a escolha do dispositivo incluem o tamanho do gerador, a capacidade da bateria e o custo. É importante também nesse processo a escolha de um sistema que possa suprir necessidades futuras dos pacientes, facilitando sua programação e suporte técnico. Marcapasso de câmara única deve apresentar uma série de características em sua programação, tais como: modo de estimulação, frequência básica de estimulação, largura de pulso e amplitude, sensibilidade e período refratário. Já na estimulação bicameral, alguns ítens devem ser incorporados, como frequência máxima de estimulação e intervalo A-V, críticos na otimização do sistema para cada paciente. Em um marcapasso com resposta de frequência, a característica mais importante é regular o sensor para determinar uma frequência de estimulação adequada. Assim, a escolha do modo de estimulação deve ser individualizada para cada paciente e de acordo com a doença de base, caso ela exista


Assuntos
Arritmias Cardíacas , Bloqueio Cardíaco/fisiopatologia , Cardiomiopatia Hipertrófica , Marca-Passo Artificial/normas , Marca-Passo Artificial/tendências , Marca-Passo Artificial , Síncope/fisiopatologia
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