Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (27): 97-117, set.-dez. 2017.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-904035

RESUMO

Resumen Este artículo aborda una de las formas de violencia de género, la violencia en el marco de la asistencia al parto, contrastando los derechos sociales contenidos en la Ley de Salud Reproductiva uruguaya con el escenario donde se desarrolla la asistencia al parto. Para la discusión se tomaron entrevistas a personal de salud obstétrico y mujeres que han transitado por una experiencia de parto, realizadas en el marco de una maestría en sociología concluida y de un doctorado en curso. Como principal resultado aparece una distancia importante entre lo formal y lo sustantivo, siendo la violencia simbólica, expresada fundamentalmente a través de la relación médico-paciente, uno de los obstáculos para que "los derechos sean hechos". En las conclusiones se exponen propuestas para mejorar el respeto de los derechos de las mujeres en la asistencia al parto, referidos a un cambio de enfoque que resulte en la transformación del modelo de asistencia y de los/as profesionales que asisten.


Resumo O artigo refere-se a uma das formas de violência baseada no gênero: violência no contexto da assistência ao parto, contrastando os direitos sociais contidos na Lei de Saúde Reprodutiva uruguaia com o espaço onde a assistência ao parto é desenvolvida. Foram realizadas entrevistas com o pessoal da saúde obstétrica e mulheres que passaram por uma experiência de parto, no âmbito do mestrado em sociologia concluído e um doutorado em curso. O resultado principal é uma distância profunda entre os aspectos formais e os substantivos, ocorrendo violência simbólica no relacionamento médico-paciente, um dos obstáculos para que "os direitos sejam fatos". As conclusões estabelecem propostas para melhorar o respeito pelos direitos das mulheres na assistência ao parto, referindo-se a uma mudança de foco que resulta na transformação do modelo de assistência e dos profissionais que participam.


Abstract The article addresses one form of gender violence: violence in the context of childbirth care, contrasting the social rights contained in the uruguayan Reproductive Health Law with the actual scenario where childbirth attendance takes place. For the discussion, interviews with obstetrical health personnel and women who have had an experience of childbirth are taken into account, which were carried out in the context of a master's degree in sociology and an on-going doctorate. As the main result, an important distance between the formal and the substantive is revealed, where symbolic violence, expressed primarily through the doctor-patient relationship, is one of the obstacles for the rights to be respected. The conclusions offers proposals to improve respect for women's rights in childbirth care, referring to a modification in approach that can result in the transformation of the model of care and of the professionals.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Uruguai , Parto , Violência contra a Mulher , Medicina Defensiva , Episiotomia , Tocologia , Obstetrícia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA