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1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 34(2): 287-294, abr.-jun. 2022. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394909

RESUMO

RESUMO A cetamina é única entre os anestésicos e analgésicos. A droga é um anestésico geral de ação rápida que produz um estado anestésico caracterizado por analgesia profunda, reflexos faríngeolaríngeos preservados, tônus músculo esquelético normal ou ligeiramente aumentado, estimulação cardiovascular e respiratória e, ocasionalmente, insuficiência respiratória transitória e mínima. Estudos demonstraram a eficácia de seu uso em anestesia, na dor, em cuidados paliativos e em cuidados intensivos. Recentemente, tem sido empregada para dores pós-operatórias e crônicas, como coadjuvante em psicoterapia, como tratamento para depressão e transtorno de estresse pós-traumático, como sedativo para procedimentos cirúrgicos e como tratamento para condições clínicas respiratórias e/ou neurológicas. Apesar de ser um medicamento seguro e amplamente utilizado, muitos médicos, como intensivistas e emergencistas, não estão cientes das aplicações clínicas atuais da cetamina. O objetivo desta revisão bibliográfica narrativa é apresentar aspectos teóricos e práticos das aplicações clínicas da cetamina em ambientes de unidade de terapia intensiva e serviços de emergência.


ABSTRACT Ketamine is unique among anesthetics and analgesics. The drug is a rapid-acting general anesthetic that produces an anesthetic state characterized by profound analgesia, preserved pharyngeal-laryngeal reflexes, normal or slightly enhanced skeletal muscle tone, cardiovascular and respiratory stimulation, and occasionally a transient and minimal respiratory depression. Research has demonstrated the efficacy of its use on anesthesia, pain, palliative care, and intensive care. Recently, it has been used for postoperative and chronic pain, as an adjunct in psychotherapy, as a treatment for depression and posttraumatic stress disorder, as a procedural sedative, and as a treatment for respiratory and/or neurologic clinical conditions. Despite being a safe and widely used drug, many physicians, such as intensivists and those practicing in emergency care, are not aware of the current clinical applications of ketamine. The objective of this narrative literature review is to present the theoretical and practical aspects of clinical applications of ketamine in intensive care unit and emergency department settings.

3.
Einstein (Säo Paulo) ; 19: eAO5748, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1286301

RESUMO

ABSTRACT Objective: To investigate the impact of intensive care unit admission during medical handover on mortality. Methods: Post-hoc analysis of data extracted from a prior study aimed at addressing the impacts of intensive care unit readmission on clinical outcomes. This retrospective, single-center, propensity-matched cohort study was conducted in a 41-bed general open-model intensive care unit. Patients were assigned to one of two cohorts according to time of intensive care unit admission: Handover Group (intensive care unit admission between 6:30 am and 7:30 am or 6:30 pm and 7:30 pm) or Control Group (intensive care unit admission between 7:31 am and 6:29 pm or 7:31 pm and 6:29 am). Patients in the Handover Group were propensity-matched to patients in the Control Group at a 1:2 ratio. Results: A total of 6,650 adult patients were admitted to the intensive care unit between June 1st 2013 and May 31st 2015. Following exclusion of non-eligible participants, 5,779 patients (389; 6.7% and 5,390; 93.3%, Handover and Control Group) were deemed eligible for propensity score matching. Of these, 1,166 were successfully matched (389; 33.4% and 777; 66.6%, Handover and Control Group). Following propensity-score matching, intensive care unit admission during handover was not associated with increased risk of intensive care unit (OR: 1.40; 95%CI: 0.92-2.11; p=0.113) or in-hospital (OR: 1.23; 95%CI: 0.85-1.75; p=0.265) mortality. Conclusion: Intensive care unit admission during medical handover did not affect in-hospital mortality in this propensity-matched, single-center cohort study.


RESUMO Objetivo: Avaliar o impacto na mortalidade da admissão em unidade de terapia intensiva durante passagem de plantão médico. Métodos: Análise post-hoc de estudo original publicado previamente, com o objetivo de avaliar os impactos da readmissão em unidade de terapia intensiva nos desfechos clínicos. Este estudo de coorte retrospectivo, em centro único, com pareamento por escore de propensão, foi conduzido em uma unidade de terapia intensiva geral, aberta, com 41 leitos. Com base no tempo de internação na unidade de terapia intensiva, os pacientes foram categorizados em duas coortes: Grupo Passagem de Plantão (admissão entre 6h30 e 7h30 ou 18h30 e 19h30) ou Grupo Controle (internação entre 7h31 e 18h29 ou 19h31 e 6h29). Pacientes no Grupo Passagem de Plantão foram pareados com Grupo Controle na proporção de 1:2. Resultados: Entre 1° de junho de 2013 e 31 de maio de 2015, 6.650 pacientes adultos foram admitidos na unidade de terapia intensiva. Após a exclusão de participantes inelegíveis, 5.779 pacientes (389; 6,7% no Grupo de Admissão na Passagem de Plantão e 5.390; 93,3% no Grupo de Controle) foram elegíveis para pareamento por escore de propensão, dos quais 1.166 foram pareados com sucesso (389; 33,4% no Grupo Passagem de Plantão e 777; 66,6% no Grupo Controle). Após pareamento, admissão na unidade de terapia intensiva durante a passagem plantão não foi associada ao aumento da chance de óbito na unidade de terapia intensiva (RC: 1,40; IC95%: 0,92-2,11; p=0,113) ou no hospital (RC: 1,23; IC95%: 0,85-1,75; p=0,265). Conclusão: Internação em unidade de terapia intensiva durante passagem de plantão médico não impactou na mortalidade hospitalar.


Assuntos
Humanos , Adulto , Transferência da Responsabilidade pelo Paciente , Estudos Retrospectivos , Estudos de Coortes , Mortalidade Hospitalar , Unidades de Terapia Intensiva
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