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Intervalo de ano
1.
Femina ; 32(9): 771-779, out. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400079

RESUMO

O Misoprostol, análogo sintético da PGE1, vem sendo usado para indução do parto desde 1991. Diversos ensaios clínicos têm comprovado sua efetividade em comparação a outros métodos de indução, como ocitocina, prostaglandina E2 vaginal, cateter de Foley e solução salina extra-amniótica. Na revisão sistemática disponível na Biblioteca Cochrane, conclui-se que o misoprostol é mais efetivo que os métodos convencionais para amadurecimento do colo e indução do parto. A taquissistolia, entretanto, é mais freqüente com o misoprostol, embora não tenham sido demonstrados efeitos perinatais adversos decorrentes da hiperatividade uterina. Diversos esquemas posológicos e vias de administração estão disponíveis, mas a via vaginal oferece vantagens em relação à oral, devido a um perfil farmacocinético mais favorável. A dose de 50 ug via vaginal resulta em intervalo mais curto até o parto, porém o risco de taquissistolia e hiperatividade é menor com a dose de 25 ug. Desta forma, a recomendação American College of Obstetricians and Gynecologists, é que se utilizem doses mais baixas, como 25 ug a cada três a seis horas. Recentemente, outras vias de administração têm sido propostas (sublingual, bucal, retal), sendo necessários ensaios clínicos controlados comparando as diversas vias e esquemas


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Trabalho de Parto Induzido , Misoprostol , Prostaglandinas E Sintéticas/administração & dosagem , Síndrome de Hiperestimulação Ovariana/prevenção & controle
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