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Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 32(6): 661-9, nov.-dez. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-259922

RESUMO

A sorologia tem sido o método de escolha para o diagnóstico da toxoplasmose. Devido a isto, padronizamos um ensaio imunoenzimático (ELISA) e comparamos seus resultados com a técnica de imunofluorescência indireta (IFI). A técnica padronizada apresentou na pesquisa de IgG sensibilidade (S) de 96,7 por cento e especificidade (E) de 75 por cento, com valor de prediçäo de positividade (VPP) de 83,3 por cento e de negatividade (VPN) de 94,7 por cento, com uma concordância ajustada (K) de 73,5 por cento. A IFI apresentou S de 83,8 por cento, E de 79,1 por cento com VPP de 83,8 por cento e VPN de 79,1 por cento com K de 63 por cento. A concordância bruta entre os dois testes (ELISA/IFI) foi de 88,3 por cento para pesquisa de IgG e de 81,5 por cento para pesquisa de IgM, sendo o K de 70,8 por cento para IgG e de 1,3 por cento para IgM, sendo o índice de correlaçäo (r) de 0,556 para IgG e de -O,023 para IgM. Podemos concluir que a ELISA-IgG padronizada é indicada nos processos de triagem sorológica, sendo a ELISA-IgM desaconselhada uma vez que apresentou baixos índices de concordância ajustada com a técnica de referência, sugerindo pouca confiabilidade dos resultados


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Feminino , Gravidez , Anticorpos Antiprotozoários , Imunoglobulina G/sangue , Imunoglobulina M/sangue , Técnicas Imunoenzimáticas/normas , Toxoplasma/imunologia , Grupos Controle , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Hemaglutinação , Valor Preditivo dos Testes , Sensibilidade e Especificidade , Toxoplasmose Congênita/diagnóstico , Toxoplasmose Cerebral/diagnóstico , Toxoplasmose/diagnóstico
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