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Intervalo de ano
1.
Arq. bras. cardiol ; 108(6): 552-563, June 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-887879

RESUMO

Abstract Background: Cardiac Magnetic Resonance is in need of a simple and robust method for diastolic function assessment that can be done with routine protocol sequences. Objective: To develop and validate a three-dimensional (3D) model-based volumetric assessment of diastolic function using cardiac magnetic resonance (CMR) imaging and compare the results obtained with the model with those obtained by echocardiography. Methods: The study participants provided written informed consent and were included if having undergone both echocardiography and cine steady-state free precession (SSFP) CMR on the same day. Guide points at the septal and lateral mitral annulus were used to define the early longitudinal relaxation rate (E'), while a time-volume curve from the 3D model was used to assess diastolic filling parameters. We determined the correlation between 3D CMR and echocardiography and the accuracy of CMR in classifying the diastolic function grade. Results: The study included 102 subjects. The E/A ratio by CMR was positively associated with the E/A ratio by echocardiography (r = 0.71, p < 0.0001). The early diastolic relaxation velocity by tissue Doppler and longitudinal relaxation rate for the lateral mitral annulus displacement were positively associated (p = 0.007), as were the ratio between Doppler E/e' and CMR E/E' (p = 0.01). CMR-determined normalized peak E (NE) and deceleration time (DT) were able to predict diastolic dysfunction (areas under the curve [AUCs] = 0.70 and 0.72, respectively). In addition, the lateral E/E' ratio showed good utility in identifying diastolic dysfunction (AUC = 0.80). Overall, echocardiography and CMR interobserver and intraobserver agreements were excellent (intraclass correlation coefficient range 0.72 - 0.97). Conclusion: 3D modeling of standard cine CMR images was able to identify study subjects with reduced diastolic function and showed good reproducibility, suggesting a potential for a routine diastolic function assessment by CMR.


Resumo Fundamento: A ressonância magnética cardíaca necessita de um método simples e robusto para a avaliação da função diastólica que pode ser feito com sequências protocolares de rotina. Objetivo: Desenvolver e validar a avaliação volumétrica da função diastólica através de um modelo tridimensional (3D) com utilização de imagens de ressonância magnética cardíaca (RMC) e comparar os resultados obtidos com este modelo com os obtidos por ecocardiografia. Métodos: Os participantes do estudo assinaram um termo de consentimento e foram incluídos se tivessem sido submetidos no mesmo dia tanto à ecocardiografia quanto à cine RMC com precessão livre no estado estacionário (steady-state free precession, SSFP). Pontos-guia foram utilizados no anel mitral septal e lateral para definir a velocidade de estiramento no início da diástole (E'), enquanto curvas de volume-tempo do modelo 3D foram utilizadas para avaliar os parâmetros de enchimento diastólico. Foram determinadas a correlação entre a RMC 3D e a ecocardiografia, além da acurácia da RMC em classificar o grau de função diastólica. Resultados: Ao todo, 102 sujeitos foram incluídos no estudo. A razão E/A pela RMC esteve positivamente associada com a razão E/A obtida pela ecocardiografia (r = 0,71, p < 0,0001). Estiveram positivamente associadas a velocidade de relaxamento diastólico inicial ao Doppler tecidual e a velocidade de relaxamento longitudinal de deslocamento do anel mitral lateral (p = 0,007), bem como a razão entre E/e' por Doppler e E/E' pela RMC (p = 0,01). A velocidade normalizada de pico de enchimento (EM) determinada pela RMC e o tempo de desaceleração (TD) foram capazes de predizer a disfunção diastólica (áreas sob a curva [AUCs] = 0,70 e 0,72, respectivamente). Além disso, a razão E/E' lateral mostrou boa utilidade para a identificação da disfunção diastólica (AUC = 0,80). No geral, a ecocardiografia e a RMC apresentaram excelente concordância interobservador e intraobservador (coeficiente de correlação intraclasse 0,72 - 0,97). Conclusão: Uma modelagem 3D de imagens padrões de cine RMC foi capaz de identificar os indivíduos do estudo com função diastólica reduzida e mostrou uma boa reprodutibilidade, sugerindo ter potencial na avaliação rotineira da função diastólica por RMC.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Volume Sistólico/fisiologia , Aterosclerose/diagnóstico por imagem , Imageamento por Ressonância Magnética , Ecocardiografia , Variações Dependentes do Observador , Reprodutibilidade dos Testes , Imageamento Tridimensional , Diástole/fisiologia , Aterosclerose/fisiopatologia
2.
Rev. bras. ecocardiogr. imagem cardiovasc ; 24(1): 34-41, jan.-mar. 2011. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-571183

RESUMO

Introdução: O índice de volume do átrio esquerdo (IVAE) é um preditor independente para eventos cardiovasculares (CV), em pacientes que fazem hemodiálise (HD), há mais de 01 ano. Entretanto, a mortalidade desses pacientes é maior no primeiro ano de tratamento com HD. Objetivo: Avaliar o valor prognóstico do IVAE, como preditor de morte por causa CV, nos pacientes com IRC, dentro do primeiro ano de tratamento com HD. Métodos: Estudo prospectivo e observacional, incluindo pacientes com IRC e indicação imediata para iniciar tratamento do HD. Os participantes foram acompanhados durante 01 ano: 03 sessões de hemodiálise por semana, com 04 horas/sessão. Todos realizaram um ecocardiograma, até 24 horas após a primeira sessão de hemodiálise. Resultados: Foram incluídos 50 pacientes com média de 55 anos (18-94), sendo 30 (60%) homens. Houve 09 (18%) mortes por causa CV. O IVAE, antes de começar HD, era 38,2 +- 10,2ml/m2, sendo 47,7 +- 6,2ml/m2 nos pacientes que morreram por causa CV e 36,2 +- 9,8ml/m2, naqueles sem o desfecho preconizado (p valor=0,002). A curva ROC mostrou IVAE=37,5ml/m2, como o melhor ponto de corte para predição de morte CV (área abaixo da curva=0,85). Não houve morte por causa CV entre os 26 participantes que apresentavam IVAE<37,5ml/m2 antes de iniciar HD. Dos 24 pacientes com IVAE...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Função Atrial , Átrios do Coração/lesões , Diálise Renal/mortalidade , Doenças Cardiovasculares/complicações , Doenças Cardiovasculares/diagnóstico , Insuficiência Renal Crônica/complicações , Insuficiência Renal Crônica/terapia , Ecocardiografia/métodos , Ecocardiografia , Estudos Observacionais como Assunto , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco
3.
Rev. bras. ecocardiogr ; 21(4): 30-38, out.-nov. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-497520

RESUMO

Fundamento e Objetivo: No estudo da função diastólica do ventrículo esquerdo (FDVE) com o ecocardiograma, analisa-se o fluxo mitral (FM) e o fluxo em veia pulmonar com o Doppler tecidual e a velocidade de programação do FM com o Doppler colorido modo-M (VPF). A análise conjunta dessas 5 modalidades ecocardiográficas proporciona a melhor análise da FDVE. Entretanto, nem sempre é possível utilizar todos esses métodos no mesmo paciente. O objetivo deste estudo foi verificar qual a forma de avaliação que apresenta a maior equivalência diagnóstica, com o resultado obtido pela análise em conjunto dos 5 métodos ecocardiográficos de avaliação da FDVE. Método: Estudo seccional em que foi avaliada a FDVE, nos pacientes encaminhados para a realização de ecocardiograma de rotina. Em todos eles, foram utilizadas as 5 formas de avaliação da FDVE. Resultados: Foram estudados 85 pacientes, com média etária 57 + - 14,7 anos de idade, 39 homens. Os pacientes foram distribuídos em 4 grupos, de acordo com a análise conjunta das 5 formas de avaliação da FDVE: G1 - padrão normal de FDVE (n=39); G2 - padrão de alteração do relaxamento do VE (n=22); G3 - padrão pseudonormal (n=11) e G4 - padrão restritivo (n=13). As taxas de concordância de cada método...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Insuficiência Cardíaca/diagnóstico , Ecocardiografia/métodos , Ecocardiografia
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