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1.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 11(1-2): e33207, jan.29, 1951.
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1395375

RESUMO

Neste trabalho, os autores analisam algumas verificações feitas por pesquisadores estrangeiros sobre a presença de fungos no ar atmosférico, em diferentes regiões. Chamam a atenção para a importância que tal estudo representa, mormente em relação ao encontro de certos fungos que determinam micoses pulmonares. Assinalam ainda o papel que os fungos do ar representam nas manifestações alérgicas pulmonares e também, de modo particular, na contaminação de alimentos. Apresentam, a seguir, alguns resultados obtidos em algumas verificações feitas na cidade de São Paulo (AU).


Assuntos
Flora
2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 11(1-2): e33210, jan.29, 1951.
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1395491

RESUMO

Como continuação do trabalho "Saprofitismo do Microsporum canis", apresentado ao V Congresso Internacional de Microbiologia, realizado em 1950, no Rio de Janeiro, os autores fazem agora novas considerações sobre as possíveis causas do aparecimento de casos de tinhas tonsurantes e do favo. Admitem a possibilidade da existência dos fungos responsáveis por essas micoses em estado saprofítico em homens e animais. Aventam depois, como prováveis causas naturais de cura dessas micoses na puberdade, não só o aparecimento dos hormônios sexuais, mas também um ácido graxo, o ácido pelargônico que, nos cabelos dos adultos, é 4 a 5 vezes mais abundante que nos cabelos das crianças e que surge com a puberdade. A qual dos 2 fatores deverá ser atribuída a cura do processo micológico e que relação apresentam eles entre si é o que deverá ser esclarecido pelos pesquisadores que desse assunto se ocuparem (AU).


Assuntos
Gatos , Gatos , Ração Animal , Microsporum
3.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 10(1-2): e33194, jan.29, 1950.
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1393472

RESUMO

Em colaboração com LACAZ (1948-1949), publicamos um trabalho sôbre Blastomicose tipo Jorge Lobo, considerada, hoje em dia, como forma queloideana da blastomicose sul-americana. Nessa publicação, anotamos 6 casos da referida micose, comprovados histopatológicamente. Estava já no prelo o trabalho, quando soubemos da ocorrência de um novo, em São Paulo, observado por CERRUTI e ZAMITH (1948). Elevava-se, assim, a 7 o número casos conhecidos no Brasil e comprovados histopatológicamente (AU).


Assuntos
Blastomicose , Queloide
4.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 10(1-2): e33196, jan.29, 1950. ilus
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1393515

RESUMO

No decurso de experiências sôbre carência das diversas vitaminas, no gato, um de nós (A.C.S.), verificou que, quando os animais recebiam rações alimentares purificadas, apresentavam dentro de pouco tempo, lesões cutâneas que determinavam a queda dos pêlos. (Fig. 1) (AU).


Assuntos
Gatos , Gatos , Microsporum
5.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 10(1-2): e33197, jan.29, 1950. ilus
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1393518

RESUMO

A existência de uma centena de amostras de culturas do P. brcsiliensis do tipo penugento, na micoteca da secção de Micologia do Departamento de Microbiologia e lmunologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, levou-nos a fazer uma observação comparativa a fim de tentarmos uma possível divisão das mesmas. Consideramos apenas as amostras penugentas, pois as amostras cerebriformes não conseguimos ainda isolar em São Paulo (AU).


Assuntos
Paracoccidioidomicose
6.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 10(1-2): e33198, jan.29, 1950.
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1393520

RESUMO

No diagnóstico das pneumopatias não há, ainda, uniformidade de interpretação sôbre a presença, no escarro, de fungos, mormente leveduras, observáveis quer pelo exame direto, quer por cultura. Acreditam muitos clínicos, serem êstes últimos microrganismos hóspedes normais da bôca ou faringe do homem. Não partilhamos dessa opinião. [...] (AU).


Assuntos
Escarro , Leveduras , Pneumopatias , Micoses
7.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 10(1-2): e33199, jan.29, 1950. ilus
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1393529

RESUMO

Com culturas do Paracoccidioides brasiliensis em sua variante cerebriforme consegue-se infectar ovos embrionados. Em poucos dias obtêm-se lesões típicas e constantes. Seja em membrana cório-alantóide ou em folheto alantoideano visceral, as lesões são de caráter francamente granulomatoso. As retroculturas obtidas a partir de lesões na cório-alantóide ou no folheto alantoideano visceral cresceram em 6 dias, quando mantidas a 37°C, e em 7 dias à temperatura ambiente. Ao exame direto de material destas lesões evidencia-se enorme quantidade de Paracoccidioides. Devido ao tipo de lesão obtida em folheto alantoideano visceral e por ser esta membrana muito fina, pode-se observar o fungo tal qual se apresenta nos tubérculos, sem ficar sua morfologia prejudicada por cortes ou artifícios de técnica. O líquido alantóico de ovos inoculados na vesícula alantoideana, injetado em camundongos, por via peritoneal, mostrou ser infectante. Estes camundongos sacrificados após 2 meses, apresentaram enfartamento dos gânglios mesentéricos, onde foram encontradas inúmeras formas típicas do fungo. Nossos estudos abrem campo a novas observações sobre a morfologia apresentada pelo Paracoccidioides brasiliensis nas lesões granulomatosas, permitindo ainda verificação do poder de certas drogas, principalmente quimioterápicos e antibióticos, sobre o agente da blastomicose sul-americana (AU).


Assuntos
Paracoccidioidomicose , Noxas
9.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 5(2): e33144, fev 19, 1945. tab
Artigo em Francês | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1392229

RESUMO

Os autores, estudando a frequência de fungos nas fezes normais obtiveram resultados muito inferiores (v. quadro 1) aos encontrados por vários pesquisadores. Em um trabalho que agora iniciam vão adotar a técnica preconizada por Schnoor (AU).


Assuntos
Flora , Fezes
10.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 3(2): e33126, fev.12, 1943. tab
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1391179

Assuntos
Flora , Fezes
11.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 3(1): e33116, jan.12, 1943. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, CONASS, ColecionaSUS, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1390711

RESUMO

Os autores estudaram a ocorrência da flora micótica em diferentes produtos alimentares. As amostras isoladas foram identificadas constatando-se ser a grande maioria, constituída por leveduras. A importância deste achado quer sob o ponto de vista patogênico ou como índice de má preparação dos referidos produtos é discutido. Normas, para que a incidência destes cogumelos seja reduzida, são preconizadas, pois, dos exames levados a efeito, 60,4% das bebidas e 26,8% dos alimentos sólidos examinados apresentavam-se contaminados (AU).


Assuntos
Leveduras , Flora
12.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 2(2): e33097, jan.31,1942. ilus
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1381732

RESUMO

Os autores tratam neste trabalho das principais leveduroses humanas, encarando a necessidade de um estudo mais acurado dessas blastomicoes. Inicialmente tecem comentários ligeiros sobre a importância das leveduroses na patologia humana, citando numerosos trabalhos realizados no estrangeiro, sobre o assunto. No Capítulo seguinte apresentam uma classificação médica das leveduroses humanas, assim esquematizada: leveduroses tegumentares (cutaneomucosas) e levedurides; estomatite cremosa ou sapinho bucal; língua negra pilosa; vulvo-vaginites por leveduras; pneumomicoses por leveduras; levedurose generalizada; granuloma criptococcico; esprú (?). Sobre cada uma dessas leveduroses tecem comentários de ordem clínica e terapêutica. O 3° Capítulo é destinado ao estudo das principais provas de laboratório que devem ser praticadas no diagnóstico das leveduroses humanas. No 4° Capítulo os autores apresentam a orientação que seguem no estudo micológico das leveduras patogênicas (AU).


Assuntos
Leveduras , Blastomyces , Candida
13.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 1(2): e33075, fev.9, 1941. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1381359

RESUMO

Os autores apresentam neste trabalho uma orientação prática para a identificação rápida das leveduras. Dedicam a la parte ao estudo das principais classificações desse interessante grupo de cogumelos. Analisam as classificações de Vuillemin, Ota, Ciferri e Raedeili, Guilliermond, Stelling-Dekker, Langeron e Talice, Lodder, Dodge, Langeron e Guerra, apresentando também alguns outros dados referentes à nomenclatura das leveduras filamentosas anascógenas. A seguir mostram as bases da classificação que propõem para a identificação genérica rápida das leveduras, dividindo-as em 4 grandes grupos: 1 - Leveduras que não filamentam ascógenas, 2 - Leveduras que não filamentam, anascógenas, 3 - Leveduras que filamentam, ascógemas,4 - Leveduras que filamentam, anascógenas. Em cada um desses grupos os autores colocam numerosos gêneros com os seus principais caracteres. Para facilitar a identificação genérica apresentam gêneros esquemáticos. A 2a parte do trabalho é dedicada ao estudo de 100 amostras: de leveduras, todas elas identificadas pelo método proposto, chegando os autores aos seguintes resultados: Candida - 41 amostras, Geotrichum - 15 amostras, Hansenula ­ 4 amostras, Rhodotorula ­ 10 amostras, Torulopsis ­ 1 amostra, Hormiscium ­ 2 amostras, Torula ­ 3 amostras, Coniosporium ­ 1 amostra, Debaryomyces ­ 1 amostra, Trichosporon ­ 2 amostras, Saccharomyces ­ 20 amostras (AU)


Assuntos
Orientação , Leveduras
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