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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(3): 410-418, abr. 2007. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-452181

RESUMO

O diabetes mellitus (DM) tipo 1 é associado a complicações crônicas micro e macrovasculares. Propusemo-nos a estudar a associação entre nefropatia (ND) e retinopatia diabéticas (RD), e destas com variáveis clínico-laboratoriais em portadores de DM tipo 1 acompanhados em um centro universitário. Realizou-se um estudo transversal através de análise de prontuários. Foram estudados 81 pacientes; a prevalência de RD foi 21,0 por cento e de ND, 35,8 por cento; houve associação entre ambas. Os portadores de ND e RD possuíam maior tempo de DM, maior prevalência de hipertensão, pior controle glicêmico e LDL colesterol mais elevado. A taxa de filtração glomerular (TFG) foi associada ao tempo de DM, hipertensão e albuminúria. Identificou-se menor TFG nos portadores de complicações microvasculares, principalmente naqueles com lesões avançadas. Concluímos que, em nosso estudo com portadores de DM tipo 1, houve associação entre RD, ND e TFG, sendo tempo de DM e hipertensão variáveis associadas de forma independente.


Type 1 diabetes mellitus (DM) is linked to micro and macrovascular long-term complications. We proposed to study the association between diabetic nephropathy (DN) and retinopathy (DR), and of these complications with clinical-laboratory variables in type 1 DM patients followed in a universitary center. It was a transversal study through medical registry analysis. We studied 81 patients; prevalence of DR was 21.0 percent and of DN was 35.8 percent, there was association between the complications. Carriers of DN and DR have greater DM duration, greater hypertension prevalence, worse glycemic control and greater LDL cholesterol. It was found reduced glomerular filtration rate (GFR) in patients with microvascular complications, mainly in the ones with advanced lesions. In our study there was association between DR, ND and GFR, DM duration and hypertension were independently associated variables.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus Tipo 1/epidemiologia , Nefropatias Diabéticas/epidemiologia , Retinopatia Diabética/epidemiologia , Hipertensão/epidemiologia , Idade de Início , Glicemia , Índice de Massa Corporal , Brasil/epidemiologia , HDL-Colesterol/sangue , LDL-Colesterol/sangue , Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , Nefropatias Diabéticas/complicações , Retinopatia Diabética/complicações , Métodos Epidemiológicos , Taxa de Filtração Glomerular , Hipertensão/complicações , Relações Interprofissionais , Fatores de Tempo , Triglicerídeos/sangue
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(2): 228-233, abr. 2005. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-409729

RESUMO

A auto-imunidade tireoidiana é uma co-morbidade freqüente entre pacientes com diabetes mellitus tipo 1 (DM1). Neste estudo, avaliamos a prevalência da positividade para auto-anticorpos anti-tireoidianos (anti-microssomal, anti-Tg e anti-TPO), bem como características clínicas (idade, sexo, duracão do DM) e laboratoriais (funcão tireoidiana, HbA1) de 101 pacientes (idade média de 20 n 9,6 anos; 62 do sexo feminino) com DM atendidos no HC/UEL. RESULTADOS: A presenca de auto-anticorpos foi detectada em 31 pacientes (30,7 por cento). No grupo com idade <12 anos, a prevalência de anticorpos foi de 15 por cento; entre 12-18 anos, 32 por cento, e >18 anos, 35,7 por cento (p= 0,22). Entre os 31 pacientes com anticorpos positivos, 40 por cento apresentava alguma disfuncão tireoidiana, comparados a apenas 4,4 por cento daqueles sem anticorpos (p<0,001). O TSH médio foi maior no grupo com anticorpos presentes (3,75 vs. 2,32æU/mL; p= 0,01). CONCLUSAO: A prevalência da positividade para anticorpos marcadores de tireoidite auto-imune foi de em 30,7 por cento, compatível com a literatura.


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Autoanticorpos/análise , Diabetes Mellitus Tipo 1/imunologia , Tireoidite Autoimune/epidemiologia , Distribuição por Idade , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Diabetes Mellitus Tipo 1/epidemiologia , Prevalência , Distribuição por Sexo , Estatísticas não Paramétricas , Testes de Função Tireóidea , Glândula Tireoide , Tireoidite Autoimune/imunologia
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 42(1): 36-44, fev. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-214540

RESUMO

Este estudo foi desenvolvido em Londrina, PR, regiao sul do Brasil, para conhecer a incidência de diabetes mellitus insulino-dependente (DM1), na populaçao com idade inferior a 15 anos, residente no município. Londrina é um dos centros participantes do Estudo Brasileiro de Incidência de diabetes mellitus insulino-dependente (EBID), que por sua vez é o componente brasileiro do estudo DiaMond (Diabetes Mondiale), da OMS. Métodos: Identificaçao de casos incidentes de DM1 por intermédio de duas fontes: 1) Primária: notificaçao dos casos incidentes de DM1 pelos endocrinologistas e pediatras da cidade, previamente contatados e orientados pelos pesquisadores responsáveis pelo estudo; 2) Secundária: levantamento escolar (1992 e 1993) e busca de prescriçoes de insulina em farmácias (1994). Resultados: O Registro de incidência de DM1 está ativo desde 1990, e seus dados mostram que a incidência média de DM1 em Londrina (1990-96) é de 5,8/100.000, variando de 2,4 a 9,4. O método de captura-recaptura (C-R) foi usado para avaliar a subestimaçao que caracteriza os registros. Em Londrina, foi possível fazer uma estimativa por C-R apenas para os dados de 1992, pois em 1993 e 1994 as fontes secundárias utilizadas nao encontraram casos de DM1 nao identificados previamente pelos médicos locais. A estimativa obtida por C-R para 1992 foi de 15,7 casos, em relaçao aos 9 identificados pelo registro, 4 pelo censo escolar, e 10 pela combinaçao das duas fontes. A eficácia calculada do registro foi de 70,9 por cento, a do censo escolar 31,5 por cento e a eficácia combinada das duas fontes de 78,7 por cento. A eficácia do Registro de DM1 de Londrina provavelmente é elevada, como indica o fato de nao se encontrarem casos incidentes nao identificados por ele, em dois anos consecutivos (1993 e 94). Seria muito interessante, porém, prosseguir com a coleta de dados por mais de uma fonte, a fim de avaliar melhor a subestimaçao indicada pela comparaçao da estimativa por C-R e os dados do Registro em 1992. Conclusao: A incidência de DM1 em Londrina, de acordo com a estimativa por C-R (12,7/100.000), se aproxima da observada em países como França, Canadá e Argentina; e no Brasil é superior à descrita para o Estado de Sao Paulo (7,6/100.000), e bastante superior à de Campina Grande (1,8/100.000).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Brasil , Incidência , Prevalência , Distribuição por Sexo
4.
Acta paul. enferm ; 6(1/4): 43-7, jan.-dez. 1993. ilus
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-150690

RESUMO

O propósito deste estudo consiste em relatar a metodologia usada no atendimento ambulatorial dirigido ao cliente diabético por equipe interdisciplinar (composta de assistentes sociais, enfermeiros, médicos, nutricionistas e psicólogos) num hospital-escola. Sabe-se que a atuaçäo desta equipe propicia condiçöes favoráveis para a aceitaçäo da doença e educaçäo do cliente diabético; portanto, estes fatores säo fundamentais para a adesäo do cliente ao tratamento bem como para o controle adequado da doença.


Assuntos
Educação de Pacientes como Assunto , Diabetes Mellitus , Assistência Ambulatorial , Equipe de Assistência ao Paciente , Hospitais Universitários
5.
Semina ; 9(3): 151-6, dez. 1988.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-76018

RESUMO

Estamos desenvolvendo no Hospital Universitário de Londrina um atendimento interdisciplinar ao diabético, visando abordar o paciente em sua integridade biopsicossocial. Por isso, a prática da psicologia está inserida neste trabalho de interatuaçäo e näo como um atendimento isolado aos pacientes, com o psicólogo atuando em dois níveis: 1) com o paciente, de forma grupal e, individual quando necessário; 2) junto a equipe, como elemento orientador e integrador. Sendo assim, o objetivo primordial com a atuaçäo do psicólogo é um trabalho terapêutico, de intervençäo e educaçäo, com enfoque na problemática emergente do indivíduo levando-o a elaborar suas vivências atuais, conviver com a doença e desenvolver suas potencialidades. Através de nossa prática percebemos o quäo é dificil traçarmos um perfil psicológico do diabético, mas ressaltamos dois aspectos normalmente observados: 1) semelhança do diabético psíquico, com outras doenças degenerativas; 2) a presença da culpa e a ocorrência do doença como castigo


Assuntos
Humanos , Diabetes Mellitus/psicologia , Equipe de Assistência ao Paciente , Educação de Pacientes como Assunto , Mecanismos de Defesa
6.
Semina ; 9(3): 158-67, dez. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-76023

RESUMO

Considerando que a conscientizaçäo e a instruçäo do diabético säo fatores fundamentais para o adequado controle da doença, um grupo de profissionais constituído por médicos, enfermeiros, psicólogo e assistente social implantou em 1984, um programa de atendimento ambulatorial ao paciente diabético no Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná - Londrina. A partir da análise dos resultados obtidos no decorrer de 3 anos de desenvolvimento do programa, a equipe reformulou a metodologia de atendimento visando o envolvimento ativo do paciente, condiçäo primordial para atingir seu maior potencial no cuidado da saúde. Os autores apresentam uma nova metodologia adotada, descrevendo a atuaçäo dos profissionais e alunos envolvidos no programa


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Assistência Ambulatorial , Educação de Pacientes como Assunto , Atenção à Saúde , Equipe de Assistência ao Paciente
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