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Intervalo de ano
1.
HU rev ; 37(1): 39-46, jan.-mar. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-602460

RESUMO

As interações entre mãe e filho levam a formação do apego, vinculo afetivo estabelecido entre ambos, que possibilita a criação de uma auto-imagem saudável. O distanciamento precoce e prolongado entre mãe e recém-nascido, denominado de privação materna, dificulta o relacionamento afetivo, repercutindo de forma negativa na saúde mental do individuo. Frente a isso foi elaborado um estudo com o objetivo de discutir a vivência do enfermeiro diante da privação materna em unidade de terapia intensiva neonatal; identificar a compreensão dos enfermeiros sobre o apego materno filial e descrever medidas que favoreçam o estabelecimento deste vínculo. Pesquisa de abordagem qualitativa, que utilizou para obtenção dos dados a entrevista semi-estruturada, aplicada à enfermeiros que atuam em unidade de terapia intensiva neonatal, discentes de um curso de especialização neopediátrica. A análise dos dados permitiu a elaboração de três categorias: privação e a permanência dos pais na unidade de terapia intensiva neonatal; vínculo materno filial na compreensão dos enfermeiros e cotidiano no trabalho em unidade de terapia intensiva neonatal. Na conclusão é evidenciado que a efetiva atenção ao recém-nascido e sua família demanda a atuação de profissionais sensibilizados e envolvidos que consolidem uma assistência integral de qualidade.


Interactions between mother and child lead to the formation of an attachment, a bond established between the two that enables the creation of a healthy self-image. Early and prolonged distance between mother and newborn, called maternal deprivation, hinders the development of the bond, and has negative repercussions on the mental health of the individual. As a result, a study was prepared to discuss the experience of nurses in the context of maternal deprivation at a neonatal intensive therapy unit, to identify the understanding of nurses about maternal bonding and to describe measures that favor the establishment of this bond. This study has a qualitative approach, and used semi-structured interviews to obtain data from nurses who work at a neonatal intensive therapy unit, and who are taking a neopediatric specialization course. Analysis of the data allows the preparation of three categories: deprivation and presence of parents at the neonatal intensive therapy unit; mother-child bond as understood by nurses; and daily work at a neonatal intensive therapy unit. In the conclusion, it is shown that actual attention to the newborn and its family requires the work of sensitized and involved professionals who consolidate integral quality care.


Assuntos
Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Papel do Profissional de Enfermagem , Saúde Mental , Privação Materna , Relações Mãe-Filho , Enfermeiras e Enfermeiros , Enfermeiros
2.
HU rev ; 37(1): 47-54, jan.-mar. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-602461

RESUMO

Os defeitos congênitos estão mais próximos da nossa realidade do que pensamos, hoje é uma das principais causas de mortes neonatais. A criança com defeito congênito possui características que representam uma afronta aos padrões de normalidade, podendo representar uma quebra na interação social entre o binômio mãe-filho. Frente a isto, o presente estudo tem como objetivo descrever a vivência das mães em ter um filho portador de defeito congênito e discutir o papel da enfermagem no cuidado prestado a esta criança e seus familiares. Trata-se de uma pesquisa descritiva de abordagem qualitativa em que os dados coletados permitiram a construção de três categorias analíticas: o filho imaginado e o filho real; descobrindo o defeito congênito do filho; e a atuação dos profissionais diante do defeito congênito na percepção da mãe. Na conclusão evidencia-se que para as mães o nascimento de uma criança com defeito congênito, é um momento delicado e conflitante que demanda o atendimento de profissionais qualificados neste cenário em que a humanização e o conhecimento técnico-científico são imprescindíveis.


Birth defects are closer to our reality than we think, is today the leading causes of neonatal deaths. The child with congenital defects has characteristics that represent an affront to normal patterns, may represent a breakdown in social interaction between the mother and child. Facing this, we intend to accomplish this study aims to describe the experiences of mothers having a child with a birth defect and discuss the role of nursing care given to the children and their families. This is a descriptive qualitative approach where the data allowed the construction of three categories: The child imagined and real child, discovering the child’s birth defect, and the role of health professionals in the congenital defect in the mother’s perception . In conclusion it is evident that for mothers the birth of a child with a birth defect, is a delicate and conflict that demands the attention of professionals in this scenario that the humanization and technical and scientific knowledge are essential.


Assuntos
Anormalidades Congênitas , Enfermagem , Humanização da Assistência , Morte Perinatal , Relações Interpessoais , Cuidados de Enfermagem
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