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1.
Fisioter. Bras ; 17(1): f: 10-i: 16, jan.-fev. 2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-876131

RESUMO

Introdução: A ventilação mecânica (VM) é um componente importante nos cuidados intensivos, porém o seu uso prolongado acarreta inatividade e disfunção diafragmática e associado a outros fatores interfere na força muscular respiratória (FMR) em cerca de 40% dos pacientes mecanicamente ventilados, tornando-se relevante o conhecimento sobre a avaliação funcional respiratória, possivelmente mais precisa. Objetivo: Verificar a FMR em diferentes tempos de oclusão, em uma população específica de pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE). Métodos: Trata-se de um estudo de delineamento longitudinal, constituído por 40 pacientes adultos vítimas de traumatismo crânio encefálico, com via aérea artificial, no qual fora realizada a mensuração da FMR através da oclusão da via aérea por tempos variáveis (20,30 e 40 segundos). Resultados: Os valores de PImax apresentados foram de 58,3 ± 27,6 cm H2O para o tempo de oclusão de 20s; 74,1 ± 31,1 cmH2O para o tempo de 30s e 81,3 ± 33 cm H2O para o tempo de 40s, e estes valores, quando pareados, resultaram numa significância estatística (p = 0,000). Conclusão: A mensuração da PI com tempo de oclusão de 40 segundos demonstrou maiores valores do que a maioria dos estudos bem como maiores valores quando comparado com os tempos de oclusão 20 e 30 segundos. (AU)


Introduction: Mechanical ventilation (MV) is an important component in intensive care, however prolonged use of MV leads to inactivity and to diaphragmatic dysfunction which associated with other factors interferes in respiratory muscle strength (RMS) in approximately 40% of mechanically ventilated patients. Objective: To investigate the RMS in different occlusion times, in a specific population of patients with traumatic brain injury (TBI). Methods: This longitudinal design study, composed of 40 adult patients victims of TBI, with artificial airway, carried out RMS measurement of airway occlusion by variable times (20, 30 and 40 seconds) . Results: The PImax values were 58.3 ± 27,6 cm H2O to the 20 s of occlusion time; 74.1 ± 31.1 cm H2O for the time of 30 s and 81.3 ± 33 cm H2O for the time of 40 s, and these values, in a paired analysis, resulted statistically significant (p = 0, 000). Conclusion: The measurement of PI in 40 seconds occlusion time showed higher values than most studies, as well as higher values compared to the occlusion times 20:30 seconds. (AU)


Assuntos
Humanos , Especialidade de Fisioterapia , Respiração Artificial , Lesões Encefálicas Traumáticas , Músculos Respiratórios
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 25(3): 212-217, Jul-Sep/2013. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-690295

RESUMO

OBJETIVO: Verificar a associação entre o índice de respiração rápida e superficial e o sucesso da extubação em pacientes com traumatismo cranioencefálico. MÉTODOS: Estudo prospectivo, formado por pacientes com traumatismo cranioencefálico, de ambos os gêneros, ventilados mecanicamente por pelo menos 2 dias, que obtiveram sucesso no teste de respiração espontânea. Foram mensurados, por meio da ventilometria, o volume-minuto e a frequência respiratória, sendo calculado o índice de respiração rápida e superficial (frequência respiratória/volume corrente). A variável dependente foi o resultado da extubação: reintubação em 48 horas (falha da extubação) ou não (sucesso da extubação). A variável independente foi o índice de respiração rápida e superficial mensurado após o sucesso no teste de respiração espontânea. RESULTADOS: A amostra foi constituída por 119 pacientes, sendo 111 (93,3%) do gênero masculino. A média da idade foi de 35,0±12,9 anos. O tempo médio de ventilação mecânica foi de 8,1±3,6 dias. Cento e quatro (87,4%) pacientes obtiveram sucesso na extubação. Não foi observada associação entre o índice de respiração rápida e superficial e o sucesso da extubação. CONCLUSÃO: O índice de respiração rápida e superficial não esteve associado ao sucesso da extubação em pacientes com traumatismo cranioencefálico. .


OBJECTIVE: To investigate the association between the rapid shallow breathing index and successful extubation in patients with traumatic brain injury. METHODS: This study was a prospective study conducted in patients with traumatic brain injury of both genders who underwent mechanical ventilation for at least two days and who passed a spontaneous breathing trial. The minute volume and respiratory rate were measured using a ventilometer, and the data were used to calculate the rapid shallow breathing index (respiratory rate/tidal volume). The dependent variable was the extubation outcome: reintubation after up to 48 hours (extubation failure) or not (extubation success). The independent variable was the rapid shallow breathing index measured after a successful spontaneous breathing trial. RESULTS: The sample comprised 119 individuals, including 111 (93.3%) males. The average age of the sample was 35.0±12.9 years old. The average duration of mechanical ventilation was 8.1±3.6 days. A total of 104 (87.4%) participants achieved successful extubation. No association was found between the rapid shallow breathing index and extubation success. CONCLUSION: The rapid shallow breathing index was not associated with successful extubation in patients with traumatic brain injury. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Extubação , Lesões Encefálicas/terapia , Respiração , Respiração Artificial , Desmame do Respirador , Lesões Encefálicas/fisiopatologia , Estudos Prospectivos
3.
J. bras. pneumol ; 39(3): 330-338, jun. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-678259

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the association between extubation failure and outcomes (clinical and functional) in patients with traumatic brain injury (TBI). METHODS: A prospective cohort study involving 311 consecutive patients with TBI. The patients were divided into two groups according to extubation outcome: extubation success; and extubation failure (defined as reintubation within 48 h after extubation). A multivariate model was developed in order to determine whether extubation failure was an independent predictor of in-hospital mortality. RESULTS: The mean age was 35.7 ± 13.8 years. Males accounted for 92.3%. The incidence of extubation failure was 13.8%. In-hospital mortality was 4.5% and 20.9% in successfully extubated patients and in those with extubation failure, respectively (p = 0.001). Tracheostomy was more common in the extubation failure group (55.8% vs. 1.9%; p < 0.001). The median length of hospital stay was significantly greater in the extubation failure group than in the extubation success group (44 days vs. 27 days; p = 0.002). Functional status at discharge was worse among the patients in the extubation failure group. The multivariate analysis showed that extubation failure was an independent predictor of in-hospital mortality (OR = 4.96; 95% CI, 1.86-13.22). CONCLUSIONS: In patients with TBI, extubation failure appears to lengthen hospital stays; to increase the frequency of tracheostomy and of pulmonary complications; to worsen functional outcomes; and to increase mortality. .


OBJETIVO: Avaliar a associação entre falência da extubação e desfechos clínicos e funcionais em pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE). MÉTODOS: Coorte prospectiva com 311 pacientes consecutivos com TCE. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com o resultado da extubação: sucesso ou falência (necessidade de reintubação dentro de 48 h após extubação). Um modelo multivariado foi desenvolvido para verificar se a falência de extubação era um preditor independente de mortalidade hospitalar. RESULTADOS: A média de idade foi de 35,7 ± 13,8 anos, e 92,3% dos pacientes eram do sexo masculino. A incidência de falência da extubação foi de 13,8%. A mortalidade hospitalar foi, respectivamente, de 20,9% e 4,5% nos pacientes com falência e com sucesso da extubação (p = 0,001). A realização de traqueostomia foi mais frequente no grupo falência da extubação (55,8% vs. 1,9%; p < 0,001). A mediana de tempo de permanência hospitalar foi significantemente maior nos pacientes com falência do que naqueles com sucesso da extubação (44 dias vs. 27 dias; p = 0,002). Os pacientes com falência da extubação apresentaram piores desfechos funcionais na alta hospitalar. A análise multivariada mostrou que a falência da extubação foi um preditor independente para a mortalidade hospitalar (OR = 4,96; IC95%, 1,86-13,22). CONCLUSÕES: A falência da extubação esteve associada a maior permanência hospitalar, maior frequência de traqueostomia e de complicações pulmonares, piores desfechos funcionais e maior mortalidade em pacientes com TCE. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Extubação/mortalidade , Lesões Encefálicas/mortalidade , Mortalidade Hospitalar , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Tempo de Internação/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Escala de Resultado de Glasgow , Análise Multivariada , Estudos Prospectivos , Retratamento/estatística & dados numéricos , Traqueostomia/estatística & dados numéricos , Desmame do Respirador/estatística & dados numéricos
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