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1.
Rev. bras. neurol ; 39(1): 37-42, jan.-mar. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-366298

RESUMO

Atualmente, com o avanço nos tratamento, a infecção pelo HIV tem sido considerada como uma doença crônica, dando ao paciente uma maior expectativa de vida. Esta infecção tem a propensão, através da ação direta do vírus ou das doenças oportunistas e neoplasias, de envolver múltiplos órgãos e sistemas, produzindo uma grande variedade de condições debilitantes. O aumento da sobrevida associado à debilidade física conseqüente à doença pode comprometer a independência do paciente, tanto na mobilidade e autocuidado, como para o trabalho e produtividade. Conforme aumenta o número de pessoas infectadas, mais atenção precisa ser dada ao manejo da incapacidade física para proporcionar uma melhor qualidade de vida. Existe pouca pesquisa nesta área. Este estudo é uma revisão das estratégias fisioterapeuticas indicadas para prevenir ou retardar a incapacidade conseqüente à doença, mantendo a independência do paciente infectado pelo maior tempo possível. Nós concluímos que a fisioterapia tem um papel significativo em minimizar o déficit funcional melhorando a qualidade de vida.


Assuntos
Humanos , Sistema Nervoso Central , Infecções por HIV/complicações , Infecções por HIV/reabilitação , Músculos/patologia , Dor , Especialidade de Fisioterapia
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