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1.
J. bras. urol ; 25(1): 122-6, jan.-mar. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-246356

RESUMO

Foram avaliadas 78 mulheres portadoras de incontinência urinária de esforço, para identificar dados da história clínica (esforçco físico e número de absorventes vaginais em 24 horas), que pudessem predizer casos de incontinência urinária esfincteriana. Submetemos todas as pacientes ao estudo urodinâmico completo para a determinaçäo da pressäo de perda sob manobra de Valsalva. A distribuiçäo dos tipos de incontinência foi a seguinte: 22 classificadas como incontinência urinária tipo I, 26 tipo II e 30 tipo III. Do total de pacientes 45 pacientes, 45 mulheres (57,6 porcento) foram submetidas previamente a cirurgias, e entre essas 17 (37,7 porcento) apresentavam incontinência urinária esfincteriana. A associaçäo de incontinência urinária tipo III e cirurgia prévia mostrou-se näo significativa estatisticamente. O uso de 2 ou mais absorventes em 24 horas foi estatisticamente significativo para as pacientes com incontinência esfincteriana. Nossos resultados demonstram que mulheres com perdas aos pequenos esforços e uso de 2 ou mais absorventes vaginais apresentam alta probabilidade de lesäo esfincteriana (p<0,05). Entretanto, o estudo urodinâmico é o único exame comprovativo do diagnóstico de incontinência urinária esfincteriana


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Incontinência Urinária por Estresse/cirurgia , Incontinência Urinária por Estresse/diagnóstico , Incontinência Urinária por Estresse/história , Tampões Absorventes para a Incontinência Urinária , Urodinâmica
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