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1.
Cad. saúde pública ; 28(1): 39-51, jan. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-610733

RESUMO

Com o objetivo de descrever a tendência de ocorrência de acidentes de trânsito, sua mortalidade, tipo de veículo envolvido, tamanho da frota e perfil das vítimas em Campinas, São Paulo, Brasil, entre 1995 e 2008, foram estimadas taxas de motorização e ocorrência de acidentes, letalidade, mortalidade proporcional, taxas de mortalidade e razões entre taxas. A frota de motocicletas cresceu 241 por cento. Apesar da queda da letalidade dos acidentes de ocupantes de motos entre 2000 e 2008, esta categoria representou 49,3 por cento do total de acidentes fatais em vias públicas em 2008. As motos foram responsáveis pelas maiores taxas de atropelamento (66,7 atropelados/mil acidentes) e de atropelamentos seguidos de morte (4 óbitos/mil acidentes). Os homens mantiveram risco de morrer no trânsito muito superior ao das mulheres. Nos atropelamentos, predominaram elevadas taxas de mortalidade em idosos; entre os ocupantes de veículos, os mais atingidos foram os de 15 a 29 anos. Na faixa de 15 a 39 anos, entre 2006 e 2008, quase 80 por cento eram ocupantes de moto. Ações pluri-institucionais devem priorizar a prevenção de acidentes entre motociclistas.


In order to describe trends in traffic accidents, mortality, vehicle types, fleet sizes, and victims' characteristics in Campinas, São Paulo State, Brazil, from 1995 to 2008, this study analyzed vehicle rates, traffic accident rates per inhabitant and per vehicle, case-fatality rates, proportional mortality, mortality rates, and rates ratios. The motorcycle fleet increased 241 percent. Although the case-fatality rate of motorcycle users from 2000 to 2008 decreased, in 2008 they accounted for 49.3 percent of fatal accidents on public byways in Campinas. Motorcycles were responsible for the highest run-over rate (66.7 pedestrians/1,000 accidents) and highest pedestrian fatality rate (4 deaths/1,000 accidents). Men showed much higher mortality rates than women. Pedestrian victims were mainly elderly; most vehicle occupants in traffic accidents were in the 15 to 29-year age bracket. From 2006 to 2008, nearly 80 percent of vehicle users 15 to 39 years of age were motorcyclists. Motorcycle accident prevention should be a priority, using multi-institutional measures.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Acidentes de Trânsito/mortalidade , Acidentes de Trânsito/tendências , Motocicletas/estatística & dados numéricos , Distribuição por Idade , Acidentes de Trânsito/prevenção & controle , Brasil/epidemiologia , Sistemas de Informação , Risco , Distribuição por Sexo , População Urbana
3.
Rev. bras. epidemiol ; 7(1): 22-35, mar. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-383297

RESUMO

Estudo caso-controle desenvolvido para identificar o efeito dos fatores associados à mortalidade neonatal, analisando variáveis socioeconômicas, de morbidade materna e, em especial, aquelas relacionadas à atenção à saúde. O estudo, realizado em Campinas, SP, incluiu 117casos e 234 controles. As informações foram obtidas por meio de entrevistas domiciliares. A análise de regressão logística múltipla com modelo hierarquizado identificou como fatores associados ao óbito neonatal as variáveis de nível socioeconômico e de condições da família ( renda, naturalidade e número de moradores do domicílio); as variáveis de morbidade materna (sangramento vaginal e parto antecipado por problema de saúde); e as variáveis de atenção `a saúde ( número de orientações recebidas durante o pré-natal, escolha do hospital do parto e tempo decorrido entre a internação e o parto) e de condições do recém - nascido (idade gestacional, peso ao nascer e Apgar no quinto minuto). O número de consultas de pré-natal não se manteve associado ao óbito neonatal após este ser controlado pela duração da gestação. O estudo aponta a necessidade de melhora da qualidade da atenção pré-natal, especialmente para as gestantes de pior condição socioeconômica e em risco de parto prematuro


Assuntos
Mortalidade Infantil , Fatores de Risco
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