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2.
Pediatr. mod ; 51(8): 303-305, ago. 2015. Ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-779339

RESUMO

OBJETIVO: Dentre as alopecias não cicatriciais, a alopecia areata se caracteriza mais frequentemente pela perda rápida e completa dos pelos em uma ou mais áreas do couro cabeludo, acometendo sobretudo jovens. Quando acomete crianças, o atraso de diagnóstico pode tornar-se um desafio, devido a seu prejuízo estético e pela ansiedade dos pais. A história clínica minuciosa e exame físico bem detalhado são de fundamental importância para nos fornecer pistas diagnósticas, posto que a biópsia é um procedimento muitas vezes inviável em crianças. Apresentamos um caso em que, além de anamnese e exame físico, a dermatoscopia foi de grande relevância na diferenciação da tricotilomania com a alopecia areata, entidades que apresentam características clínicas semelhantes. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 1 ano e 11 meses de idade, foi levada ao consultório de dermatologia pelos pais, que referiam queda de cabelos e diminuição do volume capilar há cerca de 4 meses. Havia feito uso de fenobarbital no período de dois meses, para tratamento de convulsão febril, o que a tornou mais agressiva, fazendo com que puxasse os próprios cabelos em determinadas ocasiões. Ao exame físico apresentava área de rarefação capilar frontoparietal seguindo a linha média, com teste de tração positivo. A dermatoscopia mostrou alterações compatíveis com alopecia areata. CONCLUSÃO: A presença do pelo em exclamação na dermatoscopia do caso contribuiu para o diagnóstico etiológico da alopecia em questão. Ao fazer o diagnóstico é válido examinar sempre o aparelho ungueal das crianças acometidas, posto que as alterações ungueais são mais frequentes nas crianças, em comparação com os adultos, na alopecia areata. Ressaltamos também a importância da pesquisa de doenças autoimunes concomitantes, principalmente da tireoide e estado atópico.Objetivo: Dentre as alopecias não cicatriciais, a alopecia areata se caracteriza mais frequentemente pela perda rápida e completa dos pelos em uma ou mais áreas do couro cabeludo, acometendo sobretudo jovens. Quando acomete crianças, o atraso de diagnóstico pode tornar-se um desafio, devido a seu prejuízo estético e pela ansiedade dos pais. A história clínica minuciosa e exame físico bem detalhado são de fundamental importância para nos fornecer pistas diagnósticas, posto que a biópsia é um procedimento muitas vezes inviável em crianças. Apresentamos um caso em que, além de anamnese e exame físico, a dermatoscopia foi de grande relevância na diferenciação da tricotilomania com a alopecia areata, entidades que apresentam características clínicas semelhantes. Relato do caso: Paciente do sexo feminino, 1 ano e 11 meses de idade, foi levada ao consultório de dermatologia pelos pais, que referiam queda de cabelos e diminuição do volume capilar há cerca de 4 meses. Havia feito uso de fenobarbital no período de dois meses, para tratamento de convulsão febril, o que a tornou mais agressiva, fazendo com que puxasse os próprios cabelos em determinadas ocasiões. Ao exame físico apresentava área de rarefação capilar frontoparietal seguindo a linha média, com teste de tração positivo. A dermatoscopia mostrou alterações compatíveis com alopecia areata. Conclusão: A presença do pelo em exclamação na dermatoscopia do caso contribuiu para o diagnóstico etiológico da alopecia em questão. Ao fazer o diagnóstico é válido examinar sempre o aparelho ungueal das crianças acometidas, posto que as alterações ungueais são mais frequentes nas crianças, em comparação com os adultos, na alopecia areata. Ressaltamos também a importância da pesquisa de doenças autoimunes concomitantes, principalmente da tireoide e estado atópico.


Assuntos
Humanos , Feminino , Lactente , Criança , Dermoscopia , Alopecia
3.
RBM rev. bras. med ; 72(n.esp.g1)mar. 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-759528

RESUMO

Introdução: A alopecia por tração (AT) e a alopecia cicatricial central centrífuga (ACCC) merecem destaque nas afecções capilares que acometem pacientes melanodérmicos, por serem atribuídas a penteados, produtos químicos, equipamentos e/ou acessórios utilizados para tratamento capilar estético. Constituem um importante diagnóstico diferencial diante de suas características clínicas e dermatoscópicas. Relatamos um caso de AT cujo diagnóstico foi dificultado pelas características clínicoepidemiológicas compatíveis com ACCC. Relato do caso: Paciente feminina, 51 anos, melanodérmica, com queixa de queda de cabelos em vértice e região parietal. Antecedentes de uso de tinturas e alisamentos capilares. A dermatoscopia mostrou número total de fios terminais diminuídos, áreas sem hastes. O exame histopatológico de biópsia confirmou diagnóstico compatível com alopecia por tração. Foi realizado o esclarecimento da paciente com relação aos fatores causais e prescrição de minoxidil 5%, uma vez ao dia. Resultados: Após três meses houve repilação parcial. Conclusão: Os achados histopatológicos foram de fundamental importância para a elucidação diagnóstica do caso em questão, devido à topografia acometida, que tipicamente está afetada na ACCC. Para que o diagnóstico falasse a favor de ACCC o exame histopatológico deveria apresentar um infiltrado linfocítico desde as porções mais profundas do folículo piloso terminal até a porção superior do istmo. Áreas de fibrose podem ser encontradas em ambas as entidades clínicas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Alopecia
4.
RBM rev. bras. med ; 71(n.esp.g1)abr. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-719963

RESUMO

Eritromelalgia é uma doença rara caracterizada pela tríade: eritema, calor e dor em queimação. Pode envolver os pés, as mãos e, menos comumente, o segmento cefálico. Geralmente é bilateral, entretanto, pode manifestar-se de forma unilateral. O resfriamento das áreas afetadas pode resultar em alívio dos sintomas. Relatamos um caso de eritromelalgia no pavilhão auricular direito, uma localização não habitual.

5.
Pediatr. mod ; 50(1)jan. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-712197

RESUMO

Introdução: Entre as afecções dermatológicas imunomediadas a psoríase merece destaque, por representar cerca de 4% de todas as dermatoses em menores de 16 anos e acometer 3,5% de toda a população mundial. Apresenta diversas variantes clínicas e quanto mais precoce, mais grave tende a ser sua evolução. Na infância pode ser classificada em três grupos: psoríase infantil (doença autolimitada da infância), psoríase de início precoce (com persistência do quadro na idade adulta); e com acometimento articular. Relato: Paciente feminino com 10 anos de idade, queixa de aparecimento de placas eritêmato-descamativas pruriginosas há seis meses, que se iniciaram na cabeça e progrediram para as áreas flexurais, axilas e região inguinal. A biópsia confirmou o diagnóstico de psoríase. Foi iniciado o uso de clobetasol tópico para as lesões da pele com melhora dos focos. Seis meses depois apresentou piora do quadro, apresentando placas eritêmato-descamativas grandes nas regiões cervical, lateral do tronco e inguinal, porém sem acometimento articular ou ungueal. Resultados: Novamente medicada, desta vez, com a combinação de calcipotriol e ácido salicílico, uma vez ao dia, e betametasona, duas aplicações ao dia, com melhora significativa das lesões em quatro semanas. Conclusão: Apesar das diferenças entre a psoríase infantil e do adulto, a terapia utilizada no tratamento de ambas é a mesma, tendo apenas sua dose e potência ajustadas para tratamento pediátrico. Na grande maioria das vezes, a doença pode ser tratada efetivamente com medicação tópica...


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Criança , Psoríase
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