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2.
Rev. bras. toxicol ; 14(2): 49-54, dez. 2001. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-305568

RESUMO

Estudos e registros sobre intoxicações e reações adversas de vários países, incluindo o Brasil, demonstram que os medicamentos são responsáveis por grande parte dos atendimentos nos Centros de Controle de Intoxicações e em especial, os analgésicos, com destaque para dipirona, salicilatos e paracetamol. Com isso, o objetivo foi traçar o perfil epidemiológico das ocorrências envolvendo analgésicos, antipiréticos e antiinflamatórios não esteroidais no período de 1994 a 1997, e consequentemente, fornecer subsídios para a avaliação deste quadro no país. Foram consideradas as consultas envolvendo medicamentos, registradas no período de estudo, pelo grupo de Estudos Epidemiológicos em Toxicologia (GEET) composto por seis Centros de Toxicologia ligados a Hospitais Universitários, das cidades de Campinas (SP), Belo Horizonete (MG), Londrina (PR), Maringá (PR), Ribeirão Preto (SP) e Florianópolis (SC). Dos 75.717 casos registrados, os medicamentos aparecem como a segunda maior causa de notificação, com 22,165, sendo que deste total, 2263 referem-se aos analgésicos. Nas crianças de 1 a 5 anos, os acidentes com antiinflamatórios e salicilatos são os mais frequentes e nos adultos, as tentativas de suicídio com dipirona, especialmente no sexo feminino


Assuntos
Analgésicos não Narcóticos , Anti-Inflamatórios não Esteroides , Epidemiologia , Centros de Controle de Intoxicações
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