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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 60(3): 208-215, May-Jun/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-713065

RESUMO

Objective: to evaluate the effects of early norepinephrine (NE) infusion in children submitted to mechanical ventilation (MV) requiring continuous sedative and analgesic infusion. Methods: double-blinded, randomized, placebo-controlled trial enrolling children (1 month to 12 years of age) admitted to a Brazilian PICU and expected to require MV and continuous sedative and analgesic drug infusions for at least five days. Children were randomized to receive either norepinephrine (NE) (0.15 mcg/kg/min) or normal saline infusion, started in the first 24 hours of MV, and maintained for 72 hours. We compared hemodynamic variables, fluid intake, renal function and urine output between groups. Results: forty children were equally allocated to the NE or placebo groups, with no differences in baseline characteristics, laboratorial findings, PRISM II score, length of MV, or mortality between groups. The average norepinephrine infusion was 0.143 mcg/kg/min. The NE group showed higher urine output (p = 0.016) and continuous increment in the mean arterial pressure compared to the baseline (p = 0.043). There were no differences in the remaining hemodynamic variables, fluid requirements, or furosemide administration. Conclusion: early norepinephrine infusion in children submitted to MV improves mean arterial pressure and increases urine output. These effects were attributed to reversion of vasoplegia induced by the sedative and analgesic drugs. .


Objetivo: avaliar os efeitos da infusão de noradrenalina (NA) em crianças submetidas a ventilação mecânica (VM) requerendo infusão contínua de sedoanalgesia. Métodos: estudo duplo cego, randomizado e placebo controlado envolvendo crianças de 1 mês a 12 anos, admitidas em uma UTI pediátrica brasileira com a expectativa de necessidade de VM e sedoanalgesia por, no mínimo, 5 dias. As crianças foram randomizadas a receber infusão de NA (0,15 mcg/kg/min) ou solução salina, iniciadas nas primeiras 24 horas de VM e mantidas por 72 horas. Comparamos as variáveis hemodinâmicas, oferta hídrica, função renal e débito urinário entre os dois grupos. Resultados: 40 crianças foram alocadas aos grupos NA e placebo, sem diferenças nas características basais, achados laboratoriais, escore PRISM II, tempo de VM ou mortalidade. A infusão média de NA foi 0,143 mcg/kg/min. O grupo NA apresentou maior débito urinário (p = 0,016) e aumento constante da pressão arterial média quando comparado aos níveis basais (p = 0,043). Não se observou diferenças nas demais variáveis hemodinâmicas, reposição hídrica ou no uso de furosemida. Conclusão: infusão precoce de NA em crianças submetidas a VM em uso sedoanalgesia promove aumento na pressão arterial média e aumento da diurese. Esses efeitos são atribuídos à reversão da vasoplegia induzida pelas drogas sedativas e analgésicas. .


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Diurese/efeitos dos fármacos , Norepinefrina/administração & dosagem , Vasoconstritores/administração & dosagem , Analgésicos/efeitos adversos , Brasil , Relação Dose-Resposta a Droga , Método Duplo-Cego , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos , Hipnóticos e Sedativos/efeitos adversos , Bombas de Infusão , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica , Norepinefrina/farmacologia , Projetos Piloto , Respiração Artificial , Vasoconstritores/farmacologia
2.
Sci. med ; 18(3): 141-145, jul.-set. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-496170

RESUMO

Objetivos: revisar os principais aspectos do uso noradrenalina no tratamento do choque, em especial nos pacientes pediátricos. Fontes de dados: revisão bibliográfica no banco de dados MEDLINE, utilizando os termos norepinefrina/noradrenalina, sepse, choque e uso precoce. Sintese dos dados: a noradrenalina vem sendo utilizada como tratamento adjuvante do choque em pacientes nos quais a resposta à ressuscitação volumétrica não seja satisfatória. Estudos experimentais da última década apontaram para o uso precoce dessa droga no tratamento do choque, com resultados satisfatórios no que diz respeito à melhor perfusão de orgãos e menor necessidades de volume mara manter a função renal. Conclusões: restam muitas dúvidas acerca da repercussão clínica do uso precoce de noradrenalina no choque, principalmente na população pediátrica. São necessários mais estudos sobre o assunto, em especial prospectivos e randomizados. Contudo, Já há evidências sobre.


Assuntos
Criança , Choque/prevenção & controle , Choque/tratamento farmacológico , Norepinefrina/uso terapêutico , Sepse/prevenção & controle , Sepse/tratamento farmacológico
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