Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. bras. nefrol ; 42(4): 448-453, Oct.-Dec. 2020. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1154632

RESUMO

ABSTRACT Background: The electrocardiogram (ECG) can aid in identification of chronic kidney disease (CKD) patients at high risk for cardiovascular diseases. Cohort studies describe ECG abnormalities in patients on hemodialysis (HD), but we did not find data comparing ECG abnormalities among patients with normal kidney function or peritoneal dialysis (PD) to those on hemodialysis. We hypothesized that ECG conduction abnormalities would be more common, and cardiac conduction interval times longer, among patients on hemodialysis vs. those on peritoneal dialysis and CKD 1 or 2. Methods: Retrospective review of adult inpatients' charts, comparing those with billing codes for "Hemodialysis" vs. inpatients without those charges, and an outpatient peritoneal dialysis cohort. Patients with CKD 3 or 4 were excluded. Results: One hundred and sixty-seven charts were reviewed. ECG conduction intervals were consistently and statistically longer among hemodialysis patients (n=88) vs. peritoneal dialysis (n=22) and CKD stage 1 and 2 (n=57): PR (175±35 vs 160±44 vs 157±22 msec) (p=0.009), QRS (115±32 vs. 111±31 vs 91±18 msec) (p=0.001), QT (411±71 vs. 403±46 vs 374±55 msec) (p=0.006), QTc (487±49 vs. 464±38 vs 452±52 msec) (p=0.0001). The only significantly different conduction abnormality was prevalence of left bundle branch block: 13.6% among HD patients, 5% in PD, and 2% in CKD 1 and 2 (p=0.03). Conclusion: To our knowledge, this is the first study to report that ECG conduction intervals are significantly longer as one progresses from CKD Stage 1 and 2, to PD, to HD. These and other data support the need for future research to utilize ECG conduction times to identify dialysis patients who could potentially benefit from proactive cardiac evaluations and risk reduction.


RESUMO Introdução: O eletrocardiograma (ECG) pode auxiliar na identificação de pacientes com doença renal crônica (DRC) e alto risco para doenças cardiovasculares. Estudos de coorte descrevem anormalidades no ECG de pacientes em hemodiálise (HD), mas não encontramos dados comparando anormalidades no ECG entre pacientes com função renal normal ou aqueles em diálise peritoneal (DP), com aqueles em hemodiálise. Nossa hipótese foi de que as anormalidades de condução no ECG seriam mais comuns, e o intervalo de condução cardíaca seria mais longo entre os pacientes em hemodiálise comparados àqueles em diálise peritoneal e DRC 1 ou 2. Métodos: revisão retrospectiva dos prontuários de pacientes adultos internados, comparando aqueles com códigos de cobrança para "Hemodiálise" versus pacientes internados sem esses encargos, e uma coorte de pacientes em diálise peritoneal ambulatorial. Pacientes com DRC 3 ou 4 foram excluídos. Resultados: Cento e sessenta e sete prontuários foram revisados. Os intervalos de condução no ECG foram consistente- e estatisticamente mais longos entre os pacientes em hemodiálise (n = 88) vs. em diálise peritoneal (n = 22) e DRC estágios 1 e 2 (n = 57): PR (175 ± 35 vs 160 ± 44 vs 157 ± 22 msec) (p = 0,009); QRS (115 ± 32 vs. 111 ± 31 vs 91 ± 18 ms) (p = 0,001); QT (411 ± 71 vs. 403 ± 46 vs 374 ± 55 ms) (p = 0,006 ), QTc (487 ± 49 vs. 464 ± 38 vs 452 ± 52 ms) (p = 0,0001). A única anormalidade de condução significativamente diferente foi a prevalência de bloqueio do ramo esquerdo: 13,6% nos pacientes em HD, 5% em DP e 2% na DRC 1 e 2 (p = 0,03). Conclusão: Pelo que sabemos, este é o primeiro estudo a relatar que os intervalos de condução no ECG são significativamente maiores à medida que se progride das DRC Estágios 1 e 2, para DP, e para HD. Esses e outros dados corroboram a necessidade de estudos futuros para utilizar os tempos de condução no ECG para identificar pacientes em diálise que poderiam se beneficiar de avaliações cardíacas proativas e assim redução de risco.


Assuntos
Humanos , Diálise Renal , Falência Renal Crônica/complicações , Falência Renal Crônica/terapia , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Eletrocardiografia
2.
J. bras. nefrol ; 41(1): 38-47, Jan.-Mar. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1002422

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Reliable markers to predict sudden cardiac death (SCD) in patients with end stage renal disease (ESRD) remain elusive, but echocardiogram (ECG) parameters may help stratify patients. Given their roles as markers for myocardial dispersion especially in high risk populations such as those with Brugada syndrome, we hypothesized that the Tpeak to Tend (TpTe) interval and TpTe/QT are independent risk factors for SCD in ESRD. Methods: Retrospective chart review was conducted on a cohort of patients with ESRD starting hemodialysis. Patients were US veterans who utilized the Veterans Affairs medical centers for health care. Average age of all participants was 66 years and the majority were males, consistent with a US veteran population. ECGs that were performed within 18 months of dialysis initiation were manually evaluated for TpTe and TpTe/QT. The primary outcomes were SCD and all-cause mortality, and these were assessed up to 5 years following dialysis initiation. Results: After exclusion criteria, 205 patients were identified, of whom 94 had a prolonged TpTe, and 61 had a prolonged TpTe/QT interval (not mutually exclusive). Overall mortality was 70.2% at 5 years and SCD was 15.2%. No significant difference was observed in the primary outcomes when examining TpTe (SCD: prolonged 16.0% vs. normal 14.4%, p=0.73; all-cause mortality: prolonged 55.3% vs. normal 47.7%, p=0.43). Likewise, no significant difference was found for TpTe/QT (SCD: prolonged 15.4% vs. normal 15.0%, p=0.51; all-cause mortality: prolonged 80.7% vs. normal 66.7%, p=0.39). Conclusions: In ESRD patients on hemodialysis, prolonged TpTe or TpTe/QT was not associated with a significant increase in SCD or all-cause mortality.


RESUMO Introdução: Marcadores confiáveis para predizer morte súbita cardíaca (MSC) em pacientes com doença renal terminal (DRT) permanecem elusivos, mas os parâmetros do ecocardiograma (ECG) podem ajudar a estratificar os pacientes. Devido a seus papéis como marcadores para a dispersão miocárdica, especialmente em populações de alto risco, como aquelas com síndrome de Brugada, nós hipotetizamos que o intervalo pico da onda T ao final da onda T (TpTe) e TpTe/QT são fatores de risco independentes para MSC na DRT. Métodos: Revisão retrospectiva do prontuário foi realizada em uma coorte de pacientes com DRT iniciando a hemodiálise. Os pacientes eram veteranos de guerra americanos que utilizavam os centros médicos do Veterans Affairs para atendimento médico. A idade média de todos os participantes foi de 66 anos e a maioria era do sexo masculino, consistente com uma população veterana dos EUA. ECGs que foram realizados dentro de 18 meses após o início da diálise, e foram avaliados manualmente para TpTe e TpTe/QT. Os desfechos primários foram MSC e mortalidade por todas as causas, e estes foram avaliados até 5 anos após o início da diálise. Resultados: Após o critério de exclusão, foram identificados 205 pacientes, dos quais 94 com TpTe prolongado e 61 com intervalo TpTe/QT prolongado (não mutuamente exclusivo). A mortalidade geral foi de 70,2% em 5 anos e a MSC foi de 15,2%. Nenhuma diferença significativa foi observada nos desfechos primários ao se avaliar o TpTe (MSC: prolongado 16,0% versus normal 14,4%, p = 0,73; mortalidade por todas as causas: prolongado 55,3% vs. normal 47,7%, p = 0,43). Da mesma forma, nenhuma diferença significativa foi encontrada para TpTe/QT (MSC: prolongado 15,4% vs. normal 15,0%, p = 0,51; mortalidade por todas as causas: prolongado 80,7% vs. normal 66,7%, p = 0,39). Conclusões: Em pacientes com insuficiência renal terminal em hemodiálise, TpTe ou TpTe/QT prolongados não foram associados a um aumento significativo da morte súbita ou mortalidade por todas as causas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Morte Súbita Cardíaca/epidemiologia , Eletrocardiografia/métodos , Falência Renal Crônica/epidemiologia , Arritmias Cardíacas/fisiopatologia , Veteranos , Comorbidade , Incidência , Taxa de Sobrevida , Estudos Retrospectivos , Seguimentos , Diálise Renal/efeitos adversos , Morte Súbita Cardíaca/etiologia , Disfunção Ventricular Esquerda/fisiopatologia , Frequência Cardíaca , Falência Renal Crônica/complicações
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA