RESUMO
This article reviews references of ethnography as a method in the social sciences gathered by using Google,EBSCO, ProQuest, REDALYC, PSICODOC, Dialnet and LATINDEX. Anthropologists postmodern self-critique has influenced social scientists and ethnography has increasingly become a way to explore our forms of life. This translates into a perspective that responds to ethical, political, cultural, and social concerns about the production of knowledge. It seeks to excise the distance between researchers, often by collaborating with consultants in research projects. Theensuing reflections evoke possibilities generated from interactions in the field and an appreciation of a complexity thatposes methodological challenges for researchers who see the field as a space from which they cannot be extricated.
Este artigo revisa as referências que falam sobre etnografia como metodologia e que foram recopilados através de Google, EBSCO, ProQuest, REDALYC, PSICODOC, Dialnet e LATINDEX. A autocrítica dos antropólogos chegou a influenciar os cientistas sociais e a etnografia cresceu como uma maneira de explorar nossas formas de vida. Isso se traduz em uma perspectiva que responde às preocupações éticas, políticas, culturais e sociais acerca da produção deconhecimento. É uma perspectiva que trata de evitar a distância entre os investigadores e que costuma constituir-se em projetos de investigação colaborativa com consultores. As reflexões resultantes desta perspectiva evocam possibilidades geradas nas interações no campo e de uma preciação de uma complexidade que suscita desafios metodológicos paraos investigadores que vem o campo como um espaço a partir do qual não podem ser arrancados.
Este artículo pasa revista las referencias que versan sobre etnografia como una metodología y que fueron recopiladosa través de Google, EBSCO, ProQuest, REDALYC, PSICODOC, Dialnet y LATINDEX. La auto-crítica de losantropólogos ha llegado a influir a los científicos sociales y la etnografia ha crecido como una manera de explorarnuestras formas de vida. Esto se traduce en una perspectiva que responde a las preocupaciones éticas, políticas, culturales y sociales acerca de la producción de conocimiento. Es una en perspectiva que trata de obviar la distancia entre los investigadores, y que suele consistir en proyectos de investigación colaborativos con consultantes. Las reflexiones que resultan de esta perspectiva evocan posibilidades generadas desde las interacciones en el campo y de una apreciación de una complejidad que suscita desafios metodológicos para los investigadores que ven al campo como un espacio desde el cual no pueden ser extirpados.