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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(5): 681-686, set.-out. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-349389

RESUMO

Atualmente, as legislaçöes nacionais voltadas à saúde do trabalhador exigem que a audiçäo seja monitorada apenas quando há exposiçäo ocupacional ao ruído, näo sendo considerada, assim, a exposiçäo a produtos químicos. Entretanto, na literatura científica, é bastante clara a preocupaçäo sobre os efeitos do chumbo no sistema auditivo, uma vez que foram observados efeitos negativos após a exposiçäo ocupacional a este metal. OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo analisar a amplitude das emissöes otoacústicas evocadas por produto de distorçäo, em indivíduos com histórico de exposiçäo ao chumbo e ruído. FORMA DE ESTUDO: Coorte Transversal. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliados 69 indivíduos subdivididos em 3 grupos: Grupo I (GI): composto por 29 trabalhadores expostos ao chumbo com exposiçäo simultânea ao ruído, em seu ambiente de trabalho; Grupo II (GII): composto por 11 trabalhadores expostos ao ruído ocupacional sem exposiçäo simultânea ou pregressa a outros agentes nocivos à audiçäo; e Grupo III (GIII): composto por 11 indivíduos com audiçäo normal, sem histórico de exposiçäo ao ruído ocupacional ou de outros fatores de risco para a ocorrência de perda auditiva. RESULTADO: Os resultados obtidos näo evidenciaram o efeito tóxico do chumbo nos resultados das emissöes otoacústicas, visto que as menores amplitudes das EOEPD foram observadas no grupo exposto somente ao ruído, mesmo considerando que os indivíduos expostos ao chumbo com exposiçäo simultânea ao ruído apresentavam longo período de exposiçäo a este metal bem como ampla variaçäo do nível de chumbo sérico

2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(1): 93-99, jan.-fev. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335810

RESUMO

Pesquisas recentes apontam a Audiometria Tonal de Alta Frequencia (AT-AF) como um instrumento para o diagnóstico precoce de danos auditivos decorrentes de alguns agentes etiológicos principais, como envelhecimento e exposição a drogas ototoxicas e a intensidades elevadas de ruído. OBJETIVO: Apesar de já existirem várias técnicas desenvolvidas para essa avaliação, algumas não se aplicam a rotina clínica, em função da falta de praticidade e, por vezes, falta de consistência nos resultados. Segundo a literatura, ainda estão por emergir uma metodologia adequada a tal avaliação e valores indicados como referência a normalidade. Forma de Estudo: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: A presente pesquisa observou o comportamento dos limiares auditivos de alta frequencia em indivíduos jovens e audiologicamente normais e analisou variabilidades acusticas, inter e intra-indivíduos, que de acordo com a literatura, podem interferir na estabilidade dos resultados. CONCLUSÃO: Com os dados obtidos, pode-se estabelecer valores de média, desvio padrão e mediana, além de valores mínimos e máximos para cada frequencia. Os testes estatísticos não identificaram diferenças significantes na maioria das análises realizadas (entre sexo, interaurais, variabilidades acústicas e intra-indivíduos, no mesmo dia de testes). A variabilidade dos resultados entre os exames de um mesmo indivíduo, realizados em dias deferentes de testes, mostrou ser significante, sendo as médias dos limiares no segundo dia sempre melhores que as do primeiro dia


Assuntos
Humanos , Audiologia , Audiometria , Limiar Auditivo , Audição
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