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1.
Arq. gastroenterol ; 49(1): 19-27, Jan.-Mar. 2012. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-622557

RESUMO

CONTEXT: Malnutrition in cirrhotic patients with end-stage disease is common, and the degree of nutritional debilitation can play an important role in the pathogenesis of complications and cause a negative impact on prognosis. However, it involves difficulties and controversies regarding the identification of the best nutritional assessment method. OBJECTIVE: To identify a method that provides a safe and effective nutritional diagnosis. METHODS: Cross-sectional study with 129 cirrhotic patients. Anthropometric measurements, subjective global assessment, hand grip strength and bioelectrical impedance. RESULTS: Through phase angle of bioelectrical impedance analysis (BIA) method, significant associations with Child-Pugh (P = 0.008), age group and gender were observed. The ROC (receiver operator characteristic) curve was generated to determine the best cutoff point of the phase angle of cirrhotic patients, serving as one of the reference parameters for the nutritional assessment with bioimpedance in this study, considering the classification through Child-Pugh score as the reference standard for the clinical conditions of patients with cirrhosis. CONCLUSIONS: The assessment through bioelectrical impedance presented a statistically significant correlation with Child-Pugh score. The identification of phase angle of 5.44º is the new parameter suggested for the classification of the nutritional conditions of cirrhotic patients.


CONTEXTO: A desnutrição em pacientes cirróticos com doença em estágio final é comum, e o grau de debilitação nutricional pode desempenhar papel importante na patogênese de complicações e causar impacto negativo no prognóstico. No entanto, envolve dificuldades e controvérsias sobre a identificação do melhor método de avaliação nutricional. OBJETIVO: Identificar um método que ofereça diagnóstico nutricional seguro e eficiente. MÉTODOS: Estudo transversal avaliou 129 pacientes com cirrose hepática. Foram realizadas medidas antropométricas, avaliação subjetiva global, dinamometria e bioimpedância elétrica. RESULTADOS: Através do ângulo de fase do método BIA, associações significativas com Child-Pugh (P = 0,008), faixa etária e sexo foram observadas. A curva ROC (receiver operator characteristic) foi realizada para determinar o melhor ponto de corte do ângulo de fase de pacientes cirróticos, servindo como um dos parâmetros de referência para a avaliação nutricional com bioimpedância neste estudo, considerando a classificação por pontuação Child-Pugh como o padrão de referência para as condições clínicas dos pacientes com cirrose. CONCLUSÕES: A avaliação por meio de bioimpedância elétrica apresentou correlação estatisticamente significativa com o escore de Child-Pugh. A identificação do ângulo de fase de 5,44º é o novo parâmetro sugerido para a classificação do estado nutricional de pacientes cirróticos.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Cirrose Hepática/complicações , Desnutrição/diagnóstico , Avaliação Nutricional , Pesos e Medidas Corporais , Estudos Transversais , Impedância Elétrica , Dinamômetro de Força Muscular , Desnutrição/etiologia , Estudos Prospectivos , Curva ROC
2.
Arq. gastroenterol ; 47(2): 174-177, abr.-jun. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-554681

RESUMO

CONTEXTO: A hipertensão portal exerce papel importante na patogênese da ascite. OBJETIVO: Avaliar o gradiente de pressão venosa hepática e a presença de ascite em pacientes com cirrose. MÉTODOS: Foram estudados 83 pacientes com cirrose. Todos os doentes realizaram estudo ecográfico para a identificação de ascite e foram submetidos a estudo hemodinâmico hepático para determinação do gradiente de pressão venosa hepática. RESULTADOS: Na população avaliada, observou-se ascite em 70 doentes (84,3 por cento), sendo que a média geral do gradiente de pressão venosa hepática foi de 15,26 ± 6,46 mm Hg. Não houve diferença estatisticamente significante (P = 0,061) quando avaliadas as médias do gradiente de pressão venosa hepática nos pacientes com (14,70 ± 6,43 mm Hg) e sem ascite (18,64 ± 5,78 mm Hg). Ao ser utilizado nível de corte de 8 mm Hg, para se avaliar o risco do desenvolvimento de ascite, observou-se que nos pacientes que apresentaram o gradiente de pressão venosa hepática superior a 8 mm Hg, o risco relativo do desenvolvimento de ascite foi de 0,876 (0,74-1,03), P = 0,446. CONCLUSÃO: Nível pressórico de 8 mm Hg, determinado pelo gradiente de pressão venosa hepática, não define a presença ou ausência de ascite no paciente cirrótico e, tendo em vista a similitude das médias de pressão dos pacientes com e sem derrame peritonial, não se pode definir um ponto de corte para o surgimento de tal complicação.


CONTEXT: Portal hypertension plays an important role in the pathogenesis of ascites. OBJECTIVES: To evaluate the hepatic venous pressure gradient and the presence of ascites in cirrhotic patients. METHODS: Eighty-three patients with cirrhosis were evaluated. All of the patients were submitted to ultrasonography to identify ascites and to a hepatic hemodynamic investigation to determine the hepatic venous pressure gradient. RESULTS: In the population evaluated, ascites was observed in 70 patients (84.3 percent), and the mean hepatic venous pressure gradient was 15.26 ± 6.46 mm Hg. There was no statistically significant difference (P = 0.061) between the means of hepatic venous pressure gradient in patients with (14.70 ± 6.43 mm Hg) and without ascites (18.64 ± 5.78 mm Hg). When using a cut-off point of 8 mm Hg in order to assess the risk of developing ascites, patients with hepatic venous pressure gradient above 8 mm Hg were found to have a relative risk of 0.876 (CI = 0.74-1.03), (P = 0.446) of progressing to ascites. CONCLUSIONS: The pressure level of 8 mm Hg, as determined by the hepatic venous pressure gradient, does not define the presence or absence of ascites in the cirrhotic patient, and in view of the similarity between mean pressures in patients with or without peritoneal effusion, it is impossible to define a cut-off point for the emergence of such complication.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Ascite/etiologia , Hipertensão Portal/complicações , Cirrose Hepática/complicações , Fígado/irrigação sanguínea , Pressão Venosa/fisiologia , Ascite/diagnóstico , Hipertensão Portal/diagnóstico , Hipertensão Portal/fisiopatologia , Fígado/fisiopatologia , Valor Preditivo dos Testes , Índice de Gravidade de Doença
3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 26(3): 67-73, mai.- jun. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-533038

RESUMO

Racional: A prevalência de varizes esofágicas (VE) é alta, estando presente em 30 a 40% dos cirróticos compensados no momento do diagnóstico e em 60% dos pacientes cirróticos descompensados por ascite. Objetivo: Determinar a existência de associação entre o gradiente de albumina soro-ascite e a presença de varizes esofágicas em pacientes com ascite secundária … cirrose hepática. Métodos: Foram estudados 175 pacientes cirróticos com ascite submetidos a 218 paracenteses. Em todos foram determinados, simultaneamente, os níveis de albumina no líquido de ascite e no soro para realização do gradiente de albumina soro-ascite. Foram alocados pacientes cuja endoscopia digestiva alta foi realizada com intervalo máximo de 90 dias entre a coleta de líquido de ascite e o procedimento endoscópico. Na análise estatística, foi utilizado n¡vel de significância de 5%. Resultados: A média do gradiente de albumina soro-ascite dos pacientes em estudo foi de 2,04 até 0,50g/dL, com variação de 1 a 4g/dL. Na endoscopia, em 10 pacientes (4,58%) não se observaram varizes esofágicas e em 208 (95,42%) foram encontradas varizes. Ao se avaliar a presença de varizes esofágicas e as médias do gradiente de albumina soro-ascite, identificou-se que pacientes sem varizes esofágicas tinham média de 1,86 até 0,48g/dL e naqueles que apresentavam varizes esofágicas a média era de 2,05 até 0,50g/dL (p = 0,23). Quando se analisou o calibre das varizes esofágicas agrupadas em graus I, 11 e 111, encontrou-se média do gradiente de albumina.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ascite , Cirrose Hepática/diagnóstico , Varizes Esofágicas e Gástricas , Hepatopatias/etiologia , Albumina Sérica , Estudos Transversais , Endoscopia do Sistema Digestório , Insuficiência Cardíaca , Cirrose Hepática Alcoólica , Paracentese , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco
4.
Arq. gastroenterol ; 40(4): 227-232, out.-dez. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359883

RESUMO

RACIONAL: A infecção crônica pelo vírus da hepatite C é importante problema de saúde pública. OBJETIVOS: Analisar os resultados do tratamento combinado interferon-alfa/ribavirina e identificar fatores preditivos de resposta em pacientes adultos com hepatite crônica C de um programa público de fornecimento de medicamentos. PACIENTES E MÉTODOS: Estudo retrospectivo de registros consecutivos de 400 pacientes com hepatite crônica C tratados com interferon/ribavirina em programa estabelecido pela Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, no período de 1999 a 2000. RESULTADOS: A distribuição entre homens e mulheres foi similar, e a média de idade foi de 46,5 ± 10,3 anos. Observou-se resposta ao final do tratamento e resposta sustentada em 49 por cento e 32 por cento dos pacientes, respectivamente. Resposta sustentada foi significativamente maior nas mulheres e em pacientes infectados com genótipos não-1, não se tendo observado diferença quando avaliada a idade e o grau de atividade e estágio histológico. CONCLUSAO: Em pacientes adultos com hepatite crônica C, a resposta ao tratamento combinado interferon-alfa/ribavirina foi observada em um terço deles. Taxas maiores de resposta foram observadas em mulheres e em pacientes infectados com genótipos não-1.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antivirais/uso terapêutico , Hepacivirus , Hepatite C Crônica/tratamento farmacológico , Interferon-alfa/uso terapêutico , Ribavirina/uso terapêutico , Quimioterapia Combinada , Genótipo , Hepatite C Crônica/genética , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
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