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Rev. epidemiol. controle infecç ; 9(2): 185-186, 2019.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1021944

RESUMO

Brazil lived a crucial time for public health and epidemiologic surveillance on the fight against yellow fever (YF) during 2016/2017, mainly in southeastern states where the greatest population concentration occurs, the most economically developed region of the country. In this letter, we show some epidemiologic data from that outbreak and we discussion that crucial time for epidemiologic surveillance.(AU)


Assuntos
Humanos , Febre Amarela , Brasil , Surtos de Doenças , Monitoramento Epidemiológico
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2012. 76 p. ilus, mapas, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-655602

RESUMO

Introdução: Nas últimas três décadas, a população indígena brasileira vem passando por um intenso processo de transição epidemiológica. Além da redução na taxa de mortalidade infantil (TMI) e da emergência de doenças crônicas não transmissíveis em tempos recentes, persistem no cenário epidemiológico altas cargas de doenças infecciosas e parasitárias e elevadas taxas de fecundidade. A despeito das mudanças, a TMI permanece elevada quando comparada com outros segmentos da população brasileira. Objetivos: Analisar o perfil de nascidos vivos e a mortalidade infantil da população indígena de Rondônia, de forma comparativa com outras categorias de raça/cor, no período de 2006-2009, com base nos dados do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM). Métodos: Foi realizado estudo epidemiológico retrospectivo analítico, no qual se analisou as variáveis relativas à mãe, à gestação, ao parto, ao recém-nascido (SINASC) e ao óbito em menores de um ano (SIM). Além disso, foram realizadas análises multivariadas (regressão logística) para identificar fatores associados com o baixo peso ao nascer (BPN) e a anomalia congênita (AC). Resultados: Houve 101.412 nascimentos no período, sendo que os indígenas representaram 1,3 por cento dos registros no SINASC. A variável raça/cor não foi preenchida em apenas 2.074 dos registros (2,0 por cento). Houve maior concentração de mães adolescentes (33 por cento), mulheres sem nenhuma escolaridade (16 por cento), com maior paridade (18,5 por cento com 5 ou mais filhos), menor realização de pré-natal (56,5 por cento, de 0 a 3 consultas) e maior proporção de partos fora do hospital (10 por cento) entre as indígenas. Nas crianças indígenas foi detectada também a maior proporção de BPN (7,5 por cento) e as maiores TMI (45,98/1.000) quando comparadas como outras categorias de raça/cor. Grande proporção dos óbitos infantis em indígenas foi atribuída, em conjunto, às causas mal definidas, às doenças infecciosas e parasitárias, às infecções respiratórias e à desnutrição (30 por cento). As variáveis Apgar 5º minuto (asfixia grave) e idade da mãe maior que 40 anos mostraram-se associadas ao BPN e às anomalias congênitas. Apenas a variável raça/cor parda permaneceu nos modelos ajustados, porém para modelo do BPN a raça/cor indígena manteve uma odds ajustada coerente com a bruta, indicando que os RN indígenas apresentam 20 por cento mais chance de nascerem com baixo peso. Discussão: Por meio desta investigação foi possível conhecer a situação dos nascidos vivos e das gestantes, e revelar expressivas diferenças em relação a algumas variáveis socioeconômicas, além de inequidades no acesso ao sistema de saúde em Rondônia nas distintas categorias de raça/cor.


Assuntos
Humanos , Epidemiologia , Indígenas Sul-Americanos , Mortalidade Infantil , Sistemas de Informação , Nascido Vivo , Saúde Materno-Infantil , Coeficiente de Natalidade , Causas de Morte , Anormalidades Congênitas , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recém-Nascido Prematuro , Prevalência
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