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Intervalo de ano
1.
Rev. saúde pública ; 20(4): 293-302, ago. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-38403

RESUMO

No ano de 1978 foram registrados no Hospital Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro (HU-UFRJ), 5.262 pacientes moradores da XX Regiäo Administrativa do Rio de Janeiro, Brasil. Quinhentos e três destes prontuários (9,6%) com idade >-20 anos foram separados aleatoriamente e 483 destes possuiam registros de pressäo arterial (PA) com 138 casos (28,6%) apresentando hipertensäo arterial (HA) (PA >-140/90mmHg). Nos 96 hipertensos inicialmente analisados procedeu-se estudos dos custos diretos hospitalares com a avaliaçäo, acompanhamento e tratamento desta populaçäo. A PA diastólica inicial destes casos estava assim distribuida: entre 90 e 104 mmHg - 67 casos (69,8%); entre 105 e 114 mmHg - 17 casos (17,7%); maior ou igual a 115 mmHg - 12 casos (12,5%). O período médio de acompanhamento destes grupos foi de 653 dias e somente 1/3 estava com PA controlada ( < 140/90 mmHg) na última consulta. Em 1982, 68,7% já haviam abandonado tratamento no HU-UFRJ. O custo direto total anual por paciente hipertenso em dólares foi de $102.48 assim distribuídos: consultas ambulatoriais ligadas à HA - $ 33.44; atendimentos de emergência $ 2.33; internaçöes $ 29.92; exames complementares $ 10.45; despesas com medicamentos anti-hipertensivos $ 26.34. As consultas e internaçöes representam 64% dos custos e foram em grande parte determinadas pelas complicaçöes da doença. Estas também ocasionam elevados índices de incapacidade temporária e permanente da populaçäo de hipertensos com graves repercussöes e custos sociais. A análise dos fatores que contribuem para estes custos indicam a adoçäo das seguintes medidas para minimizá-los: a) Desenvolvimento de programas que visem melhor controle de HA e menor abandono de tratamento da populaçäo já detectada nas próprias unidades do Sistema de Saúde com conseqüente reduçäo de morbidade da doença; b) Padronizaçäo da avaliaçäo laboratorial e do tratamento com base em estudos de custo-eficácia; c) Hierarquizaçäo do sistema de saúde - o hipertenso deve ser tratado em unidades de saúde onde os custos indiretos hospitalares pouco influenciem os custos das consultas e das internaçöes


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Custos e Análise de Custo , Hospitais Universitários , Hipertensão/economia , Brasil , Serviços Médicos de Emergência/economia , Assistência Ambulatorial/economia , Hospitalização/economia , Hipertensão/diagnóstico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico
2.
Arq. bras. cardiol ; 45(5): 339-343, nov. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-29706

RESUMO

Faz-se uma revisäo fisiopatológica dos distúrbios do metabolismo da água e eletrolíticos e do equilíbrio àcido-base na insuficiência cardíaca e apresentam as alteraçöes observadas em 30 pacientes. Apesar do pequeno número de casos de uma síndrome muito comum é possível assinalar a elevada freqüência de determinadas anormalidades e salientar a sua importância clínica


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Desequilíbrio Ácido-Base/fisiopatologia , Desequilíbrio Hidroeletrolítico/fisiopatologia , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Sódio/metabolismo , Débito Cardíaco , Potássio/metabolismo , Taxa de Filtração Glomerular
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