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ABCS health sci ; 39(3): 153-159, set.-dez. 2014. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-746721

RESUMO

INTRODUÇÃO: A automedicação tem sido considerada uma prática crescente nos dias atuais. OBJETIVO: Conhecer aspectos ligados à prevalência da automedicação e quais medicamentos são mais usados entre estudantes. MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional com delineamento transversal, no qual 160 alunos responderam a um questionário autoaplicado contendo questões diversificadas. Para a análise dos dados foi utilizada estatística descritiva, no software Microsoft Excel. RESULTADOS: Dos participantes, 52,4% eram do sexo masculino e a média de idade foi de 21,5 anos. A prevalência geral da automedicação foi de 68,3%. Os fatores que levam os acadêmicos da instituição investigada a utilizarem medicamentos sem prescrição são principalmente a orientação para a prática da automedicação provinda de fontes de informação não ligadas à área médica e sinais e/ou sintomas relacionados a afecções que causam cefaleias, febre e dores no corpo. Além disso, verificou-se que os estudantes de diferentes cursos superiores da instituição investigada apresentam perfil de automedicação semelhante, com prevalência do uso de medicamentos da classe dos analgésicos, antipiréticos, antibióticos e anti-inflamatórios (não tarjados e de tarja vermelha). Também foi observado pouco conhecimento sobre os efeitos adversos ou sobre as contraindicações do medicamento consumido. CONCLUSÃO: A automedicação é um problema grave e importante no âmbito dos cursos superiores do Instituto Federal Goiano, Campus Urutaí, e não se restringe aos universitários ligados apenas às áreas médicas e/ou biológicas, sendo necessária a realização de ações/atividades que contribuam para o uso racional de medicamentos.


INTRODUCTION: Self-medication has been considered a growing practice nowadays. OBJECTIVE: To identify aspects of the prevalence of self-medication and what medications are commonly used among students from different higher-level courses at the Instituto Federal Goiano, Campus Urutaí, Brazil. METHODS: A cross-sectional observational study in which 160 students answered a self-administered questionnaire containing diversified questions. For data analysis, we used descriptive statistics using Microsoft Excel software. RESULTS: Of all participants, 52.4% were male and the average age was 21.5 years old. The overall prevalence of self-medication was 68.3%. Factors leading academics of the investigated institution using non-prescription medicines are mainly guidance for selfmedication stemmed from sources of information related to medical signs and/or symptoms related disorders that cause headache, fever and body ache. Furthermore, it was found that students of different higher education courses from the investigated institution have a similar self-medication profile, with a prevalence of analgesics, antipyretics, antibiotics and anti-inflammatories (uncontrolled and controlled drugs). They also showed little knowledge about the adverse effects or contraindications of the consumed drug. CONCLUSION: Selfmedication is a serious and important issue in the context of higher education of the Instituto Federal Goiano, Campus Urutaí, and it is not only restricted to medical and/or biological areas. Therefore, it is necessary to carry out actions/activities that contribute to the rational use of medicines.


Assuntos
Humanos , Automedicação , Universidades , Estudantes
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