Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. gastroenterol ; 55(4): 324-328, Oct.-Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-983843

RESUMO

ABSTRACT The disease and the case reported here are relevant especially because of their varied clinical presentation, possibility of being associated with other disorders affecting several organs and possible differential diagnoses. Congenital Hepatic Fibrosis is an autosomal recessive disease due to mutation in the PKHD1 gene, which encodes the fibrocystin/polyductine protein. It is a cholangiopathy, characterized by varying degrees of periportal fibrosis and irregular proliferation of bile ducts. Affected patients are typically diagnosed in childhood, but in some cases the disease may remain asymptomatic for many years. The exact prevalence and incidence of the disease are not known, but it is consider a rare disease, with a few hundred cases described worldwide. It can affect all ethnic groups and occur associated with various hereditary and non-hereditary disorders. The clinical presentation is quite variable, with melena and hematemesis being initial symptoms in 30%-70% of the cases. More rarely, they may present episodes of cholangitis. The disease has been classified into four types: portal hypertension, cholestasis / cholangitis, mixed and latent. Diagnosis begins with imaging tests, but the definition is made by the histopathological sample. So far, there is no specific therapy that can stop or reverse the pathological process. Currently, the therapeutic strategy is to treat the complications of the disease.


RESUMO A patologia e o caso aqui reportados são relevantes especialmente devido sua variada apresentação clínica, possibilidade de estar associada com outras desordens acometendo diversos órgãos e pelos possíveis diagnósticos diferenciais. A fibrose hepática congênita é uma doença autossômica recessiva, devido mutação no gene PKHD1, que codifica a proteína fibrocistina/poliductina. É uma colangiopatia, caracterizada por variados graus de fibrose periportal e proliferação irregular de ductos biliares. Os pacientes acometidos são tipicamente diagnosticados na infância, mas em alguns casos a doença pode permanecer assintomática por muitos anos. Exatas prevalência e incidência da doença não são conhecidas, mas sabe-se que é uma doença bastante rara, com algumas centenas de casos descritos no mundo. Pode afetar todos grupos étnicos e ocorrer associada com diversas desordens hereditárias e não-hereditárias. A apresentação clínica é bastante variável, com melena e hematêmese sendo sintomas iniciais em 30%-70% dos casos. Mais raramente, podem apresentar episódios de colangite. A doença tem sido classificada em quatro tipos: hipertensão portal, colestática/colangite, mista e latente. O diagnóstico inicia com exames de imagem, mas a definição é feita pela amostra histopatológica. Até o momento, não há terapia específica que possa parar ou reverter o processo patológico e a estratégia terapêutica atual é tratar as complicações da doença.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doenças Genéticas Inatas/diagnóstico , Hipertensão Portal/diagnóstico , Cirrose Hepática/diagnóstico , Achados Incidentais , Doenças Assintomáticas , Doenças Genéticas Inatas/complicações , Doenças Genéticas Inatas/terapia , Hipertensão Portal/complicações , Hipertensão Portal/terapia , Doenças Renais Policísticas/complicações , Doenças Renais Policísticas/diagnóstico , Doenças Renais Policísticas/terapia , Cirrose Hepática/complicações , Cirrose Hepática/congênito , Cirrose Hepática/terapia , Pessoa de Meia-Idade
2.
Clinics ; 70(3): 207-213, 03/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-747108

RESUMO

OBJECTIVES: Fibrolamellar hepatocellular carcinoma is a rare primary malignant liver tumor that differs from conventional hepatocellular carcinoma in several aspects. The aim of this study was to describe the clinical, surgical and histopathological features of fibrolamellar hepatocellular carcinoma and to analyze the factors associated with survival. METHODS: We identified 21 patients with histopathologically diagnosed fibrolamellar hepatocellular carcinoma over a 22-year period. Clinical information was collected from medical records and biopsies, and surgical specimens were reviewed. RESULTS: The median age at diagnosis was 20 years. Most patients were female (67%) and did not have associated chronic liver disease. Most patients had a single nodule, and the median tumor size was 120 mm. Vascular invasion was present in 31% of patients, and extra-hepatic metastases were present in 53%. Fourteen patients underwent surgery as the first-line therapy, three received chemotherapy, and four received palliative care. Eighteen patients had “pure fibrolamellar hepatocellular carcinoma,” whereas three had a distinct area of conventional hepatocellular carcinoma and were classified as having “mixed fibrolamellar hepatocellular carcinoma.” The median overall survival was 36 months. The presence of “mixed fibrolamellar hepatocellular carcinoma” and macrovascular invasion were predictors of poor survival. Vascular invasion was associated with an increased risk of recurrence in patients who underwent surgery. CONCLUSION: Fibrolamellar hepatocellular carcinoma was more common in young female patients without chronic liver disease. Surgery was the first therapeutic option to achieve disease control, even in advanced cases. Vascular invasion was a risk factor for tumor recurrence. The presence of macrovascular invasion and areas of conventional hepatocellular carcinoma were directly related to poor survival. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Neoplasias da Mama/classificação , Neoplasias da Mama/etnologia , População Negra/estatística & dados numéricos , Neoplasias da Mama/genética , Neoplasias da Mama/patologia , Análise por Conglomerados , Estudos de Coortes , População Branca/estatística & dados numéricos , Expressão Gênica , Hispânico ou Latino/estatística & dados numéricos , /biossíntese , /genética , Biomarcadores Tumorais/biossíntese , Biomarcadores Tumorais/genética
3.
An. bras. dermatol ; 80(2): 143-148, mar.-abr. 2005. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-402413

RESUMO

Fundamentos: O estudo compara o vitiligo, o nevo halo (NH) e lúpus eritematoso vitiligóide (LEV) do ponto de vista imunológico, histológico e histoquímico.Objetivos: Avaliar diferenças imuno-histoquímicas entre essas doenças e investigar se a despigmentação do LEV deve-se à destruição pós-inflamatória ou à agressão imunológica aos melanócitos. Métodos: Foram avaliados 20 pacientes com vitiligo, 17 com vitiligo e NH, cinco com NH isolado e 15 com LEV. Detecção de anticorpos: IF direta e indireta com células névicas e de melanoma. Citotoxicidade: atividade NK contra células de melanoma. Estudo anátomo-histoquímico: exame histológico com hematoxilina e eosina, Fontana-Masson, Dopa e Dopa mais prata (D+P) e exame histoquímico com proteína S-100. Resultados: Doentes com vitiligo, NH e LEV apresentaram anticorpos antimelanócitos. Tanto no vitiligo e NH, como no LEV, demonstrou-se a presença de fatores de risco favorecedores da citotoxicidade celular. A coloração com D+P foi superior às colorações tradicionais e à proteína S-100 na detecção de melanócitos e melanina nas lesões de vitiligo, NH e LEV.Conclusões: Demonstrou-se a existência de anticorpos antimelanócitos no vitiligo e NH. É possível que a despigmentação no LEV se deva a fenômenos imunológicos semelhantes aos do vitiligo e NH. A detecção de melanócitos nas lesões de vitiligo sugere mais inibição funcional do que destruição dessas células


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Alergia e Imunologia , Lúpus Vulgar
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA