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Intervalo de ano
1.
Rev. adm. pública ; 39(2): 279-95, mar. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-413860

RESUMO

As dificuldades da gestão social nos municípios refletem a inadequação das políticas públicas tradicionais, formuladas para uma pobreza residual e de caráter compensatório, em face das demandas geradas pela crescente desigualdade social, pela ruptura de laços sociais e pela epidemia de violência. É no município, junto às comunidades, onde essa pressão deságua e, também, onde reside a possibilidade e a oportunidade de introdução de novos valores da cultura de paz e não-violência, orientadores de uma nova política social. Para superar as práticas tradicionais - fiadoras da injustiça social, fragmentadas e ineficientes para lidar com situações complexas - é necessário tecer uma forte aliança entre o governo e a sociedade, que coloque na agenda social o compromisso com o sofrimento do outro, a solidariedade, e se assente na resolução pacífica de conflitos. Do ponto de vista do gestor repensar a gestão social a partir desses valores passa por decisões como as de ombrear as políticas social e econômica, estimular a análise transdisciplinar das situações, ampliar a ação cooperativa e intersetorial no governo articular, em redes de compromisso social, as entidades governamentais não-governamentais, garantir a verbalização dos interesses dos grupos mais vulneráveis, e, como base, apostar na formação para a paz e não-violência para que um mundo melhor seja possível.


Assuntos
Colaboração Intersetorial , Fatores Socioeconômicos , Política Pública , Segurança , Violência , Comportamento Cooperativo , Organizações , Participação da Comunidade , Redes Comunitárias
2.
Estud. av ; 17(48): 209-227, maio-ago. 2003. mapas, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-364164

RESUMO

O artigo apresenta uma análise a partir da vivência dos autores do processo de implantação do Sistema Unico de Saúde - SUS - na cidade de São Paulo, Brasil. Aborda questões técnicas e políticas acerca da gestão e gerência pública do sistema municipal de saúde em uma cidade de grande proporção geográfica e populacional, desigual em sua organização territorial e em regime de transição para um modelo de assistência em saúde descentralizado. Narra e ilustra o processo de distritalização do sistema de saúde e apresenta a situação de saúde no município a partir de um índice sintético de saúde em distritos. Ao final, propõe uma agenda de desenvolvimento do SUS apontando questões essenciais a serem debatidas e equacionados com o fim de tornar o modelo de assistência e as políticas de saúde mais socialmente eficazes e politicamente perenes.


Assuntos
Estratégias de Saúde Nacionais , Previdência Social , Sistema Único de Saúde
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