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Intervalo de ano
1.
Braz. j. biol ; 64(2): 195-202, May 2004. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-365633

RESUMO

Com o objetivo de determinar os principais recursos alimentares responsáveis pela manutenção da produtividade pesqueira do rio São Francisco, foram realizadas 6 coletas da ictiofauna a jusante da barragem de Três Marias, no período de setembro de 1996 a julho de 1997. Um total de 1.127 indivíduos pertencentes a 35 espécies foram capturados com redes de malhas variando de 3 a 16 cm. Os conteúdos estomacais de 33 espécies foram analisados para determinar suas dietas. Estabeleceram-se cinco grupos tróficos principais que, em ordem de importância, foram: Iliófagos, Herbívoros, Piscívoros, Invertívoros Terrestres e Invertívoros Aquáticos. Os recursos naturais que sustentam a ictiofauna são principalmente de origem alóctone. A ictiocenose parece ser dependente principalmente da cadeia de detritos. A vegetação marginal e as variaçäes do nível da água são os principais fornecedores de recursos alimentares para a ictiocenose estudada.


Assuntos
Animais , Peixes , Conteúdo Gastrointestinal , Brasil , Rios
2.
Braz. j. biol ; 64(1): 117-124, Feb. 2004. ilus, mapas, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-365273

RESUMO

Este estudo teve por objetivo identificar mudanças na dieta de Serrasalmus brandtii Lütken, 1875, em função do tamanho corporal. Os peixes foram coletados no reservatório Cajuru, rio Pará, bacia do rio São Francisco, por meio de arrastos na região litorânea e de redes de emalhar, entre abril de 1992 e janeiro de 1993. Foram analisados os conteúdos estomacais de 152 indivíduos, medindo 15-192 mm CP. Os itens alimentares foram identificados e pesados separadamente. Para análise qualitativa aplicou-se o método de freqüência de ocorrência e para análise da importância relativa das categorias alimentares na dieta, o índice alimentar (IAi). Os dados de freqüência de ocorrência dos itens foram submetidos à análise de agrupamento, utilizando coeficiente de dissimilaridade de Canberra e UPGMA como forma de agrupamento. Evidenciaram-se modificações graduais e marcantes na dieta em função do tamanho corporal dessa espécie. Os indivíduos menores alimentaram-se predominantemente de microcrustáceos e larvas de insetos; as classes intermediárias ingeriram insetos, nadadeiras, escamas e pedaços da musculatura de peixes; já as pirambebas maiores, peixes e insetos, respectivamente, foram as categorias alimentares mais abundantes.


Assuntos
Animais , Constituição Corporal , Peixes , Conteúdo Gastrointestinal , Brasil , Peixes , Rios
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